quarta-feira, 30 de abril de 2014

Melhores negócios do País serão selecionados no “Concurso Acelera Startup”

Uma boa ideia na cabeça e a chance de encontrar seu potencial investidor, no elevador, e convencê-lo em prazo recorde: esta é uma das propostas do dinâmico “Acelera Startup”, na próxima semana na Fiesp

Reconhecido como o principal evento de empreendedorismo e investimento-anjo do Brasil, o “Concurso Acelera Startup”, selecionará os 150 melhores projetos e apenas os dez melhores chegarão como finalistas ao concurso. 

Seu negócio será apresentado, no modelo de elevator pitch, a uma banca formada por grandes investidores-anjo do País. Três deles serão os grandes vencedores do concurso.

Os projetos/startups vão participar de um exclusivo processo de aceleração, durante dois dias, com palestras, mentorias e avaliações de investidores. Mais de 50 investidores-anjo formaram a maior banca do País, com o montante total de investimento disponível em torno de R$ 500 bilhões.

Estamos falando da maior arena de aceleração do hemisfério Sul, que tem como objetivo fomentar o empreendedorismo e a inovação, atraindo o maior número de participantes e de investidores-anjo para a geração de negócios. Somando as três edições anteriores (2011, 2012 e 2013), o evento já gerou investimentos-anjo de mais de R$ 1 milhão.

O evento é organizado pelo Comitê de Jovens Empreendedores (CJE) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), acontecerá nos dias 7 e 8 de maio, na Avenida Paulista, 1313 – São Paulo. 

É aberto e gratuito para empreendedores que tiverem suas ideias, projetos ou startups selecionados na primeira fase de avaliação.

Serviço:
Evento: 4º Concurso Acelera
Datas: 07 e 08 de maio de 2014
Horário: das 07:30h às 20h, em ambos os dias
Local: Edifício-sede da FIESP

Endereço: Avenida Paulista, 1.313 – São Paulo/SP

Antes de curtir o feriado, queremos o trabalho de computar seu voto

Internet é a primeira fonte de informações para 47% dos brasileiros, aponta estudo

O Brasil está acima da média mundial quando o assunto é busca por informações na internet. Para 47% da população brasileira, a web é a primeira fonte procurada, enquanto que para o restante do mundo, esse percentual registra uma média de 45%.

Esse apontamento faz parte do estudo global “O que motiva os consumidores do mundo” que tem com base a pesquisa Target Group Index, desenvolvida pela Kantar Media e difundida pelo IBOPE Media no Brasil e na América Latina.


A partir do levantamento regular do TGIndex, mais de 20 mil pessoas foram entrevistas em nove regiões metropolitanas do país e, para esse estudo especial, mais de 800 mil pessoas no mundo.

AlphaGraphics conquista selo por excelência em sistema de franquias

A AlphaGraphics foi reconhecida com o Selo de Excelência em Franchising 2014, outorgado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), por meio de sua Comissão de Ética. Mais uma vez, a AlphaGraphics figura entre as principais redes de franquia presentes no Brasil que foram aprovadas pelo processo de análise do Selo de Excelência em Franchising (SEF). 

"É a 6ª vez que recebemos o Selo de Excelência em Franchising, que demonstra o alto índice de satisfação por parte dos franqueados, além do investimento constante no fortalecimento e expansão da nossa marca", afirma Rodrigo Abreu, sócio-presidente da AlphaGraphics.

International Paper anuncia resultados do primeiro trimestre de 2014

A International Paper anuncia as perdas líquidas referentes ao primeiro trimestre de 2014 atribuíveis aos acionistas ordinários, totalizando US$95 milhões (US$0.21 por ação), incluindo um pagamento antes de impostos de US$495 milhões, associado com o fechamento da fábrica de Courtland, comparado com resultados líquidos de US$436 milhões (US$0.98 por ação) no quarto trimestre de 2013 e US$318 milhões (US$0.71 por ação) no primeiro trimestre de 2013.

Para todos os períodos, os montantes incluem itens especiais, despesas não operacionais com planos de pensão e operações descontinuadas. O lucro operacional foi de US$265 milhões (US$0.61 por ação) no primeiro trimestre de 2014 em comparação com US$367 milhões (US$0.83 por ação) no quarto trimestre de 2013 e US$292 milhões (US$0.65 por ação) no primeiro trimestre de 2013.

As vendas líquidas trimestrais foram de US$7.0 bilhões em comparação com US$7.2 bilhões no quarto trimestre de 2013 e US$ 7.1 bilhões no primeiro trimestre de 2013. O lucro operacional dos negócios (antes dos itens especiais) foi de US$577 milhões no primeiro trimestre de 2014 em comparação com US$ 666 milhões no quarto trimestre de 2013 e US$571 milhões no primeiro trimestre de 2013.


“Apesar de o mau tempo ter impactado nossos negócios na América do Norte, a International Paper entregou sólidos resultados. As demandas da América do Norte e Europa ocidental estão melhorando lentamente enquanto o crescimento dos mercados emergentes desacelerou. Neste ambiente desigual, continuamos intensamente focados nas iniciativas da IP, que nos permitirão expandir nossas margens e continuar a gerar um forte fluxo de caixa livre em 2014”, diz John Faraci, presidente mundial.

Durante SIGN 2014, no estande da Ampla, Caldera fará treinamentos sobre o software RIP

Pouco menos de um ano após parceria firmada entre as empresas, a Ampla e a Caldera estarão lado a lado durante a Feira Serigrafia Sign Future Têxtil 2014. A empresa francesa, desenvolvedora mundial de software de gestão de fluxo de impressão para grandes formatos, terá um espaço reservado no estande da Ampla, para fornecer aos clientes palestras e treinamentos sobre o software RIP que passou a integrar os equipamentos da empresa neste ano.

