quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Congraf lança página no Facebook

Em busca de aprimorar sua comunicação corporativa, a fabricante de embalagens Congraf também está presente na rede social mais acessada do país.

A página é um canal direto de informações sobre a empresa, apresentando produtos, diferenciais, premiações e iniciativas.


Curta: www.facebook.com/congrafembalagens.

Por meio da Zanatto, GRUPO CG de Gravataí (RS) investe em soluções da Kodak

O Grupo gaúcho proprietário do jornal Diário de Viamão, que também  oferta  serviços gráficos por meio da Gráfica GRUPO CG, investe em portfólio de soluções Kodak representadas pela Zanatto

Sediada em Gravataí (RS), a Gráfica GRUPO CG construiu sua história ligada ao segmento de jornais. 

Até outubro de 2012, a empresa era proprietária e imprimia três jornais diários (Correio de Gravataí, Diário de Cachoeirinha e o Diário de Viamão), além de prestar outros serviços gráficos.

Hoje, dedica-se à publicação do Diário de Viamão, que circula desde 2006 com tiragem de 3 mil exemplares. 

Correio de Gravataí e Diário de Cachoeirinha foram vendidos para o Grupo Sinos. 

A gráfica também imprime aproximadamente 60 títulos terceirizados.

“Com o espaço deixado pelos dois jornais vendidos, se atingiu, num curtíssimo prazo, uma gama muito grande de jornais de terceiros para impressão no parque gráfico atual, com impressoras rotativas. O fato de o processo rotativo ser rápido, 20 mil jornais/hora, fez com que a atual estrutura do setor de pré- impressão não desse conta do fluxo de jornais a serem confeccionados”, explica Luciano Wagner, gerente da Gráfica GRUPO CG.

Constatada a necessidade, o passo seguinte foi procurar um parceiro que permitisse digitalizar a pré-impressão com soluções de qualidade e, assim, otimizar a produção.  

“O fato de a Kodak estar com foco muito forte voltado ao ramo gráfico foi decisivo na hora de optar por qual solução investir. Foi então que iniciamos as negociações com a Zanatto Soluções Gráficas, que revende as soluções Kodak aqui no Sul”, fala Wagner.

A partir da parceria com a Zanatto, a Gráfica GRUPO CG investiu no workflow Kodak Prinergy, sistema de CtP Kodak Trendsetter 400 com a nova chapa digital sem processo Kodak Sonora News.

“A segurança do equipamento instalado, que fez com que fossem eliminados vários processos antes necessários, abriu a perspectiva de um número bem maior de clientes dentro de um espaço menor de tempo, pois isso fez com que todos os processos corressem sem interrupções, contratempos ou espera de um setor para o outro na finalização dos jornais impressos”, avalia o gerente da Gráfica CG.  


De acordo com Wagner, o acerto no registro de cores é mais rápido e há menor quebra de material. 

“Caiu o mito de que a impressão de jornais em máquinas rotativas, apesar de custo baixo e rapidez, não traz qualidade”, frisa. 

Novo aumento da Selic não agrada o comércio

Para empresários, decisão reduz ainda mais a procura por bens e serviços, que já se  encontra enfraquecida pelo baixo crescimento  da  empregabilidade e da renda

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) reprovam o novo aumento de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, o que leva a Selic ao patamar de 9,0% ao ano.

A decisão foi tomada no dia 28 de agosto pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.

Na avaliação do movimento lojista, o aumento da taxa básica reduz ainda mais a procura da população brasileira por bens e serviços, que já se encontra enfraquecida pelo baixo crescimento da empregabilidade e da renda real do trabalhador.

“A decisão é prejudicial para o comércio, porque freia a expansão do crédito, reduz o consumo e inibe a criação de novos postos de trabalho, justamente em um momento em que a economia brasileira precisa de estímulos para aumentar o PIB”, disse o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior.

O líder do movimento lojista acredita que o combate à inflação não pode ser feito de uma maneira meramente tecnocrata, de modo que a produção e a geração de empregos fiquem em segundo plano.


