segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Ibema conquista ISO 14001:2004

A empresa acaba de conquistar a certificação internacional ISO 14001, que atesta e reconhece a conformidade e o desempenho do seu Sistema de Gestão Ambiental. Todas as unidades da produtora – fábrica instalada no município de Turvo, no Paraná, sede administrativa localizada em Curitiba e Centro de Distribuição Direta em Araucária – passaram por auditorias internas e externas, cuja última etapa foi finalizada com êxito nos dias 10 a 14 de agosto.

Ao todo, a fabricante investiu mais de R$ 3 milhões no aprimoramento da estrutura e de processos internos para a conquista do título, válido por três anos. 

“Todos os 740 colaboradores foram submetidos a treinamentos e capacitações de cunho ambiental, uma das exigências para obtenção da certificação é a conscientização”, explica Ana Célia Medeiros, supervisora de Meio Ambiente e coordenadora da iniciativa.

Além da ISO 14001, a Ibema é certificada pela norma ISO 9001, referente aos processos de projeto, desenvolvimento, fabricação e venda de papelcartão e, também, pelo FSC (Forest Stewardship Council), que atesta a produção responsável de produtos florestais. Saiba mais em www.ibema.com.br.


A certificação ISO 14001 é uma normatização internacional que estabelece metodologias para avaliar, monitorar e melhorar o Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Essa certificação visa estabelecer o monitoramento dos processos que viabilizam a rentabilidade de uma organização e a minimização dos impactos ambientais por meio do comprometimento de todos os seus colaboradores.

Analfabetismo e ajuste fiscal – Por Fabio Arruda Mortara*

No Brasil, há 14 milhões de analfabetos absolutos e cerca de 35 milhões de analfabetos funcionais (20,3% dos habitantes/IBGE 2012). Estes, para o IBOPE (2005), são 68%. Ante tais estatísticas, é uma afronta o corte de R$ 9,5 bilhões no orçamento do Ministério da Educação em 2015. Para o ajuste fiscal, há despesas supérfluas e de custeio que podem ser extintas, como os milhares de cargos preenchidos por apaniguados políticos.

O corte de verbas do MEC é prejudicial às metas qualitativas. O mesmo se aplica a estados e municípios. O governo paulista, por exemplo, acaba de cancelar a compra de 18 milhões de livros para alunos e professores. Ademais, há programas federais, como a Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA), que simplesmente não serão realizados em 2105.

Para a indústria gráfica, que pioneiramente defendeu a destinação de 10% do PIB ao ensino, é preocupante assistir a esses retrocessos. Realizamos no Brasil, desde 2014, a campanha Two Sides, que conta com 42 entidades signatárias, as quais congregam 80 mil empresas, geradoras de 615 mil empregos diretos e faturamento anual de US$ 40 bilhões. 

É um trabalho voltado ao esclarecimento das virtudes e importância da comunicação impressa.

O propósito de Two Sides é demonstrar o caráter sustentável da comunicação impressa e o seu significado para a sociedade. E estamos obtendo sucesso nesses objetivos. Contudo, nenhuma mídia, impressa ou eletrônica, será plenamente sustentável enquanto persistir grau elevado de analfabetismo, inclusive o funcional. Assim, é importante que as autoridades reflitam se há algum sentido em continuar tirando verbas da educação.

*Presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo (SINDIGRAF-SP), coordenador do Comitê da Cadeia Produtiva do Papel, Gráfica e Embalagem (Copagrem) da Fiesp, presidente da Confederação Latino-americana da Indústria Gráfica e country manager da Two Sides Brasil.


Novas impressoras digitais da Xerox são premiadas no Must See’ EMS Awards

Duas novas impressoras digitais da Xerox venceram a premiação Must See' EMS Awards, que é organizada pela Graph Expo 2015(North America's largest print-centric tradeshow), a maior feira de artes gráficas da América do Norte. As duas impressoras - a Xerox iGen 5 Press e Xerox Rialto 900 Inkjet Press - foram classificadas como produtos que os visitantes do evento não poderão deixar de conferir. 