“Contar com os profissionais do Caldera em nosso estande fornecendo informações e instruções sobre o produto foi a forma encontrada de aproximar ainda mais os usuários do novo software RIP que agora faz parte dos equipamentos Ampla. Aliando toda qualidade, robustez e alta produtividade das impressoras da nossa marca com o Caldera, os clientes passarão a ter as melhores soluções de impressão digital do mercado. Isso porque o Software RIP é de simples operação e muito rápido no processamento de dados. Otimizar o tempo de impressão significa mais rendimento, menos perda de tempo e mais lucro para as empresas”, afirmou Lie Tji Tjhun, diretor geral da Ampla.


Para o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Ampla, Adriano Coelho, o Espaço Caldera será um atrativo a mais para que os clientes visitem o estande da empresa. “Além de conhecer a nova geração de equipamentos Targa com o Caldera operando nas tecnologias solvente, UV e sublimação, nossos clientes também poderão em tempo integral participar de palestras de capacitação e tirar dúvidas sobre o novo Software RIP. A parceria da Ampla com o Caldera é a certeza de resultados excepcionais na produção de materiais de comunicação visual, decoração e também têxteis. São impressoras referências de mercado com o melhor software de gestão de fluxo de impressão para grandes formatos do mundo”, finalizou Coelho.

Na FESPA Digital 2014, Agfa abordará novidades em grande formato, workflow e tintas

No evento que será realizado de 20 a 23 de maio, em Munique (Alemanha), a Agfa mostrará as mais recentes adições ao seu portfólio de impressoras inkjet grande formato cura UV, incluindo dois modelos da nova série Anapurna e a nova Jeti Titan S/HS - todas alimentadas pelas tintas de cura UV de propriedade da companhia.

Conduzindo todos os equipamentos de grande formato no estande estará o software de workflow da Agfa Graphics, o Asanti. Este desenvolvimento adiciona gerenciamento de cores e produção automatizada de grandes formatos para ajudar até mesmo as maiores demandas de sinalização e display no aumento de produtividade, assim como produzir produtos com consistência e com duração de qualidade. Ele será completado pelo sistema web to print baseado em nuvem Asanti StoreFront, que vem como uma solução SaaS opcional de baixo investimento.

De acordo com a Agfa, a Anapurna M2050 (com 2,05 m de largura) é uma impressora híbrida e foi redesenhada para atender às necessidades de maior desempenho. Incorporando a mais recente geração de cabeças de impressão de alta resolução, a Anapurna M2050i alcança um aumento de produtividade de ao menos 50%, além de otimizar posicionamento do ponto e assim ter uma maior qualidade de imagem. Apresenta ainda a solução Agfa de gerenciamento de tinta branca para impressão branca.

Já a Anapurna M3200i RTR (com 3,2 m de largura rolo-a-rolo cura UV) será apresentada na FESPA com a capacidade de rolo duplo para maximizar sua eficiência. A nova opção de malha permite imprimir em material de malha, sem forro. Todos os equipamentos híbridos Anapurna i são preparados para a integração com um sistema Automatic Board Feeding (ABF).

A empresa prepara também a apresentação da gama de tintas UV que são ajustadas para as especificidades de cada sistema para impressão. "Na FESPA Digital 2014, a Agfa Graphics prova mais uma vez o compromisso em estender seu portfólio de sinalização e display com sistemas versáteis integrados de equipamento, tinta, software, periféricos, mídia (em algumas regiões), assim como know-how de aplicações e serviços. Objetivamos ajudar os gráficos a expandirem suas bases de clientes com alta qualidade, sistemas de alta produtividade e com o melhor preço da indústria", diz Willy Van Dromme, gerente de marketing de grande formato inkjet.


Outro destaque do estande será a "Casa Asanti", construída baseada em aplicações da vida real, além de inspirar novas oportunidades de negócio. A Agfa Graphics estará na no Hall B1, estande 380-390.

terça-feira, 29 de abril de 2014

Pesquisa Brasileira de Mídia

A primeira edição da “Pesquisa Brasileira de Mídia” traz um retrato representativo e preciso sobre o uso que os brasileiros declaram fazer, atualmente,  dos meios de comunicação social. Continua sendo predominante a presença da TV nos lares do País, apesar do rápido crescimento da internet. Nada menos que 97% dos entrevistados afirmaram ver TV, um hábito que une praticamente todos os brasileiros, com independência de gênero, idade, renda, nível educacional ou localização geográfica.

A internet e o rádio são meios de comunicação também muito presentes na vida das pessoas, ainda que em menor grau: 61% têm o costume de ouvir rádio e 47% têm o hábito de acessar a internet. Já a leitura de jornais e revistas impressos é menos frequente e alcança, respectivamente, 25% e 15% dos entrevistados.

Esse padrão de respostas se confirma quando os entrevistados indicam o meio de comunicação preferido. Ou seja, ainda que usem vários, com qual se tem mais proximidade, por seu conteúdo e características (como mobilidade, dinamismo e custo). O meio de comunicação preferido pelos brasileiros é a TV (76,4%), seguido pela internet (13,1%), pelo rádio (7,9%), pelos jornais impressos (1,5%) e pelas revistas (0,3%) – outras respostas somam 0,8%.

A pesquisa, realizada em outubro e novembro de 2013, também traz dados que permitem observar uma tendência para os próximos anos.

Entre os mais jovens, na faixa de 16 a 25 anos, a preferência pela TV cai a 70% e a citação à internet sobe a 25%, ficando o rádio com 4% e os demais com menções próximas de 0%.

Como em outros países, devemos continuar assistindo também no Brasil a um crescimento da adesão aos meios digitais de comunicação nos próximos anos. A “Pesquisa Brasileira de Mídia” é, portanto, um passo muito importante no aperfeiçoamento das ações que já vêm sendo adotadas pela Secretaria de Comunicação Social (SECOM) da Presidência da República nos últimos anos. Os parâmetros de atuação visam a garantir eficiência, maior visibilidade das ações e dos programas de governo e transparência na alocação dos recursos de publicidade.