“Neste momento o governo fazer um sacrifício político: tirar o foco nas eleições, enxugar os próprios gastos e desonerar os setores produtivos”, disse Pellizzaro Junior.

Projeções do eMarketer e IAB mostram que Google e Facebook têm quase 50% de share publicitário do meio no Reino Unido - Fonte: www.meioemensagem.com.br

Números divulgados nesta quarta-feira, 28, pelo instituto eMarketer revelam que o Google sozinho é responsável por 43% de todas as receitas de anúncios digitais do Reino Unido, contra 41,9% em 2012. 

Facebook tem 5% do share publicitário do meio e deve fechar 2013 com R$ 1,1 bilhão.

O total do bolo digital britânico deve atingir R$ 22,15 bilhões neste ano, crescimento de 12% em relação a 2012 (R$ 19,77). Só o Google conquistará R$ 9,52 bilhões. 

O eMarketer prevê que Google e Facebook atinjam 56,8% só em display no Reino Noodle até 2015.

A pesquisa também destaca o aumento da publicidade móvel que devem chegar a US$ 1,59 milhões neste ano, respondendo por 16,5% da receita digital, em comparação com 9,7% em 2012.

O instituto também anunciou os índices de investimento publicitário em outros meios, que devem chegar a US$ 22,16 bilhões em 2013 (mais de R$ 50 bi). 

O estudo destaca a pouca alteração em TV entre 2012 e 2013 e a queda progressiva de anúncios.



Sebrae-SP orienta jornaleiros da capital a melhorar a gestão

Número de bancas de jornal em São Paulo vem caindo nos últimos anos. Em evento, consultores orientam como elas podem aumentar a competitividade

Há dez anos, eram 5 mil bancas de jornal na capital. Hoje, elas são 3,5 mil (30% a menos), segundo dados do Sindicato dos Jornaleiros de São Paulo.

A concorrência com outros estabelecimentos comerciais que também passaram a vender jornais e revistas, como livrarias e lojas de conveniência, obrigam os jornaleiros a rever seu modelo de negócio.

No entanto, aqueles que não se adaptaram ao novo cenário fecharam as portas, e os que resistem às mudanças correm o risco de saírem logo de cena.

Segundo especialistas em pequenos negócios, é preciso usar a criatividade para aumentar a competitividade e manter-se no mercado.

“Conhecendo o perfil do cliente, o jornaleiro pode aumentar a variedade de produtos vendidos na banca, como selos de correios, preservativos e ingressos para espetáculos culturais e esportivos”, explica o consultor do Sebrae-SP, Suemitsu Osada.

Para Osada, o empresário precisa ser pró-ativo para buscar novos clientes.

“Crie um cadastro com dados de quem passou pela banca, trabalhadores de empresas vizinhas e moradores de casas e prédios da região. Isso vai gerar uma lista de possíveis clientes, a quem pode comunicar o lançamento de revistas, guias e coleções”, orienta.

“Vale usar a tecnologia a seu favor, como as redes sociais, para fazer estes avisos de novos produtos”, completa.

O presidente do Sindicato dos Jornaleiros de São Paulo (Sindjorsp), José Mantovani, concorda que a banca que não se remodelar está fadada a fechar.

“O consumidor tem buscado fazer as compras em um único local, e a banca perde clientes para outros pontos de venda mais atraentes, com mais comodidade. É preciso perceber isso e buscar alternativas, como aumentar a oferta de produtos e serviços, melhorar o atendimento e investir em técnicas de visual merchansiding, como pintura, espaço e iluminação”, afirma.

Workshop

No dia 29 de agosto, às 19 horas, acontece no auditório da Editora Paulinas (Rua Dona Uchôa, nº 62) um workshop voltado para jornaleiros de São Paulo.

Na ocasião, serão discutidos as dificuldades do setor e formas de melhorar o negócios, com orientações práticas de consultores do Sebrae-SP. As inscrições podem ser feitas gratuitamente pelo telefone (11) 0800 570 0800.

