terça-feira, 23 de dezembro de 2014

A agenda da indústria gráfica em 2015

O presidente nacional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), Levi Ceregato, anunciou os objetivos em torno dos quais o setor irá mobilizar esforços ao longo de 2015.

As demandas foram definidas em assembleia geral extraordinária da entidade, da qual participaram presidentes das regionais da Abigraf de todo o Brasil.

Visando combater práticas que propiciam a concorrência desleal e põem em risco a integridade e o crescimento das empresas do setor, a entidade referendou o engajamento no combate ao uso indevido do papel imune; a denúncia das chamadas “gráficas de pasta” (empresas não gráficas que disputam concorrências de forma predatória); e o disciplinamento da atuação das gráficas religiosas, estatais, sindicais e assistenciais, para que não utilizem seus benefícios fiscais e tributários na realização de trabalhos alheios à sua finalidade principal.

Confira, a seguir, as demandas que irão mobilizar as entidades representativas do setor ao longo de 2015.

•          Fim do conflito tributário entre ISS e ICMS

•          Redução na importação de livros e adoção de alíquota zero de PIS/COFINS na impressão de livros no Brasil

•          Melhora da rastreabilidade da importação de livros didáticos pelo Detalhamento Brasileiro de Nomenclatura para a NCM 4901.99.00

•          Concessão de Margem de Preferência para a compra de materiais gráficos pelo setor público

•          Extensão da desoneração da folha de pagamento para os segmentos ainda não beneficiados

•          Desoneração de PIS/COFINS e IPI para materiais escolares de fabricação nacional

•          Adoção do cartão magnético Material Escolar em substituição aos kits atuais

•          Modernização da Lei de Licitações e Contratos, com estabelecimento de quantidade mínima obrigatória de aquisição para cada tipo de impresso gráfico

•          Exigência de certificação ou atestado técnico emitido por entidade de classe pertinente para vencedores de licitações públicas

•          Correção do teto da dispensa de licitação para serviços e compras

•          Inclusão de papel para imprimir e escrever não acondicionado para venda a varejo dentre os produtos financiáveis pelo cartão BNDES


A Abigraf congrega hoje 22 Associações regionais – Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins –, além de duas seccionais – Bauru e Ribeirão Preto –, ligadas à regional paulista da entidade.

EFI Connect terá palestra do presidente e CEO da RR Donnelley, Thomas Quinlan

A EFI incrementou o programa da conferência anual de usuários Connect (de 20 a 23 de janeiro de 2015) com uma sessão de perguntas e respostas com Thomas J. Quinlan III, presidente e CEO da provedora global de serviços integrados de comunicação, RR Donnelley & Sons. O encontro com Quinlan acontecerá no dia 21 de janeiro de 2015, às 8h30, no The Wynn Las Vegas.

“Será um privilégio ouvir o CEO de uma organização lendária que vem prosperando ao longo de seus 150 anos de história e que continua liderando como a maior empresa do nosso setor”, afirmou Guy Gecht, CEO da EFI. “Os participantes do Connect se inspirarão ao ouvir a história pessoal e profissional de Tom e ao saber como ele e a RR Donnelley têm sido capazes de se adaptar à medida que o setor passa por mudanças significativas.”

Na posição 268 na lista da Fortune das 500 maiores empresas dos EUA, a empresa de Quinlan, a RR Donnelley conta com aproximadamente 65 mil funcionários, receita anual de quase US$ 11,5 bilhões e mais de 500 instalações ao redor do mundo.
A empresa também é uma das maiores usuárias dos produtos da EFI, com centenas de instalações dos softwares MIS, ERP e web-to-print da EFI, do servidor de impressão EFI Fiery e da impressora de formato extragrande EFI VUTEk em suas unidades globais.
Quinlan, um executivo veterano no setor de impressão, entrou para a RR Donnelley em fevereiro de 2004 como vice-presidente executivo após atuar em uma sucessão de cargos de gerência sênior na Moore Wallace.

Quinlan tem um MBA em finanças pela Universidade de St. John e recebeu a medalha Alumni Achievement da St. John em 2010. A Pace University, onde Quinlan se graduou em administração de empresas, conferiu-lhe um doutorado honorário em 2009. O Conselho Consultivo do Programa de Gestão e Tecnologia de Comunicações Gráficas da Universidade de Nova York escolheu Quinlan para receber o prêmio Prism 2011, que reconhece liderança de destaque no setor de mídias de comunicações gráficas. Em 2011, ele também recebeu o prêmio National Human Relations da AJC, que homenageia a liderança profissional e filantrópica.

No EFI Connect 2015, Quinlan se juntará a Gecht para uma sessão de perguntas e respostas que apresentará aos participantes sua perspectiva de liderança única sobre o setor de impressão, o futuro da impressão e o posicionamento estratégico da RR Donnelley para o sucesso de curto e longo prazo. Na conversa, será abordado o tema da consolidação no setor, e Quinlan apresentará ideias valiosas como um executivo que participou de algumas das maiores aquisições de empresas de impressão já realizadas.

A conferência de usuários também terá um centro de soluções que apresentará novas tecnologias da EFI e exposições de parceiros da EFI, incluindo: 3M Commercial Graphics, AccuZIP, BCC Software, Canon, Esko, ESP/SurgeX, Honle UV America, Heytex Corp., Kodak, Konica Minolta, MBM Corp., The Print and Graphics Scholarship Foundation, Ricoh Production Print, Xerox e Zünd.

A EFI Connect será o melhor evento do setor de impressão para a realização de um diálogo aberto e a troca de ideias em 2015. Todos os anos, os líderes de empresas globais se reúnem no Connect para participar de sessões informativas, adquirir experiência prática, discutir tendências do setor, fazer contato com colegas, expressar opiniões e aprender com outros profissionais.

Para obter mais informações e fazer sua inscrição, acesse www.efi.com/connect.

Serviço

EFI Connect 2015

Quando: De 20 a 23 de janeiro de 2015.
Onde: Hotel The Wynn Las Vegas, Nevada (EUA) - www.wynnlasvegas.com

Informações e Inscrições: w3.efi.com/connect

Nova gerente de Comunicação na Xerox Brasil

Christiane Savaget, responsável por Marketing e E-commerce da Xerox Brasil, assume também a gerência de Comunicação da multinacional.


Christiane cuidará de toda a parte estratégica de comunicação nacional da Xerox. 

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Luis Medina é nomeado diretor geral da Kodak para a América Latina

A Kodak anunciou Luis Medina como seu novo diretor geral para a região latino-americana. 


Segundo a empresa, a nomeação tem como objetivo prosseguir com o projeto de crescimento de seus  negócios na região, bem como no mundo, otimizando a sua estrutura organizacional para atender melhor e mais rapidamente seus clientes.