Os desafios não são poucos nem pequenos. Novos meios assumem participações significativas na preferência da população, como os canais digitais. Ao governo, cabe estar atento a essas tendências, procurando sempre a maior qualidade na sua comunicação, de forma técnica e transparente.


A partir desta edição, a SECOM pretende repetir, a cada ano, a “Pesquisa Brasileira de Mídia”, tornando-a uma referência tecnicamente sólida e nacionalmente representativa dos hábitos que os brasileiros têm quando ligam a TV ou o rádio, acessam a internet ou abrem os jornais e as revistas.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Outsourcing de TI agiliza negócios e gera valor as organizações

Na busca da competitividade o outsourcing de TI tem ocupado um papel cada vez mais estratégico, gerando valor para as organizações, que dependem da tecnologia para criar diferencial.

A Tecnologia da Informação (TI) vem sendo largamente utilizada na geração de informações úteis para a tomada de decisões, agilizando processos e viabilizando inovações que geram valor para as instituições. No complexo ambiente industrial a TI está presente, não só no escritório, mas também nas áreas de desenvolvimento de produtos, processos e na linha de produção propriamente dita.

Por outro lado, a constante evolução tecnológica requer investimentos em desenvolvimento ou aquisições de sistemas adequados as necessidades dos negócios, além da contratação de pessoas especializadas. Gerir todo esse processo, que passa pela equipe de desenvolvimento, suporte, manutenção da infraestrutura e atualização das aplicações muitas vezes faz com que as empresas percam o foco no core de seus negócios Para solucionar essa demanda, o Outsourcing de TI pode ser estratégico.

Segundo Sergio Junqueira, diretor da filial da Triad Systems em Manaus, o Outsourcing de TI pode ser considerado uma geração de valor dentro das organizações, já que permite uma resposta rápida às exigências e mudanças de mercado. Garantir o foco no core business da empresa e promover mais produtividade com redução de custos são benefícios apontados quando o assunto é outsourcing de TI.

“O outsourcing de TI garante um melhor desempenho e o acesso rápido a melhorias e atualizações de sistemas, assim como a profissionais altamente capacitados”, destaca Junqueira. Em Manaus a Triad Systems atende empresas como Honda, Yamaha, Harley-Davidson, Philips e Coca-cola, prestando serviços de fábrica de software e outsourcing de mão de obra.


Dados do Gartner mostram que em 2018, cerca de 20% do faturamento das 100 maiores empresas virão de inovações resultantes de novas experiências de valor entre setores. Essa inovação, aliada a competitividade, dinamiza o lançamento de novos produtos e serviços. Com este desafio, a adoção do outsourcing tanto da equipe de tecnologia, como do desenvolvimento de sistemas, pode ser uma estratégia adequada para reduzir o “time to market”.

Biopolímero usado pela Tetra Pak aumenta o porcentual de materiais renováveis na embalagem para até 82%

A Tetra Pak anuncia que todas as embalagens produzidas no Brasil utilizarão o polietileno de baixa densidade (LDPE) feito a partir da cana-de-açúcar, nas camadas protetoras.

Combinado ao papel, o biopolímero aumenta o porcentual de materiais renováveis na embalagem para até 82%. A partir desse abril, todas as embalagens produzidas no Brasil e fornecidas para os mais de 150 clientes da Tetra Pak no país terão o plástico de fonte renovável em sua composição. Isso significa que mais de 13 bilhões de embalagens cartonadas serão produzidas anualmente com a nova matéria-prima.

De acordo com Charles Brand, vice-presidente de Marketing e Gestão de Produtos da Tetra Pak, é um orgulho ser a primeira empresa do setor a usar o polietileno de cana-de-açúcar em embalagens cartonadas. "Acreditamos que o uso de recursos renováveis é a melhor maneira de proteger o futuro frente ao desafio global de uma crescente escassez de matérias-primas de origem fóssil. Este lançamento é também um passo importante para atingirmos nossa ambição de desenvolver uma embalagem 100% renovável”, afirma Brand.

Produzido pela Braskem, uma das maiores produtoras de biopolímeros do mundo, o LDPE de base biológica usada nas embalagens da Tetra Pak tem as mesmas propriedades físicas e químicas do polietileno tradicional, derivado de combustível fóssil.

Segundo Alexandre Elias, diretor de produtos químicos renováveis da Braskem, mais do que uma solução inovadora, o uso do plástico verde oferece aos consumidores uma alternativa de embalagem sustentável. “Trabalhando em conjunto com a Tetra Pak, atendemos a demanda da indústria de embalagem e as necessidades dos consumidores, que estão cada vez mais conectados e conscientes", afirma Elias.


De acordo com Eduardo Eisler, vice-presidente de estratégia de negócios da Tetra Pak, o objetivo da empresa com este lançamento é fornecer aos clientes e consumidores inovações que agreguem valor com custo competitivo, funcionalidade e desempenho ambiental. Inicialmente o mercado brasileiro foi priorizado, mas o fornecimento deve ser ampliado para outros mercados no futuro.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Gutenberg de casa nova

A empresa informa que mudou para a Rua Amazonas da Silva, 205 - Vila Guilherme - São Paulo - CEP: 02051-000. 

Todas as correspondências endereçadas à Gutenberg, AU ROSSI e Perfecta do Brasil devem ser enviadas ao novo endereço. 

EFI aumenta participação no segmento de embalagem

A EFI anunciou a aquisição do Group Rhapso S.A. (“Rhapso”), uma desenvolvedora de soluções de software de impressão e embalagem com sede em Les Ulis, França. Embora os termos financeiros da aquisição ainda não tenham sido divulgados, a transação não deverá influenciar os resultados da EFI para o segundo trimestre ou para o restante do ano de 2014. 

Os funcionários da Rhapso se juntaram à EFI e serão integrados às operações europeias da empresa.