As duas impressoras da Xerox receberam seus prêmios na categoria “Imprensa Digital”. Ambas as impressoras serão apresentadas no estande da Xerox, durante a Graph Expo 2015, que acontece entre 13 e 16 de setembro no McCormick Place, em Chicago.


A competição anual MUST SEE 'EMS reconhece os novos produtos mais atraentes expostos na Graph Expo e é apresentado pelo produtor do evento, o Graphic Arts Show Company.

Seminário da 3D Systems mostra a onipresença da impressão 3D

O Seminário de Tecnologias da 3D Systems Latin America reuniu mais de 400 pessoas em sua 12ª edição, realizada no dia 27 de agosto, no hotel Holiday Inn, em São Paulo.

O público conferiu os lançamentos e os principais produtos desenvolvidos pela 3D Systems. Os destaques são a Cube 3, terceira geração da impressora 3D;  a CubePro, impressora tridimensional de uso pessoal que permite trabalhos também com nylon; e o iSense, escâner óptico capaz de fazer com que iPads digitalizem qualquer objeto ou pessoa; a ProJet 1200, impressora voltada para trabalhos odontológicos e com joias; e a ProJet 4500, equipamento com  capacidade de fazer peças resistentes, fortes, flexíveis e coloridas, em material plástico acrílico, com a perfeita combinação entre beleza exterior e resistência interna.

A 3D Systems Latin America abriu o cronograma de palestras falando sobre os motivos para se ter uma impressora 3D. “Esse equipamento é um grande exemplo de economia de tempo e produtividade, que pode ser adequado às necessidades de pessoas dos mais diversos segmentos. Basta entender qual tecnologia se encaixa em determinada situação”, explica a Gerente Comercial da 3D Systems Latin America, Andreia Cavalli.

Na sequência, Carlos Lazzarin, Coordenador da equipe de Design do “Projeto Homem Virtual“, da USP, abordou os ganhos que a tecnologia traz à medicina ano após ano. “A impressão 3D é a tradução gráfica de um conjunto de informações especializadas para motivar o aprendizado e aumentar a interação entre professor e aluno. Nosso objetivo é juntar educação, informática e design 3D para agregar valor, para representar de forma extremamente real o que não podemos ver”.

Já no período da tarde, quem palestrou foi a designer de joias Eliania Rosetti, Diretora da Solução 3D. “As empresas lançam novidades a cada seis meses e as impressoras tridimensionais chegaram para agilizar esse processo e realizar trabalhos impossíveis de serem feitos manualmente. Antes, um protótipo de joias demorava 60 dias para ser feito e, hoje, isso é feito em até dois dias, com muito mais precisão e criatividade”, diz.

Representante da B2V, Bruno Barbato falou sobre a presença dos equipamentos 3D na arquitetura, em substituição às antigas maquetes. “As maquetes feitas à mão podem ter muitas imperfeições e demandam muito tempo. Já as peças impressas em três dimensões otimizam o atendimento ao cliente, pois custam menos e permitem, inclusive, que ambientes internos sejam estudados”.


Os outros três palestrantes do 12º Seminário de Tecnologias da 3D Systems foram Orlando Ruiz, Gerente Regional para América Latina da Unidade de Negócios de Softwares Geomagics, Alexandre Censi, Gerente Nacional de CimatronE & GibbsCAM, que mostraram os avanços dos softwares 3D; e o Diretor Comercial da Miniature 3D, André Edelstein, que falou sobre o crescimento dos quiosques que imprimem miniaturas de pessoas em shoppings.

Canon apresenta impressora fotográfica compacta Selphy CP1000

Já pensou em imprimir fotos instantaneamente numa festa ou viagem? Pois é exatamente essa a proposta da Selphy CP1000, impressora fotográfica compacta que acaba de ser lançada pela Canon. Leve e fácil de transportar, o equipamento possui recursos avançados de impressão on-the-go e compatibilidade com bateria Canon NB-CP2L, vendida separadamente, que pode ser conectada diretamente na impressora e capaz de funcionar até quatro horas sem ligar na tomada.