Em seu novo cargo, Medina se reportará diretamente a Lois Lebegue, diretor geral para a região ALMA (Ásia / Pacífico, América Latina, Oriente Médio e África) e vice-presidente da Kodak.

Com ampla experiência em estratégias de crescimento em países emergentes na América Latina, Medina acumula mais de 15 anos de atuação no mercado de Artes Gráficas, tendo ocupado os cargos de diretor geral da Kodak no México, diretor regional de soluções e serviços para empresas, diretor geral para a América Latina – Cone Norte.


Também já trabalhou nas funções de diretor de canais e de contas-chave para a América Latina e no setor de canais de distribuição e contas estratégicas na região, quando desenvolveu importantes negócios no segmento de imagens digitais. 

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

União de Cientistas e Engenheiros Japoneses premia Konica Minolta por Gestão de Qualidade

A Konica Minolta foi agraciada por mais um prêmio internacional. A empresa teve seus processos de controle de qualidade premiados pela JUSE – União de Cientistas e Engenheiros Japoneses.

Mais de 600 empresas foram avaliadas nesse quesito, e a Konica Minolta se destacou pelo desenvolvimento de tecnologias com foco no cliente e necessidades de mercado, boas práticas organizacionais e, também, desenvolvimento dos recursos humanos para gestão de qualidade e gestão de medidas de segurança, segurança pessoal e confiança (itens nos quais ficou entre as “Top 3”).


Segundo Ronaldo Arakaki, gerente de marketing e negócios da Konica Minolta Brasil, os consecutivos prêmios nacionais e internacionais conquistados pela empresa e por seus clientes selam um trabalho bem realizado em nível mundial. “Particularmente, ser premiado pelos processos de gestão mostra ao mundo todo que o sucesso da Konica Minolta não provém somente da alta tecnologia, mas, sim, da produção de tecnologia fundamentada em boas práticas ambientais e administrativas”, disse.

Avi Reichental, CEO da 3D Systems, fará uma sessão de perguntas e respostas na conferência EFI Connect 2015

A EFI anunciou que Avi Reichental, presidente e CEO da 3D Systems, participará de uma sessão de perguntas e respostas com o CEO da EFI, Guy Gecht, para encerrar a 15ª Conferência Anual de Usuários da empresa EFI Connect, que ocorrerá entre os dias 20 e 23 de janeiro de 2015, no hotel The Wynn Las Vegas.

A empresa de Reichental é inovadora no espaço de impressão 3D. A empresa Rock Hill, baseada na Carolina do Sul, inventou a impressão 3D com a impressora Stereolithography (SLA) e foi a primeira empresa a comercializá-la, em 1989.

A 3D Systems tem mais de 1.200 patentes, e sua ampla gama de impressoras 3D é referência no setor de produção, atendendo a indústria aeroespacial, automotiva, de equipamentos médicos específicos para pacientes, bem como uma variedade de acessórios de consumo, eletrônicos e de moda.

No Connect 2015, Reichental se juntará à Guy Gecht, CEO da EFI, no painel às 8h00 da sexta-feira, dia 23 de janeiro, no hotel The Wynn. Durante a sessão, os participantes poderão entender o mercado de impressão 3D e qual é o futuro do setor pela perspectiva de um líder da indústria. A sessão de perguntas e respostas também abordará as oportunidades que a impressão 3D apresenta para a indústria de impressão mais ampla a curto e longo prazo.

“A impressão 3D tem capturado a imaginação do público, e Avi Reichental é um verdadeiro visionário da indústria de impressão 3D, que cresce tão rápido. Estou animado por esta oportunidade exclusiva de participantes do Connect ouvirem as opiniões de AVI sobre o posicionamento atual da impressão 3D, o seu posicionamento futuro e quais são as oportunidades para setor de artes gráficas”, disse Gecht.

Reichental, que é presidente e CEO da 3D Systems desde setembro de 2003, foi nomeado um dos 50 principais líderes empresariais pela revista Fortune no ano passado.
Sob sua liderança, a 3D Systems cria conteúdo global de impressão 3D.  Por meio da paixão dele por democratizar o processo de design até à produção, a empresa evoluiu e expandiu o modelo de negócios de um fornecedor de impressoras 3D para um provedor de soluções de ponta a ponta. Reichental ganhou o prêmio regional E&Y 2011 de empreendedor do ano, dois prêmios Innovator e detém 25 patentes nos EUA.

A sessão de perguntas e respostas marcará o fim do EFI Connect 2015, evento que trará centenas de executivos das principais empresas de comunicação gráfica do mundo. Os recursos de conferência expandiram o conteúdo projetado, visando gerar negócios nos setores de impressão comercial, editorial, embalagens ou impressão digital e/ou serviços de marketing, em direção a uma melhor produtividade e maiores lucros.

A EFI Connect 2015 terá mais de 200 sessões de treinamento e de breakout, incluindo uma sessão adicional no formato de painel, no dia 21 de janeiro, com Andrew Paparozzi, economista-chefe da associação de impressão AMSP/NAPL/NAQP. E, pela primeira vez, a conferência ocorrerá juntamente com o AMSP/NAPL/NAQP Executive Leadership Summit 2015.


Para obter mais informações e fazer sua inscrição, acesse www.efi.com/connect.

Konica Minolta anuncia Milene Barros como nova analista de marketing


Formada em Administração de Empresas, com pós-graduação em Gestão Estratégica de Marketing, Milene iniciou sua carreira no segmento gráfico em 2000, na Gráfica Ambrosiana.

Em seguida, trabalhou na Yakult e, depois, na Panasonic, onde era encarregada das ações de trade marketing.


Segundo Milene, o maior desafio na Konica Minolta será utilizar seu conhecimento de marketing para ações B2B. “Acumulei, em meus anos de trabalho, experiência no segmento B2C (consumo). Agora, encaro como desafio desenvolver um trabalho de marketing para relacionamento com os segmentos de Business e Revendas”, afirma. “A Konica Minolta vem investindo bastante em novos segmentos de mercado, abrindo novas possibilidades de atuação. Quero contribuir com essas ações, colaborando para que a empresa atinja seus resultados.”

Mitsubishi Imagem nomeia Imidia como representante para a América Latina

Como parte de sua estratégia de crescimento contínuo, Mitsubishi Imagem nomeou Imidia Digital Technologies Inc como seu representante na América Latina.

Müller Martini garante o serviço de pós-venda das Grampeadeiras e Coladeiras Heidelberg

A “Heidelberger Druckmaschinen AG” e Müller Martini fecharam uma parceria estratégica com a transferência do negócio envolvendo Serviços Pós- Venda e Peças de Reposição para as máquinas grampeadeiras e coladeiras da Heidelberg.