A Rhapso conta com dois softwares direcionados para o setor de impressão: o Rhapso Graphisoft MIS, comercializado principalmente em países de língua francesa, e o Rhapso PC-Topp, solução de controle de produção e programação para o setor de corrugados, que é vendido mundialmente e disponível em 13 idiomas. A nova aquisição fortalecerá ainda mais a posição de liderança em ERP da EFI na Europa.

“A Rhapso deu à EFI a oportunidade de ampliar ainda mais nossos recursos de última geração no mercado de embalagens. Essa é uma aquisição forte e complementar para nosso portfólio de soluções MIS/ERP. Estamos muito satisfeitos em receber nossos novos colegas na EFI. Devido à nossa forte presença na Europa, a aquisição da Rhapso amplia o escopo de ofertas no setor de corrugados como uma nova oportunidade de crescimento. Recebemos um adicional de mais de 500 clientes à nossa base, que irão reforçar, ainda mais, a presença da EFI como líder em soluções MIS e ERP na Europa e reafirmar nosso compromisso com a região e com os mercados locais. Acreditamos que essa aquisição é estratégica para o crescimento”, afirmou Marc Olin, diretor de operações da EFI .

Na América Latina, as soluções EFI Metrics compõem a linha de softwares e produtividade da EFI e em todo o mundo a empresa continua investindo nesse mercado. “A EFI continua provando que é uma fornecedora de nível mundial quando se trata de ajudar empresas a melhorar suas operações de gerenciamento e crescer de modo lucrativo. Estamos empolgados em propiciar a nossos clientes acesso à tecnologia do maior desenvolvedor de software de MIS e ERP do setor”, declarou Rainer Neugebauer, ex-diretor da Rhapso e atual diretor da linha de corrugados da EFI.

Os produtos de MIS e ERP da Rhapso se tornarão parte dos produtos da família de softwares de produtividade da EFI. O Graphisoft também será integrado ao EFI Fiery, a plataforma de front-end digital para impressoras e copiadoras Xerox, Canon, Ricoh e Konica Minolta.

Além dos escritórios na França, a Rhapso possui um escritório em Nürnberg, Alemanha.



Ações da Heidelberg miram a ampliação de seu portfólio digital


Parceria e foco em tecnologia jato de tinta. Heidelberg investe em estratégias diferenciadas em sinergia com fabricantes que conhecem os desafios do segmento digital     

Com previsão de rápida expansão, a gama atual de produtos agora é reforçada com uma nova variedade de produtos. Ao trabalhar com parcerias e foco em tecnologia de jato de tinta, a Heidelberg busca desenvolver novas soluções digitais para impressão comercial e de embalagens.

A estratégia chamada "Synerjetix" significa o desenvolvimento conjunto de sistemas de produção de jato de tinta industrializados para permitir que as gráficas ofereçam aplicações criativas e de qualidade superior com equipamentos confiáveis que atendam aos padrões de qualidade comprovada Heidelberg. "Vemos a tecnologia de jato de tinta como um meio para novas aplicações, dentro e fora de nosso setor. É por isso que combinamos nosso know-how com o de nossos parceiros criando sistemas bem integrados. Primeiramente e acima de tudo, queremos trabalhar com nossos parceiros para melhorar a qualidade das aplicações de jato de tinta e, assim, aumentar a confiança de nossos clientes nesta tecnologia," explica Stephan Plenz, membro do Conselho de Administração, responsável pela divisão de Equipamentos da Heidelberg.

O novo projeto é composto por um sistema de impressão digital em linha, baseado na tecnologia de jato de tinta da Fujifilm, integrado a uma impressora de etiquetas Gallus. “Hoje, apenas cinco por cento de todas as etiquetas são impressas de forma digital. Entretanto, as demandas por soluções de impressão customizadas, econômicas e versáteis neste segmento de mercado estão crescendo. Estamos trabalhando com nossos parceiros, Fujifilm e Gallus, para apresentar uma solução que atenderá essas demandas perfeitamente. Aplicações para impressão industrial serão lançadas na próxima fase”, diz Jason Oliver, chefe da Unidade de Negócios Digitais da Heidelberg

Paralelo a esta iniciativa, a Heidelberg e a Fujifilm iniciaram um projeto conjunto para desenvolver novos sistemas de impressão digital com base em jato de tinta para uso nos mercados de impressão comercial e de embalagens. Embora a impressão digital baseada em eletrofotografia tenha amadurecido, os sistemas de jato de tinta industrializados para aplicações de impressão plana de alta qualidade e produtividade estão começando a surgir somente agora.

Para que projetos futuros possam fazer uso integral de todo o know-how de impressão digital disponível no setor e em outras áreas, a Heidelberg estabeleceu um Conselho Consultivo. Os membros do Conselho incluem especialistas em tecnologia e mercado, usuários digitais e alguns clientes da empresa. "Ao fornecer uma estrutura forte para a estratégia Synerjetix da Heidelberg, o Conselho Consultivo assegura que o desenvolvimento do projeto se beneficie de um feedback imparcial e independente, o que permite reduzir nosso tempo de comercialização ao melhorarmos nossa eficiência", diz Oliver.


A Heidelberg está celebrando o quarto ano de parceria estratégica com a empresa japonesa Ricoh. A Heidelberg oferece os sistemas de impressão digitas da Ricoh sob os nomes Linoprint C 901 e Linoprint C 751. Os sistemas oferecem apoio aos clientes em aplicações digitais e offset combinadas e de tiragem curta, podendo ainda ser integrados ao fluxo de trabalho da gráfica Prinect por meio do software Prinect Digital Print Manager. "A parceria de três anos com a Ricoh tem sido um sucesso em todos os aspectos. Quando se trata de impressão digital, temos, agora, uma rede global de vendas e serviços através da qual podemos expandir nossas opções de mercado. Clientes que compraram soluções da nossa linha Linoprint C estão explorando novas oportunidades de negócio com valor agregado, como as aplicações híbridas que utilizam a tecnologia de impressão offset e digital combinadas", fala Oliver. 