Os jornaleiros também podem participar do Negócio a Negócio (NAN), um questionário elaborado pelo Sebrae-SP para que os empresários, ao preencherem, façam uma auto avaliação da gestão.

Deste modo, podem identificar os pontos fortes e os pontos que devem ser melhorados.
Os interessados podem agendar consultorias individuais gratuitas com consultores para tirar dúvidas e traçar um plano de melhorias no negócio.


O evento é realizado pelo Sebrae-SP em parceria com o Associação Nacional de Editoras e Revista (Aner), Sindicato dos Jornaleiros de São Paulo (Sindjorsp) e DGB (empresa de logística e distribuição do Grupo Abril). 

terça-feira, 27 de agosto de 2013

iPad é legal, mas não é verde*

Vamos desconsiderar um pouco a ideia de que “verde” é aquele produto 100% “carbon free”. 

Quase nada pode ser considerado completamente livre de emissões. Mas os produtos tidos como ecológicos geralmente oferecem algum tipo de compensação para o carbono emitido na produção e transporte, adotam materiais não poluentes na fabricação, são mais eficientes, agregam funções dispensado o uso de diversos aparelhos, entre outras coisas.

Bom, até agora, eis o que sabemos do iPad: segundo anunciado no evento, ele contem todos os critérios já adotados pela Apple para reduzir o impacto ambiental. 

Ou seja, não há arsênico nos displays de vidro, não há o poluente BRF, não há mercúrio na tela de LCD, ele é livre de PVC e há alumínio e vidro recicláveis em sua composição.

Isso é ótimo, mas só significa que o iPad polui menos do que poderia. 

A Apple não divulga nenhuma medida de compensação de emissões na fabricação ou no transporte do produto. 

O fato de usar produtos recicláveis não significa que ela está utilizando material reciclado – e não possuir uma política de descarte de e-waste também não contribui para que os produtos velhos tenham o destino correto.

Em outras palavras, o iPad (como qualquer outro gadget, de 99% das empresas de tecnologia) ainda está prejudicando o meio ambiente.

Quanto à eficiência, este parece ser realmente um ponto positivo. 

A bateria dura muito: a Apple informa que são 10 horas de vídeo e até um mês em stand-by. 

Sensacional!

No entanto, o que acredito ser o principal empecilho para tornar o iPad um gadget verde é a impossibilidade de substituição. 

Explico: nas palavras do próprio Jobs, ele veio ocupar um meio do caminho entre smartphones e notebooks.

O iPad, portanto, pode (e pretende) ser um substituto ao Kindle e aos Netbooks, mas comprá-lo não dispensa a necessidade de um telefone. 

Acredito que as pessoas também não possam abrir mão de seus computadores com ele. 

Também não vejo como dispensar o iPod – já que o novo produto tem quase 25 centímetros e não é exatamente fácil de se levar, por exemplo, à academia.

O resumo da história? 

O iPad vai atender às expectativas (especialmente às dos fãs de Jobs), mas ainda está longe de ser o sonho de consumo “verde”.


Livros e Revistas em papel poluem menos o meio ambiente

Engenheiro afirma que “Ler livros e jornais em papel é melhor para o ambiente que usar computadores e iPads”.

Professor Rui Sant’Ovaia do Politécnico de Tomar questiona propaganda da indústria de equipamentos eletrônicos

Para o professor o fim dos livros e jornais em papel não traz qualquer benefício ambiental e beneficia apenas o setor dos negócios ligados aos equipamentos eletrônicos.

Em relação aos transportes diz que os Governos acabam com os transportes públicos para deixarem de ter despesas e passarem a ter receitas provenientes da compra e circulação de carros.

As empresas de equipamentos eletrônicos dizem na sua propaganda que um leitor que utilize um iPad, por exemplo, para leitura de livros, revistas e jornais tem metade do impacto ambiental de um leitor que leia livros em papel.

Concorda?

Isso não é demonstrável cientificamente. 

O que acontece é que o negócio dos equipamentos eletrônicos e de tudo o que lhe está associado é o negócio do século e como as pessoas são sensíveis às questões ambientais, usa-se esse argumento.