Desde o final de 2014, a Müller Martini garante estes Serviços mundialmente, incluindo todo o “Know-how” das máquinas até então produzidas pela Heidelberg na sua fábrica de Leipzig.

Com a transferência para a Müller Martini do Serviço Pós-Venda destas máquinas, os clientes Heidelberg estarão bem atendidos uma vez que o  core business da Müller Martini baseia-se no acabamento. A multinacional possui uma forte rede mundial de Serviços, com disponibilidade de peças de reposição e suporte técnico com mão de obra altamente especializada.


“Vamos fazer de tudo para integrar o Know-how das máquinas Heidelberg em nossa organização de maneira rápida e eficiente. Queremos que os clientes Heidelberg recebam suporte técnico de alto nível e sem interrupções”, diz Bruno Müller, CEO da Müller Martini. 

A INDÚSTRIA GRÁFICA EM NÚMEROS


Produção industrial: R$ 45,4 bilhões (estimativa para 2013)

Variação da produção física: -3,2% em 2013

Saldo da balança comercial: -US$ 269,5 milhões FOB em 2013

Investimentos: US$ 1,081 bilhão em 2013 (acumulado até novembro)

Emprego formal: 216.253 vagas em outubro de 2014

Distribuição das empresas por porte: 0,4% grandes (acima de 250 empregados); 2,7% médias (entre 50 e 249 empregados); 17,1% pequenas (de 10 a 49 empregados); 79,7% micros (até 9 empregados)

Participação dos segmentos na produção: Embalagens 40%; Editorial (livros, revistas, jornais etc.) 29,2%; Impressos promocionais 9,8%; Impressos de segurança 6,7%; Etiquetas 4,4%; Cadernos 2,8%; Pré-impressão 3,4%; Cartões 3,1%; Envelopes 0,7%.

Fonte: Abigraf, com base em dados de IBGE, PIA, PIM-PF, FGV, MDIC-Secex, MTE-RAIS, Caged



quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Ibema realiza leilão de peças da PCH e almoxarifado

Ibema leiloa pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) e peças de uso e consumo de almoxarifado.

De acordo com a empresa, os preços dos produtos estão abaixo dos valores praticados pelo mercado.

Os lances devem ser realizados virtualmente por meio do link http://www.superbid.net/leilao/lista/ofertas.htm?auction_id=37411&size=100&pager.offset=100 até o dia 18 de dezembro, às 14h40.

Os lotes da Ibema leiloados vão do 1145 ao 1154.


Mais informações acesse www.ibema.com.br.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Indústria gráfica deve fechar 2014 com queda de 1,7% na produção

Na coletiva na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), realizada no dia 16 de dezembro, a Associação Brasileira da Indústria da Gráfica (Abigraf), representada por seu presidente nacional, Levi Ceregato, apresentou os resultados do terceiro trimestre, a projeção para o fechamento de 2014 e as expectativas do setor para o próximo ano. Participaram também Sidney Anversa Victor, presidente da regional paulista da entidade (Abigraf-SP), e Fabio Arruda Mortara, presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo (Sindigraf-SP) e da Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica (Conlatingraf).

No terceiro trimestre do ano, descontado o padrão sazonal, a indústria gráfica cresceu 7,5% frente aos três meses anteriores. Foi um desempenho surpreendente, considerando que, no período, a indústria de transformação, na qual o setor se insere, recuou 5,1%. A performance superou também (em 6,9%) a  produção gráfica de julho a setembro de 2013.

O salto, porém, não reverteu a expectativa de fechar o ano com queda de 1,7% frente a 2013. De fato, no acumulado do ano, há queda de 1,6% na produção até setembro, e o setor não espera reversão dessa tendência nem mesmo em 2015, para quando prevê recuo de 1,1%. Segundo o boletim Focus, do Banco Central, a indústria de transformação deve cair 2,3% em 2014, porém, crescer 1,3% em 2015. O descolamento explica-se pelas projeções de aumento da massa salarial, variável extremamente sensível para a indústria gráfica e que, segundo o boletim, deverá crescer menos no próximo ano (apenas 2%, contra 3,7%, em 2014).

Os cálculos são do Departamento Econômico da Abigraf, com base na Pesquisa Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “O bom desempenho de julho a setembro compensou o impacto negativo da Copa no segundo trimestre e parece ter tido como motor a produção de materiais para as campanhas eleitorais”, afirma Ceregato. Para ele, esses fatores pontuais não autorizam otimismos diante do quadro econômico geral, com retomada do ciclo de alta de juros pelo Banco Central, enfraquecimento do consumo e aumento da inadimplência nas empresas. “No curto prazo, a alta do dólar também exerce efeito negativo, embora possa tornar nossos preços mais competitivos adiante, desde que o controle dos gastos públicos não exerça pressões inflacionárias sobre o câmbio”, diz ele.

A indústria gráfica deve totalizar US$ 908 milhões de investimento em máquinas e equipamentos no ano. Embora expressivo, é o resultado mais baixo desde 2007 e traduz queda de 16% em relação a 2013. “O empenho do setor em se modernizar e atualizar o parque gráfico já soma cerca de US$ 10,5 bilhões desde 2007. É um investimento notável, revelador do empenho do empresariado gráfico em se manter competitivo, principalmente considerando os sucessivos resultados negativos nesse período”, destaca Ceregato.

O emprego formal nos cerca de 20,6 mil estabelecimentos gráficos brasileiros somou 216.253 postos em outubro de 2014, o que representa queda acumulada de 0,9% em relação a 2013. As maiores baixas estão nos segmentos editorial (-3,1%) e de pré-impressão (-2,6%). Geograficamente, houve diminuição de vagas em todas as regiões. No Sudeste, a indústria gráfica fechou 1.472 postos, seguida de Nordeste (-249 vagas), Sul (-105), Norte (-85) e Centro-Oeste (-34). “A perda de massa salarial embarcada nessas quedas é alta, pois o setor tradicionalmente paga altos salários e prescinde de mão de obra especializada”, alerta Ceregato. Para se ter ideia, em 2013, 72% dos empregados gráficos recebiam valores a partir de três salários mínimos.

No terceiro trimestre de 2014, a balança comercial de produtos gráficos registrou déficit de US$ 54,6 milhões FOB, 78% maior do que os US$ 30,6 milhões FOB negativos do segundo trimestre. Mas, na comparação com julho a setembro de 2013, o resultado pode ser considerado favorável, com aumento real de 17,5% nas exportações do setor e recuo de 9% na importação de itens gráficos. “A queda nas importações reflete provavelmente o desaquecimento do mercado interno, mas o aumento das vendas externa atesta o empenho da indústria gráfica em buscar competitividade”, comenta Ceregato.