Para os usuários que imprimem fotos de documentos, a Selphy CP1000 apresenta o ID Photo Priority, que exibe na tela de foto de identificação, logo que a impressora é ligada. A impressora possui 43 opções de tamanho de impressão para escolher, além de cartuchos de maior capacidade de impressão. Outra novidade é o modo ‘Dual’, capaz de imprimir duas fotos de tamanhos diferentes em uma única folha de papel.


Compatível com cartões de memória SD (Secure Digital) e CF (CompactFlash), a Selphy CP1000 ainda apresenta uma nova configuração: o Manter Layout de Impressão/ Borda. Isso garante que suas configurações de layout e tipo de borda sejam armazenadas como preferencial para acesso rápido sempre que imprimir.

Atividade da indústria de SP deve encerrar o ano com queda de 5,8%

A atividade da indústria paulista, conjunto de variáveis como horas trabalhadas na produção, total de vendas e o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI), deve encerrar 2015 com uma queda de 5,8%. A estimativa é do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). A projeção anterior era de queda de 5% para o ano.

As entidades divulgaram nesta segunda-feira (31/8) os resultados do levantamento da atividade industrial feito em todo o Estado de São Paulo. E, segundo a pesquisa, o desempenho do setor em julho piorou 0,5% na comparação com o mês imediatamente anterior, na leitura com ajuste sazonal.

O resultado de julho reflete a trajetória de queda que a indústria tem percorrido nos últimos anos. E, segundo o diretor do Depecon, Paulo Francini, ainda não há sinal de recuperação para o setor, uma vez que os fundamentos econômicos perderam força.

“O panorama da indústria hoje é muito triste. Não estamos falando mais de uma pequena redução. São indústrias, empresas e setores que vão inviabilizando-se na sua continuidade”, explica.

Longa recessão

Na avaliação de Francini, o país vive a mais longa recessão desde a década de 1980. O Depecon projeta uma queda de 2,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015, e com viés de baixa. Anteriormente, o departamento estimava um recuo de 1,7% do PIB.

“A economia está em recessão, mas existe um grupo que estuda o tema e que chegou à conclusão que ela está em recessão desde o segundo trimestre de 2014, ou seja, é longa e vai prosseguir até o final de 2015. Essa é a mais longa recessão que tivemos desde a década de 1980”, avalia Francini.

O diretor corrobora a tese do Comitê de Datação de Ciclos Econômicos (Codace), criado pela FGV em 2008, de que a economia brasileira está em recessão desde abril de 2014.

Pesquisa

Se comparado com o mesmo mês em 2014 o Indicador do Nível de Atividade (INA) de julho recuou 6,9% (sem ajuste sazonal).  E no acumulado de 12 meses versus o período imediatamente anterior, a atividade do setor caiu 4,4%, apurou o Depecon.

De janeiro a julho deste ano o desempenho do setor enfraqueceu 3,8% ante igual período do ano anterior.

O resultado do mês passado foi influenciado principalmente pela retração nas variáveis Horas Trabalhadas na Produção e Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI), que registraram perdas de 0,5% e 0,5 ponto percentual respectivamente. O NUCI em julho foi de 77,3, contra 77,7 em junho.

Setores

O Departamento de Economia informou ainda que 14 dos 20 setores pesquisados registraram piora em sua atividade no mês.

Entre as perdas, destaque para a indústria de máquinas e equipamentos, que caiu 3,4% em julho versus junho, em meio a perdas de 8,8% na variável Total de Vendas Reais e da queda de 2,2% das Horas Trabalhadas na Produção.

O setor de borracha e plástico também registrou queda expressiva em julho, de 1,3%, influenciado por perdas de 1,5% no Total de Vendas Reais e de 0,4% em Horas Trabalhadas na Produção.

Na contramão, a indústria de papel e celulose registrou alta de 2,2% da atividade em julho versus o mês anterior. A variável Total de Vendas Reais puxou o índice para cima, com aumento de 3,2% no mês, enquanto o componente Horas Trabalhadas na Produção subiu 0,1%.

Percepção em agosto

A percepção do setor produtivo em relação à economia de modo geral registrou 48,4 pontos em agosto ante 47,8 pontos em julho, com ajuste sazonal. Mas a variável Mercado, que compõe o índice, foi a única que aumentou, de 48,9 pontos no mês passado para 52,6 pontos este mês.