Atualmente quando alguém pega numa folha de papel é acusado de estar a contribuir para destruir as florestas.

Não faz qualquer sentido dizer isso.

Não se está a destruir qualquer floresta.

Não é isso que acontece.

O papel é produzido a partir da floresta industrial que é plantada, cortada passados alguns 
anos e replantada.

Não é uma vantagem ambiental acabar com livros e jornais em papel?

A única vantagem é para os negócios.

O papel não é nenhuma ameaça ambiental.

O papel é feito a partir de árvores.

As árvores são um produto natural.

É verdade que se destruirmos a floresta e não plantarmos nada a seguir, isso é um atentado ambiental incrível, mas se formos replantando estamos a desenvolver o processo natural que tem a grande vantagem de fixar o dióxido de carbono, que resulta da utilização dos combustíveis fósseis.

Por outro lado, em termos de energia eléctrica a indústria do papel é auto suficiente porque uma parte da árvore é utilizada para queima.

Além de que após a utilização o papel é facilmente biodegradável e é um produto natural que é celulose.

Os fabricantes de equipamentos eletrônicos dizem que a maior parte dos componentes são recicláveis.

As consequências em termos ambientais da indústria eletrônica não são totalmente conhecidas.

Há informação que não é divulgada.

Há um enigma.

O que é feito do lixo eletrônico?

Todos esses equipamentos que se entregam e que as empresas recolhem para troca, o que é feito deles?

Eles dizem que reciclam até 90 por cento.

Eu gostava era de saber se a Apple, por exemplo, tem alguma fábrica onde faz isso ou se diz apenas que isso pode ser feito.

A questão é essa.

A Europa produz dez milhões de toneladas de lixo eletrônico por ano.

É verdade que há algumas unidades de reciclagem, mas há uma grande parte do lixo eletrônico ao qual perdemos o rasto.

Há versões que dizem que para África estão a ir toneladas, para lixeiras.

Já houve reportagens publicadas.

E são produtos perigosos.

Era interessante rastrear esse lixo eletrônico.


Heidelberg do Brasil completa 15 anos

Há 15 anos, em agosto de 1998, era inaugurada a sede da Heidelberg no Brasil, que fincou suas raízes no país para aprimorar o atendimento e tornar-se parceira no crescimento do mercado gráfico brasileiro.

Na fase de estruturação, foram contratados e treinados funcionários para as áreas de vendas e assistência técnica.

Hoje, são mais do que 200 profissionais em todo o território nacional.

Em 2012 foi inaugurado o Centro Integrado de Operações Heidelberg em Santana de Parnaíba (SP) reunindo os departamentos administrativo, comercial, peças, serviços e logística (antes distribuídos em três escritórios na capital paulista), o que trouxe ainda mais sinergia e eficiência a todos os processos

Em 2012 foi inaugurado o Centro Integrado de Operações Heidelberg em Santana de Parnaíba (SP) reunindo os departamentos administrativo, comercial, peças, serviços e logística (antes distribuídos em três escritórios na capital paulista), o que trouxe ainda mais sinergia e eficiência a todos os processos.

Para clientes como Sidney Anversa Victor, da Congraf, gráfica de embalagens de São Paulo, o fato de a Heidelberg contar com sede e equipe própria no Brasil é um diferencial importantíssimo: “O empresário sabe que pode contar com a equipe e os serviços Heidelberg no momento em que precisar, o que nos traz muita segurança na hora de investir num equipamento”, enfatiza.

Desde o início de suas operações no país, a Heidelberg apostou no potencial do mercado nordestino: foi a primeira fabricante de equipamentos gráficos a instalar-se na região, que na época representava apenas 5% do faturamento da empresa.

Atualmente o Nordeste concentra gráficas modernas e tornou-se um verdadeiro polo de tecnologia gráfica.

AkzoNobel amplia portfólio com tintas de impressão para embalagens metálicas

Empresa traz para o Brasil as tintas de impressão Eurocure UV, Diaflex e Zenith, tornando-se uma fornecedora completa para latas de aço e alumínio

A AkzoNobel, por meio de sua unidade de negócios Packaging Coatings, traz para o mercado brasileiro as tintas de impressão Eurocure UV e Diaflex, com tecnologia convencional para as latas de aço, e a Zenith, para as lata de alumínio. 