No período, as vendas externas do setor somaram US$ 75,8 milhões FOB, capitaneadas pelo setor de embalagens (41% do total) e de cartões (35%). Os principais compradores das embalagens nacionais foram Venezuela (28%), Uruguai (17%) e Estados Unidos (8%). Já os cartões brasileiros seguiram principalmente para México (17%), Bolívia (15%), Chile e Argentina (12% cada).


Na outra ponta, os itens gráficos mais importados foram os do segmento editorial (livros e revistas), com participação de 36%, seguidos de embalagens (23%) e cartões (19%). A China foi a principal fornecedora tanto da impressão de produtos editoriais (28% do total) quanto de embalagens (38%). Mas houve importação de produtos editoriais também de Hong Kong (15% do total) e dos Estados Unidos (13%), enquanto as embalagens importadas vieram ainda de Espanha (20%) e Suíça (11%). Dentre os fornecedores internacionais de cartões, destacaram-se Estados Unidos (42%), Suíça (27%) e França (11%).

Suzano Papel e Celulose leva empreendedorismo social às quebradeiras de coco babaçu

Desde os 12 anos de idade, Zuleide Pereira de Sousa trabalha quebrando coco babaçu para extrair e comercializar seu azeite, garantindo a subsistência própria e de sua família.  Assim como ela, muitas outras mulheres integram grupos formais e informais que tem o coco como fonte de alimento e auxílio na renda familiar nos povoados de Petrolina, Altamira, São Félix, Coquelândia, Olho D’Água dos Martins, Açaizal, São José da Matança e nas Reservas Extrativistas de Ciriaco e Mata Grande, no Maranhão.

Localizadas na região da Estrada do Arroz, nos municípios de Imperatriz, Cidelândia e Senador La Roque, estas comunidades passaram a integrar o entorno da nova unidade de produção de celulose para exportação da Suzano Papel e Celulose, inaugurada há um ano. Com sua atuação, estratégias e modelo de gestão norteados para a sustentabilidade, ao longo de sua trajetória a Suzano sempre trabalhou para contribuir com o desenvolvimento das comunidades em suas áreas da influência e identificou que estas trabalhadoras precisariam acessar as áreas da empresa para coletar matéria-prima.

O relacionamento com as quebradeiras deu origem a mais um Conselho de Desenvolvimento Comunitário, estimulado pela empresa. Considerando a relação entre estes grupos e suas áreas, a Suzano elaborou um diagnóstico local, realizou oficinas com a presença de representantes de todos os grupos, envolveu a promotoria pública, secretaria do meio ambiente e outras organizações em reuniões que permitissem identificar as necessidades, potencialidades, oportunidades de parceria e demais alternativas.

“Colocado em prática já na Bahia e no Maranhão, os Conselhos Comunitários da Suzano abordam um modelo participativo de relacionamento com as comunidades onde atuamos e têm como principal objetivo transformar a realidade socioeconômica dessas comunidades, criando nelas uma cultura empreendedora. Para tanto, a empresa organiza espaços de discussão e diálogo que permitam criar projetos que estejam diretamente relacionados à cultura local, de modo que se leve o desenvolvimento sem exigir que estas comunidades abram mão de suas tradições e costumes”, explica Carlos Alberto Griner, diretor de Recursos Humanos da Suzano.

Enquanto no Extremo Sul da Bahia a Suzano atua para o desenvolvimento e implementação de um plano diretor regional, no Maranhão, com as quebradeiras de coco, o objetivo é fortalecer a cadeia produtiva do babaçu, tendo como ferramentas a organização social em grupos, criando estratégias, planos de desenvolvimento, canais de divulgação de disseminação das atividades das quebradeiras e da região como um todo.

O resultado de mais de oito reuniões e duas oficinas foi um investimento de R$ 80 mil feito pela empresa que, conforme decisão do grupo, serão aplicados na aquisição de uma máquina secadora de amêndoas para a Resex Ciriaco; um terreno para os grupos de quebradeiras de Olho D’Água dos Martins, Coquelândia e São Félix; uma máquina forrageira – um tipo de moedeira – para os grupos de São José da Matança, Petrolina e Coquelândia, material de construção para a Resex Mata Grande, machados e material de uso diário para o grupo de Petrolina; três balanças de 300 quilos; uma balança digital de 10 quilos e a elaboração de um projeto arquitetônico para pequenas unidades de beneficiamento.

Para Zuleide, a mudança de perspectiva é grande. “Já estamos pensando em comprar um terreno, fazer uma casinha e botar logo a forrageira para funcionar”, comemora.



KBA Brasil destaca-se entre as filiais da empresa em todo o mundo

A KBA Brasil teve, em 2014, seu ano de consolidação no país. Isso vale não somente para sua base instalada de equipamentos para impressão offset para segmentos promocional/comercial, como também para o setor de embalagens e de impressão offset em large format. A matriz alemã reconheceu, no último mês de novembro, o crescimento da KBA Brasil, colocando-a como referência entre as filiais em que a Koenig & Bauer. Nas Américas, a KBA Brasil ficou apenas atrás da KBA USA em desempenho de vendas, sendo que a América Latina representa 15% dos negócios mundiais da empresa.

“Estava claro, tanto para nós, como para nossa matriz, que o Brasil precisava de outro fornecedor de tecnologia de impressão com amplo portfólio de produtos. Em 2013, aceleramos nossa atuação no Brasil já como KBA Brasil e, em 2014, consolidamos nossa marca como líder, colhendo resultados extremamente positivos”, disse Lincoln Lopes, gerente de vendas da KBA Brasil.

“Fomos parabenizados pelo excelente trabalho que realizamos, ampliando nossa base instalada e nossa participação efetiva no Brasil. Também consolidamos a confiança que os clientes têm na marca KBA”, explica Lopes.

“Desde a época de Deltagraf, até a criação oficial da KBA Brasil, a marca Koenig & Bauer prosseguiu em uma curva crescente no mercado nacional. “Tínhamos uma grande base instalada e, através da KBA Brasil, pudemos ampliar essa base e, também, abrir uma nova fase de relação de confiança entre nossa marca e o mercado”, afirma Luiz Cesar Dutra, diretor-geral da KBA Brasil


Para Lopes uma das bases para o sucesso da KBA Brasil em 2014 foi não somente propagar a qualidade dos equipamentos, mas agir: “Priorizamos um discurso igual à ação. Comprometemo-nos a criar uma estrutura de pós-venda que desse segurança a nossos clientes, e isso prossegue em ritmo de aprimoramento constante. Também priorizamos a venda de tecnologias modernas, estáveis, e totalmente dominada pela KBA, ou seja, temos o melhor da relação tecnologia e manutenção do valor do investimento.”