Leituras em torno dos 50 pontos indicam percepção de estabilidade do cenário econômico. Abaixo dos 50,0 pontos, o Sensor sinaliza queda da atividade industrial para o mês; acima desse nível, expansão da atividade.

No caso da variável Estoque, leituras superiores a 50,0 pontos indicam estoque abaixo do desejável, ao passo que inferiores a 50,0 pontos indicam sobrestoque.

O item Estoque ficou em 47,2 pontos no mês corrente, contra 48,2 pontos em julho. E a percepção quanto ao Emprego manteve-se em 46,9 pontos em agosto versus 48,4 pontos no mês anterior.


De acordo com o levantamento, a variável Investimento ficou em 47 pontos em agosto, ante 46,9 pontos em julho.

Queda das universidades é mais uma ameaça à competitividade - Por Levi Ceregato*

Simultaneamente ao corte no orçamento do Ministério da Educação, no âmbito da reforma fiscal, o Ranking de Universidades do BRIC indicou que 27 instituições brasileiras caíram de posições em relação a 2014. Em contrapartida, nossos concorrentes vão ganhando terreno. É o caso da China, que, segundo o estudo da empresa britânica QS, tem ampliado seu domínio no ensino superior no bloco.

O ajuste fiscal não foi o responsável pela queda das nossas instituições de ensino superior. No entanto, o corte no orçamento do Ministério da Educação poderá afetar de modo mais grave as universidades federais e, de quebra, as políticas públicas e repasses da União a estados e municípios, responsáveis pela Educação Básica.

A questão relativa ao ensino é um alerta sobre os critérios adotados para o ajuste fiscal. O custeio do governo é elevado, com exagerado número de ministérios e órgãos. É uma estrutura arcaica, montada ao longo de décadas na esteira do fisiologismo e da acomodação de interesses político-partidários. Bônus e adicionais pagos em cargos em comissão, viagens, recepções, despesas com representatividade e outros gastos poderiam ser drasticamente reduzidos.

Há, ainda, a contradição da Selic. Ao aumentá-la tanto para conter a inflação, o governo onera muito o serviço da dívida pública. Pode-se alegar que isso não entra no cálculo do superávit primário. Contudo, pesa muito na contabilidade total da União, que gastará em 2015, considerando juros reais de quase 6% ao ano,  300% a mais do que em 2013, quando a taxa era de 2%. É muito dinheiro destinado a uma estratégia monetária de controle inflacionário que se mostra ineficaz.

Essas variáveis precisam ser analisadas de modo mais aprofundado, pois a crise econômica exige precisão nas políticas públicas. Não será cortando verbas das prioridades que iremos restabelecer o crescimento. A indústria gráfica defende que recursos equivalentes a 10% do PIB sejam destinados ao ensino. Entendemos que o resgate da competitividade do País começa na educação!


*Ceregato é presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf Nacional).

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Estudo detecta recuo de 2,59% na produção física de embalagens no primeiro semestre

Números são do Estudo Macroeconômico da Embalagem “Retrospectiva do Primeiro Semestre e Perspectivas para 2015”, divulgados pela ABRE

A Associação Brasileira de Embalagem, anunciou os resultados do Estudo Macroeconômico da Embalagem ABRE/FGV “Retrospectiva do Primeiro Semestre e Perspectivas para o fechamento de 2015”.

Com volume bruto de produção previsto para o ano na casa de R$ 57,5 bilhões, o setor apresentou recuo de 2,59% na produção física da embalagem no primeiro semestre de 2015 em relação ao mesmo período do ano anterior, e deve chegar a 3% até o fim do ano, de acordo com os números tradicionalmente apurados pela ABRE há 18 anos, sob a chancela do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV).

Na opinião de Salomão Quadros, economista responsável pelo estudo, os números refletem o que se vê no cotidiano: “A confiança do consumidor vem diminuindo mês a mês. Consequentemente, houve diminuição do consumo rotineiro que impacta diretamente diversos setores da indústria, inclusive o de embalagem. O ambiente internacional ainda está longe da normalidade e uma possível retomada da indústria de Embalagem não deve ganhar força antes de meados de 2016.”