“Queremos ser referência de qualidade e eficiência para nossos clientes, portanto, o fornecimento dessas novas linhas de produtos veio somar à vasta gama de soluções que já oferecemos ao mercado”, explica Manoel Rodrigues, gerente geral da AkzoNobel Packaging Coatings para o Brasil.

A AkzoNobel decidiu entrar para esse mercado porque uma de suas estratégias é ser uma fornecedora completa para o segmento de embalagens metálicas. 

“Por isso, temos um trabalho forte de mapeamento na América do Sul para descobrir onde faltam produtos e tecnologias e, a partir disso, toda a pesquisa e desenvolvimento local e mundial trabalha para cobrir essas necessidades. Esse portfólio foi desenvolvido não para fazer uma competição com o que já existe no mercado, mas sim para identificar o que essa aplicação necessita, por exemplo, um dos problemas desse segmento é a instabilidade de pigmentos, ou seja, o fornecedor de pigmento não consegue garantir a estabilidade da cor. Para resolver esse problema, a AkzoNobel está trabalhando com as empresas ‘experts’ de pigmentos no mundo, e consequentemente a companhia escolhida trabalha com a indústria automotiva, que é extremamente exigente. Trouxemos os pigmentos da indústria automotiva para essa base de tintas de impressão, o que proporcionou estabilidade de cor, garantia de reprodutibilidade lote após lote e fornecimento”, conta Fabiana Marra, gerente de marketing da unidade.

De acordo com a empresa, as tintas de impressão atendem aos padrões internacionais de qualidade. "Como as bases têm um amplo espaço de cor, permitem flexibilidade na formulação das cores, e por isso trabalham com menor quantidade de bases", fala Fabiana. 

“Produtos de qualidade e especificação extremamente exigente, resultando em consistência da cor entre lotes; segurança de fornecimento a longo prazo e modelo de abastecimento com back up são alguns dos diferenciais oferecidos por essa nova linha na AkzoNobel”, ressalta a gerente de marketing.

Para trazer essas tintas de impressão para o mercado brasileiro, disponibiliza uma estrutura exclusiva dentro do site da empresa, localizado em Santo André (SP). 

“Estamos prontos para desenvolver cores de acordo com as necessidades dos clientes e entregá-las nas quantidades que os clientes necessitam”, garante Fabiana.

Outro quesito importante é o da sustentabilidade, que também foi aplicado aos lançamentos: “Nos antecipamos às futuras regulamentações globais do setor, as tintas de impressão não utilizam benzofenona, PVC ou melamina”, explica Rodrigues.

CWBag traz nova opção de mídia a empresas de Curitiba (PR)

A CWBag, empresa que veicula anúncios em sacos de papel, acaba de chegar a Curitiba para oferecer este serviço a empresas dos mais variados setores.

Os sacos de pão são recicláveis e biodegradáveis e a tinta utilizada na impressão dos anúncios é elaborada à base de água, com autorização da Anvisa.


Além disso, o material distribuído de maneira gratuita a padarias já cadastradas é interessante para o estabelecimento, que deixa de ter o custo da compra de seus próprios sacos, e também para os clientes, que terão acesso a informações e promoções de maneira simples e prática.

A divulgação em sacos de pão traz grandes vantagens ao anunciante: o baixo custo por unidade; o acesso às casas das principais classes sociais; e a possibilidade de atingir pessoas de uma região específica, seja um bairro, um distrito ou uma cidade.

Ao lado destes benefícios, há ainda a questão da veiculação da marca em um material completamente sustentável. 

Serviço

CWBag

Telefones: (41) 3077-7447 / 9111-3567 / 9119-2681


contatocwbag@gmail.com

Estudo indica que empresas inovadoras podem crescer 84% nos próximos cinco anos

Um ambiente propício para inovação também ajuda na guerra por talentos e estimula a tomada de decisões corretas

Empresas com melhor desempenho em inovação tiveram um crescimento médio de receita anual de 13%, enquanto as que ainda estão engatinhando para colocá-la em prática cresceram somente 5%. 