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Com novo showroom, Polifilmes de Belém (PA) evidencia soluções da Calcgraf e Kodak

A Polifilmes Graphics, sediada em Belém (PA), empresa que há 30 anos desenvolve uma sólida parceria para revenda dos produtos Kodak nos estados do Pará, Amapá, Maranhão e Piauí, inaugura no dia 11 de dezembro seu mais recente showroom e gráfica.  

Para gerenciar todo o processo gráfico no showroom, a Polifilmes Graphics elegeu o software Webgraf da Calcgraf. O sistema Webgraf é ideal para gráficas que buscam adquirir maior controle e segurança das informações, visando à expansão dos negócios.



BASF e Schuster desenvolvem papelão reciclado para embalagens de fast food

A BASF e a Feinpappenwerk Gebr Schuster GmbH & Co. KG trabalham juntas em uma solução de uma barreira contra a migração de substâncias e gordura no papelão reciclado.

O biopolímero ecovio PS 1606 é aplicado ao papelão reciclado em um processo de revestimento por extrusão. De acordo com as empresa, o  procedimento permite que a proporção de fibras de papel reciclado na embalagem de fast food aumente e ao mesmo tempo faz com que o material se torne industrialmente compostável.

A novidade tem base biológica e é biodegradável de acordo com a norma técnica americana ASTM 6400 e a norma técnica europeia EN 13432. O revestimento de polímero aplicado ao papelão é bem mais fino do que um fio de cabelo humano, mas, no entanto, fornece excelente proteção às embalagens contra potencial migração de substâncias indesejadas, oferecendo simultaneamente impermeabilidade às gorduras e retenção de líquidos.


De acordo com as empresas, o ecovio PS 1606 oferece excelente proteção como um revestimento para a embalagem de fast food produzida com fibras recicladas. As medições feitas em um laboratório independente mostraram que não há lixiviação de contaminantes da embalagem à base de fibra reciclada para os alimentos quentes, gordurosos ou líquidos.

No Prêmio Fernando Pini, HP é considerada a melhor solução de impressão digital

A HP Indigo venceu pelo nono ano consecutivo o Prêmio Brasileiro de Excelência Gráfica Fernando Pini. Eleita como a melhor solução de impressão digital, a tecnologia HP Indigo, de acordo com a companhia, permite o aumento da produtividade e eficiência das gráficas ao expandir o portfólio de aplicações e oportunidades de negócios.

“Ser vencedor do Prêmio Fernando Pini é um importante reconhecimento para o trabalho realizado pelo time da HP Indigo no Brasil. O Brasil tem a maior base instalada de equipamentos de impressão digital na América Latina e este prêmio nos traz a certeza de que estamos respondendo aos nossos desafios com qualidade e excelência não somente com as nossas soluções E2E, mas também com o nosso time de profissionais que lideram de forma espetacular o business”, afirma Luca Cialone, diretor geral para as linhas HP Indigo e Inkjet WebPress da HP Brasil.


Além deste importante título, a HP também foi premiada indiretamente por meio de seus clientes que utilizam equipamento HP Indigo, como a Forma Certa Digital, Indimagem, Premier Spell Gráfica, P+E Galeria Digital, Fac Form Impressos e Compulaser Gráfica e Editora.

Suzano Papel e Celulose assina Protocolo Agroambiental com Governo do Estado (SP)

A Suzano Papel e Celulose assinou com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo o Protocolo Agroambiental do Setor Florestal, que envolve a adoção de boas práticas de manejo e tem por objetivo estimular a cooperação técnica entre Governo e empresas para o desenvolvimento sustentável do setor florestal paulista.

O protocolo, válido até abril de 2017, reconhece a relevância do setor florestal e da empresa para o desenvolvimento econômico do Estado - com a geração de empregos, renda, divisas e tributos ao longo da cadeia produtiva - e também a contribuição do bom manejo das áreas florestais no controle de erosões, recuperação de áreas degradadas, fixação do dióxido de carbono e no combate às mudanças climáticas.


Entre as diretrizes técnicas acordas entre a Suzano e o Governo do Estado de São Paulo estão conservação do solo, formação de corredores ecológicos, armazenamento e descarte adequado de embalagens de defensivos agrícolas, proteção e restauração do entorno das nascentes e cursos d’água nas propriedades, conservação da biodiversidade, combate a incêndios florestais, manejo das áreas de proteção permanentes, entre outros.

Xerox conquista posição de destaque no Quadrante Mágico e IDC MarketScape de 2014

A Xerox alcançou a posição mais elevada pela abrangência de visão e capacidade de execução, segundo o instituto Gartner. O Gartner analisou o papel crescente dos serviços de gestão de conteúdo e de impressão (MPS - Managed Print Services) dos principais players do mercado. 

De acordo com o estudo feito pelo Gartner, o MPS da Xerox foi o primeiro programa de grande escala desenvolvido no mundo. O instituto ainda destaca que o Next Generation MPS da Xerox é o programa mais abrangente, além de citar que o Fuji Xerox é o provedor de MPS dominante na região da Ásia, Pacífico e uma das maiores do mundo, oferecendo aos clientes um conjunto consistente de serviços cross-regional e global.


"A forma como o conteúdo é usado, compartilhado e armazenados no ambiente de trabalho atual, móvel e sempre conectado, é uma das forças motrizes para o sucesso do uso de MPS. Acreditamos que nossa posição como líder no Quadrante Mágico do Gartner para MPS confirma que a estratégia da Xerox está ajudando nossos clientes e empresários a simplificarem e aperfeiçoarem seus processos de negócios baseados em papel", disse Mike Feldman, presidente da Xerox para Operações de Grandes Empresas.

Homologada pelo agBook, AlphaGraphics Jundiaí (SP) torna-se livraria sob demanda

A AlphaGraphics Jundiaí é a nova unidade da rede a fazer parte do agBook (www.agbook.com.br), rede física de livros sob demanda em que os autores podem publicar seu livro de forma 100% gratuita. Com isso, os residentes da cidade de Jundiaí também poderão retirar seus pedidos do agBook na própria loja, sem precisar pagar pelo frete cobrado pela entrega.

Dessa forma, a AlphaGraphics Jundiaí se junta às também já homologadas unidades Faria Lima (SP), Bela Vista (SP), Pinheiros (SP), CENU (SP), Jardins (SP), Vila Olímpia (SP), Chácara Santo Antônio (SP), Guarulhos (SP), Ribeirão Preto (SP), Guanabara (RJ), Brasília (DF) e Fortaleza (CE).


Desde o seu lançamento, em dezembro de 2009, o agBook acumula mais de 45 mil pedidos. Ao longo desses cinco anos, a tecnologia do agBook permitiu com que os autores, até então anônimos, realizassem o sonho de lançar seu próprio livro, sem a necessidade de passar pelo crivo da editora.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Pitney Bowes Brasil anuncia a contratação de Fernando Nogueira no cargo de diretor de vendas para o mercado SMB

A divisão de hardware e serviços da Pitney Bowes Brasil anuncia a contratação de Fernando Nogueira no cargo de diretor de vendas para o mercado SMB. 