Roadshow da Epson levará soluções para nove cidades brasileiras

Ao segmento de sublimação, a Epson promoverá um roadshow, entre os meses de março e setembro de 2014, para levar as novas soluções para as cidades de São Paulo, Criciúma, Rio de Janeiro, Salvador, Caruaru, Maringá, Novo Hamburgo, Belo Horizonte e Goiânia.

Além dos novos equipamentos - SureColor F6070, de 44 polegadas, e SureColor F7070, de 64 polegadas - a empresa apresentará a solução total Epson para sublimação, onde todos os componentes – tinta, papéis, cabeça de impressão, impressora e sistema de distribuição de tinta - são projetados e fabricados por uma única empresa.

Outro destaque do roadshow será a apresentação do Epson Rewads, um programa de fidelidade onde os pontos acumulados, por meio do uso da tinta original Epson e dos papéis Epson para sublimação, podem ser trocados por até dois anos consecutivos de garantia estendida, incluindo todos os reparos do equipamento, inclusive trocas de até duas cabeças de impressão, ou descontos em novos equipamentos.

No ar há oito meses, o Epson Rewards já conta com a adesão de 98% dos clientes, que já começaram a acumular pontos. “A unidade de negócios de maior investimento para a Epson do Brasil é, reconhecidamente, a de grandes formatos, já que o mercado vem crescendo fortemente, impulsionado pelas novas demandas e clientes cada vez mais exigentes. Por isso, a necessidade de criar um modelo de negócios exclusivo e levá-lo ao alcance de todos, em todo o Brasil”, finaliza Evelin Wanke, especialista de produtos Epson.

Agenda: 29/4 Criciúma - Hotel Bormon; 
13/5   Salvador - Hotel Mercure Rio Vermelho; 
20/5 Caruaru - Caruaru Park Hotel; 
3/6 São Paulo - Hotel Mercure Paraíso; 
22/7 Maringá - Hotel De Ville; 
5/8 N. Hamburgo - Swan Tower; 
26/8 B. Horizonte - Mercure BH Life Center; 
16/9 Goiânia - Comfort Hotel 
7/10 Manaus – Comfort.  


Xerox promove encontro de canais e revendedores de todo o Brasil

Revendas e distribuidores do Brasil. Ricardo Karbage, presidente da Xerox Brasil, revela a importância do canal para a companhia que representa 65% de seu faturamento em todo o País  


A Xerox promoveu no dia 24 de abril, no Hotel Grand Mercure, em São Paulo, o Encontro de Canais, um evento anual que reuniu cerca de 200 representantes das revendas e distribuidores de todo o país.

O presidente da Xerox Brasil, Ricardo Karbage, iniciou o encontro ressaltando os resultados da comercialização e a capilaridade de produtos por meio de canais. “Destaco a importância cada vez maior do canal, que já representa 65% da receita do nosso faturamento em todo o país”, afirmou.

Karbage reiterou ainda a importância da parceria com o Senai no lançamento do Centro de Soluções Xerox mais cedo este ano como ferramenta para o desenvolvimento da indústria e a especialização profissional de quem lida com informação e documento. Os canais também podem utilizar o espaço para treinamento de funcionários que tratarão diretamente com os clientes.

Entre os lançamentos destacados no Encontro de Canais foram apresentadas as novas impressoras da Xerox, voltadas para pequenas e médias empresas que chegam ao mercado brasileiro, de acordo com a fabricante, com maior velocidade e eficiência.

A Xerox informa que a Phaser 3610 e WorkCentre 3615 facilitam a impressão de alta qualidade e proporcionam documentos com aparência profissional. Além disso, o Xerox PrintBack permite que arquivos sejam enviados para impressão mesmo fora do escritório ou de casa, garantindo desse modo a otimização do tempo de trabalho ao retornar de uma reunião, por exemplo.


Outra novidade anunciada aos canais foi a implantação de mudança na estrutura de negócio: em 2014 o revendedor terá acesso ao portfólio Xerox completo, independente do segmento ao qual seja direcionado. Fato que proporciona aumento no alcance dos canais e amplia as oportunidades de negócios.

Venda de e-books no Brasil já supera o mercado norte-americano*

A curva de crescimento das vendas de e-books no Brasil, no primeiro ano de atuação dos grandes players internacionais (Amazon, Apple, Google, Kobo), é maior do que a curva de crescimento no mercado dos Estados Unidos na mesma situação.

Lá, em 2008, ano seguinte ao ingresso do Kindle no mercado, a venda de e-books representava 1,17% do total do mercado editorial no segmento “trade” (obras gerais, que não incluem didáticos, religiosos ou técnicos).

Em uma projeção para 2013 – dados oficiais devem ser divulgados em agosto, alguns dias antes da Bienal Internacional do Livro em São Paulo – os e-books devem chegar a 2,5% do total do faturamento do segmento no mercado editorial brasileiro.

A projeção é da edição mais recente do Global E-book Report, relatório publicado periodicamente pela empresa de consultoria alemã Rüdiger Wischenbart (RW).

O CEO do site especializado no mercado editorial Publish News, Carlo Carrenho, autor do capítulo do relatório que trata do Brasil, sinaliza na direção de um 2014 otimista para o mercado de livros digitais no País. “A estimativa é de que a Amazon já ocupe 30% do mercado brasileiro, junto com a Apple, também com 30%”, projeta Carrenho. “Google e Saraiva dividem a segunda posição com 15%, em seguida vem a Kobo, com 5% e outros players menores, também com 5%.”

Uma das explicações para essa divisão – não tão comum nos outros mercados, especialmente no americano e europeu – é a alta difusão de tablets e smartphones no Brasil nos últimos meses: de acordo com dados da IDC, 7,9 milhões de tablets e 35 milhões de smartphones foram vendidos no Brasil em 2013.