Esse foi um dos resultados da pesquisa realizada pela Bain & Company, empresa global de consultoria de negócios, com 450 executivos de todo o mundo, inclusive América Latina, que trabalham em empresas com receita superior a US$ 100 milhões.

Compondo os resultados para os próximos cinco anos, as empresas com as melhores performances em inovação devem crescer 84%, enquanto as outras, somente 28%. 

A pesquisa revelou que 70% dos entrevistados fazem da inovação uma das três prioridades de seus negócios. 

No entanto, menos de um quarto do total acredita que as empresas para as quais trabalham sejam efetivamente inovadoras e somente 20% consideram suas companhias fortes o suficiente para quebrar paradigmas da inovação.

As empresas que estão no topo da lista de inovação são as melhores em tomar e executar decisões, considerando-se aspectos como qualidade, velocidade e rendimento das decisões a partir do esforço aplicado em cada uma delas.

Elas estão, também, ganhando a guerra por talentos: a Bain mediu por meio do employee Net Promoter Score (eNPS) – um indicador globalmente utilizado que avalia a lealdade e entusiasmo dos colaboradores – que as empresas mais inovadoras têm um eNPS 23, enquanto o restante ficou com nota -56.

“De uma maneira prática, o sucesso da inovação vem do foco de uma organização em atingir metas, aderindo-o a práticas sólidas de gestão e tomadas de decisões rápidas e efetivas. Inovação é um fator complexo que deve ser levado a cabo assim como os outros processos de uma empresa: com liderança, gerenciamento, alinhamento e replicabilidade. Não é, no entanto, um processo linear e lógico. As empresas precisam cultivar tanto a racionalidade como a criatividade para que os sistemas de inovação possam superar a concorrência na criação de novos produtos e serviços”, comenta Alfredo Pinto, sócio da Bain & Company no Brasil.

Fidúcia

A confiança dos executivos em seus negócios também pôde ser medida pelo estudo. 

Quase todos os entrevistados de empresas “top performance” afirmaram que conseguem chegar ou ultrapassam as metas de inovação; possuem um modelo vencedor e replicável para inovação que pode ser implantado em diferentes regiões do mundo e categorias de produtos; atualmente têm projetos que irão chegar ou ultrapassar as metas financeiras de inovação; e estão preparados, por conta da inovação aplicada, para quebras ou quedas no mercado em que atuam.

Muitos executivos ainda tratam a inovação como uma caixa-preta, ou algo que poucos profissionais conseguem executar. Mas a pesquisa da Bain & Company não perguntou somente sobre a performance geral das empresas, mas também questionou as capacidades essenciais para um modelo de inovação de sucesso. 

As empresas com melhores resultados contam com uma abordagem sistemática, e não procuram somente encontrar pessoas que possam ser inovadoras.

De acordo com o estudo, conheça os cinco fatores para o sucesso

Estratégia – definir objetivos convincentes e prioridades de investimento: metas claras e específicas com um modelo que cubra tanto as inovações do dia a dia como aquelas que possam quebrar paradigmas. Alinhamento estratégico nos objetivos, prioridade nos investimentos e gerenciamento de riscos.

Organização – construir uma organização inovadora e uma cultura colaborativa: empresa que fomenta a inovação com parcerias entre pessoas criativas e executivos de negócios, tanto dentro como fora da organização. Estrutura, funções e processos de decisão que estimulam a inovação. Favorecer uma cultura organizacional que valoriza, dá apoio e recompensa a inovação.

Geração e desenvolvimento de ideias – criar novas ofertas lucrativas: desenvolvimento regular de novas ideias em todos os aspectos da experiência do consumidor. Visualização total da ideia e seu desenvolvimento com identificação, priorização e criação de projeto. Realizar protótipos e testar a inovação.