O executivo irá comandar as áreas de vendas diretas, vendas por canais e televendas.


Nogueira acumula 19 anos de experiência nos mercados de impressão digital e gráfica, e serviços de gerenciamento de documentos. Tendo atuado como responsável pelos setores comerciais, canais de vendas e distribuição das empresas Konica Minolta, Ricoh Brasil e Xerox.

Em Manaus (AM), Agfa apresenta estrutura remodelada para a região

Recentemente, a Agfa organizou um coquetel em Manaus para apresentar a nova estrutura da Agfa Graphics na região Norte, que terá a capital do Amazonas como sede. 

A região contará com Leonardo Bombachini como consultor de negócios. Bombachini conhece a cadeia produtiva de uma empresa gráfica, bem como das tendências de mercado internacional do segmento gráfico.

Q.I. Press Controls e EAE comemoram o sucesso da Word Publishing Expo 2014 em Amsterdã

Entre os dias 13 e 15 de outubro, a RAI em Amsterdã (Holanda) foi palco da IFRA expo & conference. Através da parceria entre a Q.I. Press Controls e a EAE, os visitantes e expositores da feira de negócios tiveram  a oportunidade de assistir a apresentação do IDS-3D: um sistema totalmente automático de controle de registro,  densidade de cor, e detecção de erros de impressão baseado em imagem para  impressoras rotativas offset. Jaco Bleijenberg, diretor internacional de Marketing e de vendas da Q.I. Press Controls e da EAE declara: "Esta foi a melhor IFRA para a Q.I. Press Controls".


Vários clientes participaram da instalação oficial do IDS-3D no De Telegraaf (maior jornal de circulação diária da Holanda) e mais de 150 convidados receberam a passagem de Amsterdã até a planta da De Persgroep para assistir a uma demonstração do IDS-3D.

ExpoPrint Digital / FESPA Brasil encerra 2014 com números positivos

A ExpoPrint Digital / FESPA Brasil 2015 fecha o ano com excelentes resultados. A feira, que acontece de 18 a 21 de março no Pavilhão Branco do Expo Center Norte, em São Paulo, já possui 80% de seu espaço de exposição comercializado, além de já ter um número de pré-credenciados 45% superior quando comparado ao mesmo período da edição passada.

A ExpoPrint Digital é promovida e realizada pela APS Feiras e Afeigraf (Associação dos Agentes de Fornecedores de Equipamentos e Insumos para a Indústria Gráfica). A feira demonstra o que há de mais moderno em impressão digital de rótulos e etiquetas, baixas tiragens, dados variáveis, web to print e softwares.


A FESPA Brasil é uma iniciativa da APS Feiras e FESPA e apresenta todas as inovações nos setores de comunicação visual, impressão digital de grandes formatos, estamparia digital, serigrafia e decoração de vestuário. Para saber das novidades das feiras, acesse: www.fespabrasil.com.br e www.expoprintdigital.com.br.

Em três cliques, novo website da Heidelberg do Brasil foi criado para encontrar a solução almejada

A Heidelberg do Brasil aposta em uma nova plataforma online, estruturada para que, em apenas três cliques, os visitantes encontrem o que desejam entre as soluções de pré-impressão, impressão, acabamento, Prinect, consumíveis Saphira e serviços.


Entre as novidades está a versão para dispositivos móveis, como smartphones e tablets, além da integração com as redes sociais e o YouTube. Funcionalidades de SEO (Search Engine Optimization) também foram acrescentadas para promover resultados mais assertivos por meio dos sites de busca. 

Acesse: www.heidelberg.com

A imbatível confiabilidade da mídia impressa - Por Sidney Anversa Victor*

A redução do número de páginas de jornais e revistas e até a extinção de alguns títulos bastante conhecidos, tanto no Brasil quanto no exterior, são os aspectos mais visíveis para a opinião pública dos desafios enfrentados atualmente pela indústria gráfica ante a concorrência com a internet, as redes sociais e as novas mídias. Independentemente dos problemas econômicos de nosso país e da duradoura crise internacional desde 2008, há uma questão básica a ser melhor entendida e enfrentada: o impresso versus o eletrônico.

É dessa maneira, ao que parece, que o importante tema vem sendo assimilado pelo público em geral. No entanto, os agentes do mercado, os empresários, os gestores e os executivos de toda a cadeia produtiva da comunicação gráfica não podem concordar com essa visão simplista do problema. Também não devem conformar-se com a previsão dramática de que o seu negócio segue irremediavelmente para a extinção, como às vezes citam algumas matérias veiculadas na própria imprensa.

Mais do que nunca, é preciso pensar, agir e reagir! Para isso, a melhor estratégia a ser adotada é muito semelhante à que sempre fazemos quando nos deparamos em nossas atividades com as dificuldades que se apresentam nos momentos em que ocorre o aumento da concorrência: melhorar a qualidade, entender o foco e as necessidades do mercado, buscar melhor produtividade e preço e, principalmente, fazer prevalecer, aos olhos do cliente, os diferenciais, o detalhe que só você tem, aquele quê de inovação, aplicabilidade e soluções que agregam imenso valor e tornam único um produto ou serviço. 

Sabemos muito bem fazer essas lições de casa.

Ao analisarmos a questão por esse ângulo mais pragmático, a indústria gráfica tem numerosos diferenciais. No caso do segmento editorial, aqui considerando, em especial, os jornais e revistas periódicos vendidos em banca ou por meio de assinaturas, um dos seus atributos mais importantes é a credibilidade da informação que veiculam, qualidade que emprestam, aliás, às suas edições online. A internet como um todo, entretanto, não desfruta dessa virtude, pois muitos blogs, as redes sociais e até alguns sites investidos de pretensa seriedade não têm qualquer compromisso com a verdade e com os princípios do bom jornalismo. Quanto mais confiável for o conteúdo de um veículo de comunicação, maior será sua chance de concorrer e sobreviver na disputa com outras mídias, em especial as que habitam o mundo da Web.

Cabe à própria mídia gráfica contribuir para que todos esses conceitos cheguem de modo mais claro e constante à população, aos consumidores e aos formadores de opinião pública. Fico preocupado quando vejo meios de comunicação impressos prevendo sua própria extinção e propondo a criação de cotas e subsídios por parte do Estado para “democratizar” a imprensa. Ora, tais alternativas atentariam contra a liberdade de expressão, uma das maiores conquistas da civilização, e exporiam os veículos à inadequada tutela do governo de plantão.