A questão é que a Amazon vai começar, nos próximos meses, a vender livros físicos e outros bens materiais pelo site. Desde fevereiro de 2014, a empresa utiliza um esquema de logística próprio para importar os Kindles. Agora, já com contratos assinados com as principais editoras do País, a operação física da Amazon deve preocupar especialmente as livrarias mais tradicionais, de acordo com Carrenho.

“As vendas de livros físicos devem ajudar muito a venda de livros digitais da Amazon, mas também deve causar problemas para as livrarias tradicionais”, afirma.

Outro fator que deve jogar os números de vendas de livros digitais para cima nos próximos meses é a previsão de aprovação das modificações na Lei 10.753/2010, que institui a Política Nacional do Livro. Uma das propostas é incluir “equipamentos cuja função exclusiva ou primordial seja a leitura de textos em formato digital” na lista de isenções da Lei, que isenta livros físicos.

Se essa modificação for aprovada, o preço dos leitores digitais (E-readers) deve cair vertiginosamente, porque os impostos que incidem sobre importações de aparelhos eletrônicos podem chegar a 60% do valor total, de acordo com o relatório da RW. Outro bom sinal para o mercado.

O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para 2015, que prevê a aquisição de mais de 80 milhões de livros, também incluiu obras digitais na sua seleção.

Conforme o relatório da RW, essa e outras compras do governo somam mais de 25% da receita dos editores. Sem dúvida, uma boa previsão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


*Fonte: Portal No Ar - 22/04/14

terça-feira, 22 de abril de 2014

Indústria gráfica fecha 2013 com queda na produção

No consolidado do ano, o setor registrou resultado negativo de 6,7% na produção física e prevê nova retração para 2014 A indústria gráfica brasileira, que reúne mais de 20 mil empresas, encerrou 2013 com faturamento consolidado de R$ 44 bilhões, como informa a Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), com base em levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado, porém, não é motivo de comemoração: por trás dele há uma queda na produção física de 6,7%, com o agravante de que o setor havia registrado crescimento negativo (-4,3%) também no exercício anterior. Paradoxalmente, os investimentos das empresas do setor em equipamentos e tecnologias para manter o parque gráfico brasileiro atualizado continuaram altos – US$ 1,17 bilhão no ano, apenas 3% menos do que o investido em 2012 e pouco inferior à média de US$ 1,3 bilhão dos últimos seis anos. O segmento editorial foi a principal vítima do baixo desempenho, com retração de 12,1%. Problemas como o irrisório índice de leitura do brasileiro (1,8 livro/ano, segundo a Agência Senado), a concorrência da web no mercado de jornais e revistas, o tímido crescimento da massa real de salários (a baixa renda é um dos grandes entraves ao consumo de livros, jornais e revistas) e principalmente a forte importação de produtos e serviços gráficos ajudam a explicar esse resultado. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Secex-MDIC), a balança comercial de produtos e serviços gráficos registrou, em 2013, US$ 279,1 milhões de exportações, contra US$ 548,6 milhões de importações. No ano, o Brasil importou 2% mais do que em 2012 e exportou 6% menos. Os itens editoriais (como impressão de livros e revistas) responderam pelo maior volume das importações brasileiras de produtos e serviços gráficos: US$ 185,9 milhões e 28 mil toneladas. China (28%), Estados Unidos e Hong Kong (15% cada) foram os principais beneficiados pelas importações nacionais. Entre os exportadores, o destaque coube ao segmento de embalagens – US$ 108,1 milhões e 66,9 mil toneladas, correspondentes a 38,7% das vendas do setor para outros países. Venezuela, Uruguai e Argentina foram os principais destinos do segmento no exterior. No quesito empregos, houve redução de 5.684 postos de trabalho, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Apesar do ajuste, o setor mantém-se na posição de grande empregador, com quase 219 mil vagas. Para 2014, a projeção é de nova queda, mas menos acentuada. “Devemos fechar o ano com declínio de 1,7% na produção física. A reversão dessa tendência parece difícil diante da ausência de indícios de mudanças no cenário econômico. O ambiente externo continua desfavorável ao Brasil, e internamente, inseguranças jurídicas, tributárias e de infraestrutura desencorajam investimentos”, avalia Fabio Arruda Mortara, presidente da Abigraf.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

MD Papéis recebe a certificação FSC no produto Cromopel

Utilizado na produção de embalagens flexíveis, o Cromopel recebeu a certificação FSC recentemente. Com a conquista, a MD Papéis reforça seu compromisso com o meio ambiente, assegurando a utilização de matérias-primas provenientes de florestas corretamente manejadas.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Em parceria com a Cacau Show, Congraf ajuda a desenvolver embalagem exclusiva para a Páscoa

O display foi impresso em cinco cores e verniz fosco total, além de possuir aplicações de UV brilho localizados e janela para visualização do produto embalado, detalhes que agregam valor e destacam o produto no ponto de venda

A Cacau Show idealizou uma embalagem especial para a páscoa. Desenvolvida pela equipe interna de criação da empresa para o Ovo Chocobichos da Fazenda, a embalagem envolve dois itens dentro de um só display: um ovo de chocolate e uma pelúcia.

Para viabilizá-la, a marca contou com o auxílio da Congraf, que apresentou soluções para a montagem do display em linha. "Utilizamos uma faca especial que passou a ter fundo semi-automático e fechamento com travas, detalhes imprescindíveis para a exposição segura do produto e do brinde, pois impossibilitam sua violação. Quando colaboramos com o projeto, buscamos proporcionar a máxima segurança ao produto embalado. Pensamos em mantê-lo protegido na distribuição e na exposição. No caso desse desafio, acompanhamos junto ao cliente as necessidades específicas de acondicionamento. Essa parceria no desenvolvimento, resultou numa embalagem diferenciada e segura", explica Cesar Costa, designer de Embalagens da Congraf.