Gerenciamento de portfólio – melhorar tamanho, formato e velocidade do portfólio de inovação: gerenciamento e monitoramento efetivo do portfólio do projeto, incluindo o estabelecimento de barreiras e desafios, avaliação da velocidade de execução e finalização dos projetos no tempo correto. Gerenciamento efetivo dos projetos individuais, aprendendo com os erros do passado.

Escala – reforçar testes, aprendizados e escalas: alocação de recursos para lançamentos no tamanho exato da oportunidade proposta. Realizar feedbacks, incluindo correção de caminhos traçados, quando necessário, e ampliar esforços pós-lançamento para dar apoio aos projetos.


A impressão variada

A Incefra Design, marca do Grupo Incefra, apresenta sua coleção de complementos e painéis cerâmicos, decorados com imagens da natureza, fauna e folclore brasileiros, em alta definição e impressos

A linha Incefra Design 2013 é composta por painéis e faixas e parte das coleções destaca a aplicação da alta camada, efeito de relevo prensa e segurança no slip.

Os painéis têm formato 32 x 56cm e as faixas medem 8 x 30cm, com aplicação de camada alto brilho com puro efeito espelhado e borda plana.

A impressão utilizada é de silk screen em três queimas, ou seja, uma impressão por contato com cuidados e detalhes em queima, cores e relevos, resultando em cores mais vivas, relevos impressionantes e definição fotográfica.


De acordo com Camila Márcia Contato Lamberti, gerente de produtos e outsourcing do Grupo Incefra, em relação ao volume de impressão gerado, a quantidade de produção é bem menor que aquelas aplicadas na fabricação dos pisos e revestimentos cerâmicos com o sistema convencional, pois a tecnologia HD é bem mais minuciosa e criteriosa. 

“Mas o que limita a produção não é a serigrafia e, sim, as etapas que o material deve passar, pois temos alguns produtos que queimam três vezes para aplicação das cores e desenhos, outra queima para vitrosa e mais uma queima para materiais como ouro e platina”, detalha  Camila.

ExpoPrint Latin America será a feira oficial da Conlatingraf

A ExpoPrint Latin America é a feira oficial da Confederación Latinoamericana de la Industria Gráfica (Conlatingraf).

A conquista reforça o sucesso alcançado pela feira a ser realizada entre os dias 16 e 22 de julho de 2014, em São Paulo.

A Conlatingraf foi fundada em 1967.

É uma organização integrada por federações, câmaras e associações de 15 países da América.

"Ter a ExpoPrint Latin America como feira oficial da Conlatingraf é uma grande conquista. Trata-se de um fato de extrema relevância para a indústria gráfica, pois eleva o nome da feira e de seus expositores, projetando-os para todo o mercado da América Latina. Essa divulgação é de suma importância e estamos felizes com essa nova parceria, que vem para ampliar o grande sucesso que é a ExpoPrint Latin America", fala Karl Klökler, diretor da ExpoPrint Latin America.

A Conlatingraf, em seus mais de 45 anos de existência, já promoveu dezenas de Assembleias Gerais e mais de 20 Congressos Latino-americanos, além da participação em congressos mundiais, representando e defendendo os interesses e direitos da indústria gráfica da América Latina.

Para saber mais sobre a Conlatingraf entre em http://www.conlatingraf.org.

A parceria poderá ser vista durante a realização da ExpoPrint Latin America 2014, entre 16 e 22 de julho de 2014, no Transamerica Expo Center, em São Paulo.

O cadastro para visitar gratuitamente a feira já está aberto através do link: http://www.expoprint.com.br/pt/visitar/cadastro.

Confira também a página do Facebook com todas as novidades sobre a indústria gráfica: www.facebook.com/ExpoPrintLatinAmerica.

ExpoPrint 2014

Quando: de 16 a 22 de julho de 2014
Onde: Transamérica Expo Center - São Paulo
Cadastre-se para visitar a ExpoPrint Latin America 2014
http://www.expoprint.com.br
Para expor ligue: 0xx11 4013-7979 e fale com Sandra Keese
(cidades com DDD 11 também devem discar código de operadora)