Definitivamente, não é de propostas assim que a cadeia produtiva da comunicação impressa e a indústria gráfica precisam. Não precisam e não querem! É urgente, sim, entendermos com mais profundidade e clareza todas as transformações do mercado e do mundo, percebermos como os nossos diferenciais encaixam-se nessas irreversíveis mudanças e torná-los os principais fatores de nossa viável sobrevivência no novo ambiente de negócios da economia e da comunicação globais.


*Empresário, é presidente da Abigraf Regional São Paulo (Associação Brasileira da Indústria Gráfica-SP)

Esko promoverá webinar gratuito

O evento acontecerá no dia 10 de dezembro, às 15h, abordando o tema “Tecnologias para gestão de embalagens”, onde serão apresentadas soluções de aprovação e colaboração online de projetos; integração entre design e paletização; criação de embalagens e displays de PDF inovadores e sustentáveis; visualização de mockups 3D hiperrealistas e gerenciamento de cores.


Inscrições gratuitas por meio do link http://bit.ly/bo-webinar-br.

Plataforma Isidora conquista empresas importantes do mercado gráfico brasileiro

Com aproximadamente 50 sistemas instalados ou em processo de instalação em todo o país, a plataforma brasileira Isidora (web to print), fora adotada por diversas empresas como AlphaGraphics, Neoband, Centrográfica, Dipix, TodoPrint, Indusplan, PrintPaper e Space Color.

De acordo com Andrea Costa, diretora comercial da Isidora, a plataforma é a única com interface gráfica no Brasil, ou seja, com geração de arquivos prontos para impressão. “A plataforma vai se consolidando como a melhor opção para as gráficas nacionais que desejam criar conexões digitais com seus clientes e seus mercados”, indica Andrea.  .

Para Fabiano Eloy, diretor da TodoPrint, a Isidora permite que sua empresa tenha um fluxo de trabalho automatizado, facilitando o fluxo operacional, “além de ser totalmente amigável para nossos clientes. Prevemos para 2015 um crescimento nas nossas operações tanto no mercado B2C quanto B2B”, fala Eloy.

Andrea revela que na Expoprint Digital, em março de 2015, a plataforma irá    ganhar novas aplicações, assim como toda uma possibilidade de interação entre as empresas que estiverem se utilizando da nossa plataforma.


Atualmente, a plataforma é distribuída em São Paulo pela 4RAG; no Nordeste pela Persell; no sul pela PrePress. Mais informações no site: www.isidora.com.br

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

“Proposta que prevê aumento no teto de receita anual das empresas optantes do Supersimples é extremamente positiva”, avalia especialista em MPEs

Uma proposta de alteração no regime tributário do Simples, com a divisão das empresas por setores da economia, redução nas faixas de tributação e aumento do limite de faturamento do programa, será encaminhada ao Congresso Nacional pelo ministro Guilherme Afif Domingos (PSD), da Secretaria da Micro e Pequena Empresa. Na visão do advogado tributarista Alexandre Limiro, especialista na área de micro e pequenas empresas (MPEs), da AS Advocacia Tributária, a reformulação do Simples Nacional é extremamente positiva.

Entre as novidades do projeto, estão as reduções nas tabelas da alíquotas cerca de 140 novas categorias. "A proposta de redução das atuais 20 faixas para seis simplifica a tributação e atende aos fins de simplificação constitucionalmente previstos", afirma Limiro.
Sobre divisão das tributações por setores da economia ao invés de anexos aleatórios, o advogado Alexandre Limiro ressalta que "tende a substituir critérios políticos que muitas vezes resultaram na alocação, sem nenhum motivo, de determinadas categorias em anexos com faixas de tributação menos favoráveis, como para as academias, médicos e odontólogos, arquitetura e engenharia".

Para cada um dos setores (varejo e duas tabelas para serviços), haverá uma tabela com seis faixas de faturamento, cada uma tributada por uma alíquota diferente. Para o setor industrial, serão sete faixas. A proposta também prevê um aumento de até 400% no teto de receita anual das empresas optantes do Supersimples, passando para R$ 14,4 milhões, no caso de indústria, por exemplo.

Este aumento do teto é o grande ponto a ser destacado, defende o advogado, "porque corrige a principal falha atualmente existente neste regime de tributação, que gera o desincentivo ao crescimento de empresas. Para se ter uma ideia, uma empresa de serviços que atualmente esteja no anexo III em determinado ano e fature um real a mais do que o atual teto, que é de R$3.600.000,00, terá sua tributação majorada de 17,42% para 25,7%. Ninguém hoje deseja crescer. É comprovado o efeito indutor dos tributos".


Ao mesmo tempo em que o Simples Nacional incentiva a formalização do micro empresário, espanta a vontade de crescer do pequeno. "Um país que se pretende colocar como uma das maiores economias do mundo não pode continuar agindo dessa maneira", finaliza Limiro.

A imbatível confiabilidade da mídia impressa - Por Sidney Anversa Victor*

A redução do número de páginas de jornais e revistas e até a extinção de alguns títulos bastante conhecidos, tanto no Brasil quanto no exterior, são os aspectos mais visíveis para a opinião pública dos desafios enfrentados atualmente pela indústria gráfica ante a concorrência com a internet, as redes sociais e as novas mídias. Independentemente dos problemas econômicos de nosso país e da duradoura crise internacional desde 2008, há uma questão básica a ser melhor entendida e enfrentada: o impresso versus o eletrônico.

É dessa maneira, ao que parece, que o importante tema vem sendo assimilado pelo público em geral. No entanto, os agentes do mercado, os empresários, os gestores e os executivos de toda a cadeia produtiva da comunicação gráfica não podem concordar com essa visão simplista do problema. Também não devem conformar-se com a previsão dramática de que o seu negócio segue irremediavelmente para a extinção, como às vezes citam algumas matérias veiculadas na própria imprensa.

Mais do que nunca, é preciso pensar, agir e reagir! Para isso, a melhor estratégia a ser adotada é muito semelhante à que sempre fazemos quando nos deparamos em nossas atividades com as dificuldades que se apresentam nos momentos em que ocorre o aumento da concorrência: melhorar a qualidade, entender o foco e as necessidades do mercado, buscar melhor produtividade e preço e, principalmente, fazer prevalecer, aos olhos do cliente, os diferenciais, o detalhe que só você tem, aquele quê de inovação, aplicabilidade e soluções que agregam imenso valor e tornam único um produto ou serviço. Sabemos muito bem fazer essas lições de casa.