O display foi impresso em cinco cores e verniz fosco total, além de possuir aplicações de UV brilho localizados e janela para visualização do produto embalado, detalhes que agregam valor e destacam o produto no ponto de venda. "É gratificante quando temos uma boa ideia e os parceiros se esforçam ao máximo para que ela se torne realidade. O resultado final é motivo de orgulho, pois temos a certeza que desenvolvemos um projeto proprietário e singular, que nos diferencia através da criatividade e excelência em qualidade", ressalta Rafael Altavista, gerente de criação da Cacau Show.

Guy Gecht, CEO da EFI: “Em cinco ou dez anos, a tendência é uma redução no número de impressões, mas com um valor maior.”

Frank Romano, professor emérito da RIT, perguntou aos palestrantes de uma sessão da Ipex World Print Summit, que aconteceu entre os dias 24 e 29 de março, em Londres, se a impressão está condenada ou no limiar de um novo “Renascimento” digital. Eles concordaram que é evidente a expansão da impressão rumo a áreas novas e inovadoras, como dados variáveis ou aplicações industriais de grandes margens.

Os palestrantes Guy Gecht, CEO da EFI, e Benny Landa, CEO da Landa Corp, atenderam a um grande público no segundo dia da exposição que aconteceu em Londres. A sessão abordou as tendências e os fatores de sucesso necessários às empresas de impressão atuais. 

Guy Gecht, CEO da EFI: “A impressão utiliza tecnologia digital, como a de mala direta, está em alta. Nenhuma outra mídia recebe a mesma atenção, e os recursos digitais agregam valor ao setor. Em cinco ou dez anos, a tendência é uma redução no número de impressões, mas com um valor maior.”

Gecht também disse que uma das motivações da EFI é criar relacionamentos com os clientes, sendo que a maioria deles já está envolvida com a impressão digital e atingiu níveis mais elevados na cadeia de valor. Rumo à Ipex, o amplo programa europeu de visitas da EFI incluiu empresas na Alemanha, França e Reino Unido. “As empresas de maior sucesso são aquelas que utilizam consideravelmente a tecnologia digital e onde há uma mudança definitiva de tiragens muito longas para trabalhos personalizados e sob demanda com VDP. A decisão da EFI de participar da Ipex teve como base um plano de longo prazo para angariar clientes na Europa. Isso incluiu aumentos consideráveis nos investimentos na região, com aquisição, aumento da equipe de suporte e criação de um grande centro de demonstrações em Bruxelas. Encontrar nossos clientes é mais importante para nós do que o tamanho da feira”, disse Gecht.

Benny Landa, CEO da Landa Corp: “Ao contrário do setor editorial, a maioria das aplicações comerciais de impressão e embalagem não podem ser substituídas pela mídia digital."


Gecht e Landa falaram ainda sobre a tecnologia de impressão Nanographic com EFI Fiery. “A incorporação da tecnologia da EFI à impressora Nanographic é um desafio tecnológico com o qual nossa equipe está entusiasmada e que tornará a tecnologia Fiery ainda melhor no futuro”, concluiu Gecht.

Linha VarioPRINT, da Canon, fora desenvolvida para o mercado gráfico

A Canon, empresa especializada no desenvolvimento de tecnologias de gerenciamento de documentos e de imagem, anuncia a nova linha de impressoras Canon varioPRINT 135/120/110

Voltada para um novo segmento, o mercado de gráfica e editorial, os novos modelos, apresentados pela Océ em 2012, chegam ao mercado brasileiro renovados, com melhorias em suas características internas. Com velocidades de 135, 120 ou 110 imagens por minuto, a linha monocromática se encaixa ao mercado editorial que produz apostilas, livros e outros materiais. Outro alvo são as chamadas gráficas rápidas que aceitam encomendas de encartes especiais e necessitam de rapidez e qualidade para atender os clientes. A solução ajusta automaticamente suas funções de impressão conforme a gramatura do papel.

Luciano Quidicomo Neto, gerente sênior de Revendas da Canon: “Esse é um mercado estratégico para nós já que podemos oferecer precisão e impressão variável às gráficas que realizam trabalhos contínuos e ágeis. Esta nova linha trabalha com uma variedade grande de mídias incluindo papéis revestidos, proporcionando novas possibilidades.”

De acordo com a companhia, a linha possui softwares que redefinirão a maneira como é feita a impressão digital. O Océ DirectPress possibilita um processo digital único e consistente à prova de luz, carga estática, temperatura, umidade, misturas de revelador ou toner.


“Além disso, a nova solução permite uma gestão fácil do fluxo de trabalho com controle sobre a impressão, cópia, digitalização ou edição avançada. A linha Canon varioPRINT 135/120/110 é ecologicamente correta, pois é livre de emissões de ozônio, economiza energia elétrica e outros recursos. A tecnologia Océ HeatXchange transfere o calor de uma folha impressa para uma que ainda precisa ser impressa, reduzindo o consumo de energia em até 30%. A nova linha de impressoras amplia o nosso portfólio de soluções e consolida o processo de incorporação da Océ, parte do Grupo Canon. Nosso foco é agilizar o dia-a-dia das gráficas, oferecendo equipamentos altamente resistentes, de qualidade e que, ao mesmo tempo, proporcionem redução de custos no uso dos equipamentos”, explica Quidicomo Neto.

Plataforma Isidora é homologada pela rede AlphaGraphics Brasil

A rede AlphaGraphics Brasil acaba de homologar a plataforma Isidora (web to print) para uso de suas lojas. As lojas da AlphaGraphics também poderão optar pelo uso da plataforma brasileira gráfica de web to print.

Andrea Costa diretora da Isidora: "Para nós é um orgulho sermos homologados pela AlphaGraphics. O nosso modo de trabalhar se afina com o sentido de inovação apresentado pela rede o que nos deixa muito entusiasmados com as possibilidades para os dois lados criadas por essa nova parceria.”

Andrea afirma que a plataforma Isidora é a primeira plataforma de web to print gráfica feita no Brasil. “Pensada por quem entende do setor, com suporte local e com a experiência de já ter lidado com as plataformas internacionais, a Isidora, nome homônimo ao da primeira tipologia gráfica brasileira, já está implantada em diferentes clientes em várias regiões do país com aplicações de e-commerce, o chamado B2C e principalmente de B2B”, fala Andrea.

“A conexão direta com o cliente, B2B, é uma extensão do negócio da gráfica que fideliza o cliente e facilita a operação eliminando erros de arquivos e economizando tempo para os dois lados. As aplicações de e-commerce, ou B2C, são, na verdade, um novo negócio para a gráfica, pois a loja tem de ser promovida e administrada, mas pode representar um novo impulso de vendas”, observa Alexandre Januário, diretor técnico da plataforma Isidora.


Para a AlphaGraphics a decisão de trabalhar com uma plataforma brasileira permite, além das aplicações já incorporadas no dia a dia das lojas, o desenvolvimento de ações conjuntas visando novos nichos de mercado. 

Rodrigo Abreu, presidente da rede AlphaGraphics Brasil: "A AlphaGraphics busca constantemente inovações para acompanhar as exigências do mercado e parceiros sólidos que possam oferecer à nossa rede de franquias, soluções que sejam valorizadas pelos nossos clientes. Para nós é um grande prazer estar junto do Isidora em alguns novos projetos."

Representante da Ampla assume cargo nas eleições da Abimaq para a gestão 2014-2018

Do dia dois a quatro de abril foi realizada a eleição dos membros dos Órgãos da Administração e dos Conselhos Fiscais da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) e do sindicato patronal, em âmbito nacional, na defesa dos interesses da categoria econômica da qual fazem parte os fabricantes de máquinas e equipamentos mecânicos (Sindimaq).  Com a participação de 700 empresas associadas, as eleições aconteceram democraticamente com chapa única, liderada por Carlos Buch Pastoriza.

Representando a Ampla, Ricardo Lie, gerente de comércio exterior, assumiu o cargo de diretor conselheiro no Conselho Nacional da Indústria de Máquinas (Conimaq), sendo o Conselho vinculado às diretorias executivas e regionais da Abimaq.


Neste cargo o foco de atuação será junto à sede Paraná da Abimaq fornecendo apoio ao vice-presidente da entidade, Marcello Luparia, nas ações da regional, com representação política junto a outras entidades de classe, governos, empresas, sindicatos, entre outros. Os novos dirigentes assumirão no dia 20 de julho de 2014 com mandato até 2018. 

Em seu aniversário de 10 anos, Afeigraf apresenta novo logotipo

O tradicional logotipo da AFEIGRAF (que remetia às cores da indústria gráfica – CMYK – com uso de letras serifadas) dá lugar a um estilo mais moderno e leve

A Associação dos Agentes de Fornecedores de Equipamentos e Insumos para a Indústria Gráfica (Afeigraf) anunciou o lançamento de um novo logotipo. 

A nova logotipia se tornará padrão para toda a comunicação da associação, incluindo folder institucional, site e eventos que realiza ou patrocina.

A fonte escolhida, conforme explica Daniel Rodrigues, sócio-diretor da Agência Ayty Comunicação que criou o novo logo, traz mais leveza e modernidade aos contornos, bem como o cinza, que substitui o tradicional preto do logo anterior. Por sua vez, o uso do verde foi uma solicitação da diretoria da Afeigraf. A cor está presente na forma que estampa a parte superior o logo – que pode ser interpretada tanto como a copa de uma árvore, como também a uma versão mais moderna e reestilizada da cruzeta do antigo logotipo.


Segundo Dieter Brandt, presidente da Afeigraf, a opção pelo verde tem como objetivo, acima de tudo, reforçar a preocupação da associação com as práticas de produção sustentáveis. “Temos hoje na Afeigraf representantes da indústria fabricante de equipamentos e, também, empresas que atuam nos setor de insumos e papel. E a visão é uma só: não se pode trabalhar com uma indústria que, para produzir, seja poluente ou agressiva ao meio ambiente. A indústria gráfica moderna se pauta por ser sustentável, diminuir o consumo energético e de água, eliminar os gases poluentesdt. Queremos também eliminar o mito de que nossa indústria é responsável pelo desmatamento. Não é verdade. Não se usam mais árvores nativas para fabricar papel. Isso há muito tempo. As fabricantes são obrigadas, por lei, a manter florestas replantadas cuja porcentagem vai para a fabricação de papel, e outra fica como área intocada. Mesmo os equipamentos para produção de papel, hoje, são mais modernos e oferecem menos impacto ambiental”, afirma.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Ricardo Pi Martin Vieira é o novo diretor geral para a Durst Brasil

A Durst anunciou Ricardo Pi Martin Vieira como o novo diretor geral da Durst Brasil Tecnologia em Impressão Digital Ltda. Vieira substitui Flávio Hirata.

Vieira assumirá a direção geral da filial brasileira da Durst e, também, atuará como gerente de vendas para a região latino-americana. “Estou muito feliz diante desse novo desafio que me foi oferecido. Chego à Durst em um momento extremamente importante, quando a companhia está lançando novos produtos e soluções. Essa mudança demonstra como a Durst está focada em investir em seus negócios na América Latina”, disse.

Pós-graduado em Gerenciamento de Negócios Estratégicos e, entre outras qualificações, é coach profissional com foco no ambiente corporativo.

Apesar de jovem, o executivo chega à Durst após 18 anos de experiência no segmento de impressão digital. Seu último trabalho foi na Océ-Canon, onde atuou como gerente de vendas para a América Latina na divisão DGS (Digital Display System).
Antes, ele havia desenvolvido o trabalho de gerente de desenvolvimento de negócios da Canon para a América Latina, e vendedor sênior na Océ.


“Eu estou muito otimista com esse projeto, a Durst tem um portfólio incrível e desenvolvido para ambientes de alta produção. Temos muito por fazer, nosso objetivo é elevar nossos negócios na América latina, principalmente agora, quando estamos lançando novos produtos que aliam nossa conhecida produtividade com uma qualidade ainda melhor”, disse.