Ao analisarmos a questão por esse ângulo mais pragmático, a indústria gráfica tem numerosos diferenciais. No caso do segmento editorial, aqui considerando, em especial, os jornais e revistas periódicos vendidos em banca ou por meio de assinaturas, um dos seus atributos mais importantes é a credibilidade da informação que veiculam, qualidade que emprestam, aliás, às suas edições online. A internet como um todo, entretanto, não desfruta dessa virtude, pois muitos blogs, as redes sociais e até alguns sites investidos de pretensa seriedade não têm qualquer compromisso com a verdade e com os princípios do bom jornalismo. Quanto mais confiável for o conteúdo de um veículo de comunicação, maior será sua chance de concorrer e sobreviver na disputa com outras mídias, em especial as que habitam o mundo da Web.

Cabe à própria mídia gráfica contribuir para que todos esses conceitos cheguem de modo mais claro e constante à população, aos consumidores e aos formadores de opinião pública. Fico preocupado quando vejo meios de comunicação impressos prevendo sua própria extinção e propondo a criação de cotas e subsídios por parte do Estado para “democratizar” a imprensa. Ora, tais alternativas atentariam contra a liberdade de expressão, uma das maiores conquistas da civilização, e exporiam os veículos à inadequada tutela do governo de plantão.

Definitivamente, não é de propostas assim que a cadeia produtiva da comunicação impressa e a indústria gráfica precisam. Não precisam e não querem! É urgente, sim, entendermos com mais profundidade e clareza todas as transformações do mercado e do mundo, percebermos como os nossos diferenciais encaixam-se nessas irreversíveis mudanças e torná-los os principais fatores de nossa viável sobrevivência no novo ambiente de negócios da economia e da comunicação globais.


*Empresário, é presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional São Paulo

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Gomaq conquista dois prêmios no RISO Dylan Meeting

A Gomaq, presente há mais de 45 anos no mercado de tecnologia de impressão, conquistou o Prêmio RISO Dylan Meeting nas categorias “Melhor performance nas vendas de duplicadores digitais no Brasil” e “Um dos maiores distribuidores RISO do Brasil”.

A premiação, que ocorreu recentemente em Miami, nos Estados Unidos, foi criada para destacar as melhores práticas de relacionamento com os clientes, utilizando o montante de vendas do ano passado como critério para a escolha dos premiados. 

“Estamos orgulhosos pela conquista desses prêmios, pois são indicadores de que nosso trabalho está sendo bem feito. Sempre apoiamos a nossa equipe para atingir metas agressivas de vendas, principalmente para manter a qualidade de nossos serviços e aplicar as vantagens das novas tecnologias em nossos negócios. O prêmio RISO Dylan Meeting chegou para comprovar, mais uma vez, nosso compromisso com nossos clientes e parceiros”, afirma Danilo Munhos coordenador de Marketing da Gomaq.

Carro elétrico é produzido por impressora 3D da Stratasys em Universidade na Alemanha

Por meio do projeto StreetScooter, a Universidade de Aschen construiu um veículo elétrico em apenas 12 meses; o protótipo do carro, totalmente funcional, foi feito graças a tecnologia da  3D Objet1000 da Stratasys

A Stratasys Ltda. anuncia o StreetScooter C16, um veículo elétrico de série com design e métodos de produção revolucionários para o mercado automotivo e de tecnologia.
O projeto StreetScooter foi desenvolvido pela Engenharia de Produção de Componentes de Mobilidade Elétrica (PEM) da Universidade de Aachen.

A empresa StreetScooter foi fundada em 2010 com o objetivo de desenvolver um carro elétrico que competisse com veículos convencionais em termos de preço, mas com desempenho, segurança e sustentabilidade realistas.
Embora as especificações variem de modelo para modelo, o peso calculado de um StreetScooter C16 fica em torno de 450kg (1000lbs), excluindo baterias, com autonomia mínima de 100km (80 milhas) e velocidade máxima de 100km/h (60mph), sendo assim um veículo ideal para a cidade.

Representando uma nova geração de carros, o veículo de curta distância foi construído através do Sistema de Produção 3D Multimaterial Objet1000, projetada para grandes formatos de peças plásticas exteriores, incluindo grandes painéis frontais e traseiros e das portas, sistemas de para-choques, saias laterais, para-lamas, máscaras dos faróis e outros componentes internos, como dispositivo de retenção do painel de instrumentos, além de componentes menores. Para as peças impressas em 3D foram utilizadas o material ABS Digital rígido da Stratasys, que permitiu a equipe de engenharia a construir um protótipo de carro que apresentasse o mesmo nível de desempenho em ambientes de teste, comparado a um veículo fabricado com peças tradicionais.

Durante o desenvolvimento do StreetScooter C16, o sistema de produção 3D Objet1000 foi utilizado para fazer protótipos, além de peças manufaturadas para uso final e ferramentas de produção nas etapas finais do desenvolvimento.
A bandeja de construção gigante 1000 x 800 x 500mm (39,3 x 31,4 x 19,5 pol) do sistema de produção 3D confere a capacidade de imprimir uma gama completa de componentes com até um metro de comprimento.

“A Objet1000 é o maior sistema de produção 3D multimaterial do mercado, e a Universidade de Aachen foi a primeira do mundo a possuir essa tecnologia. A possibilidade de usá-la no desenvolvimento de peças grandes e pequenas para o StreetScooter já era empolgante por si só, mas a contribuição das peças impressas em 3D feitas para a construção do carro foi enorme. A capacidade de produzir protótipos em escala natural, que têm o mesmo desempenho que peças finais, acelerou os testes e a verificação do design, permitindo que trouxéssemos um carro elétrico para o mercado em apenas 12 meses – algo que seria inimaginável apenas com a fabricação tradicional”, diz Achim Kampker, professor de gerenciamento de produção da Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade de Aachen

A tecnologia de impressão 3D já tinha sido utilizada antes pela Universidade de Aachen para o StreetScooter. Vários componentes do StreetScooter foram impressos em 3D na fase inicial do carro para a rápida realização de protótipos geométricos e funcionais. Esses incluíram, por exemplo, o dispositivo de retenção do painel de instrumentos, o painel de comando do modo de direção, o compartimento do espelho e o logo Deutsche Post do capô.

O modelo final de produção do StreetScooter foi desenvolvido pela Deutsche Post AG e sua versão van com capacidade de 4,3m3 para carga entrou em operação, na Alemanha.

“Com a tecnologia de impressão 3D multimaterial avançada oferecida pela Stratasys, os veículos podem ser facilmente customizados para clientes específicos, nos permitindo fazer projetos com dinamismo”, acrescenta Kampker. “Esses carros podem ser desenvolvidos da estaca zero e ficar prontos em apenas alguns meses e não em anos, como ocorre com processos tradicionais de produção automotiva. O projeto StreetScooter nos mostrou como uma abordagem completamente nova para o design e a produção de veículos é possível com a impressão 3D”.

Stratasys e Objet são marcas comerciais registradas, e Objet1000, Connex, PolyJet, são marcas comerciais da Stratasys Ltd. e/ou de suas subsidiárias ou afiliadas.