De acordo com Luciana Pellegrino, diretora Executiva da ABRE, o estudo é um balizador para o mercado de embalagem. “O valor bruto da produção tem crescido, mas aqui entra a inflação industrial, entre outros custos, e em alguns casos, o maior valor e tecnologia da embalagem produzida. Por isso medimos ao mesmo tempo a variação física da produção, ou seja, o que foi realmente produzido. Nosso objetivo é oferecer ao setor um termômetro do segmento e buscar um norte para ações na Indústria”, comenta.

Ainda de acordo com os dados, o setor operou com grau médio de utilização da capacidade 80,7%, gerando 226.866 postos de trabalho no primeiro semestre de 2015, ou seja, 1,6% menos que no mesmo período do ano anterior. O segmento de plástico é o que mais empregou no período, com 52,97% do total de empregos gerados. Entretanto, na comparação com o mesmo período de 2014, a área de Vidros foi a que apresentou o maior crescimento, com aumento de 4,04% no número de postos ofertados no mercado de trabalho.

O Estudo aborda também os números de Importações e Exportações, índices de Confiança da Indústria e do Consumidor, além do Consumo das Famílias. Com volume total de US$ 290.712, as exportações tiveram recuo de 7,16%.

As Importações ficaram na casa de US$ 332.665, com recuo de 17,95% com retração em todas as classes de materiais, conforme quadro abaixo:


“Estamos em um momento onde a inovação é mais que necessária, é uma questão de sobrevivência. Precisamos buscar alternativas fora da caixa para superar um momento atípico, mas com situações já esperadas por todo o mercado. Inteligência e estratégia são duas palavras que devem ser incorporadas pelas empresas de todos os segmentos”, destaca Gisela Schulzinger, presidente da ABRE.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Klabin incentiva a leitura com Projeto Crescer Lendo em Jundiaí (SP)

A Klabin, em parceria com a ONG United Way Brasil e o Instituto Avisa Lá, desenvolveu o Projeto Crescer Lendo, que tem como objetivo incentivar a leitura na sala de aula para crianças de até seis anos.

A iniciativa envolve a capacitação de profissionais de ensino, a doação de cantinhos de leitura e uma oficina destinada aos pais, alunos e voluntários. Ao todo, nove municípios foram beneficiados em 2014 e, este ano, outros 10. Em Jundiaí, os EMEBs Professora Mercedes Basile Bonito e Professor Nelson Álvaro Figueiredo Brito receberam o Projeto, que impactou cerca de 450 crianças.

O Projeto Crescer Lendo é dividido em três etapas. A primeira, focada na capacitação. 

A segunda etapa foi a doação de Cantinhos de Leitura. Uma escola em cada um dos nove municípios que fazem parte do Projeto recebeu uma estrutura com 450 livros dentro das salas de aula. Para concluir a iniciativa, uma Oficina de Contação de Histórias destinada aos pais e professores foi oferecida pela United Way.


Ao todo, o Projeto Crescer Lendo já passou por 19 municípios de sete Estados em que a Klabin atua. Mais de 1,5 mil crianças já foram influenciadas pela iniciativa e, em 2015, a expectativa é que mais de 3,4 mil crianças sejam impactadas.

VSP recebe treinamento da marca espanhola Guarro Casas



A equipe comercial da VSP Papéis Especiais recebeu treinamento sobre as linhas de revestimento Guarro Casas, que tem distribuição oficial e exclusiva no Brasil. 

O treinamento foi realizado na unidade Radial Leste por Francisco Onrubia, responsável por desenvolvimento de produtos na fábrica da Guarro, sediada na Espanha.


Onrubia abordou desde as características básicas dos produtos, como impressão e acabamento até aplicações variadas e tendências mundiais do mercado. 

“O objetivo desses encontros com fabricantes é preparar cada vez mais os consultores já que são eles que aconselham o cliente na escolha desde o tipo de papel ideal, a cor, a gramatura, a textura, específicas para cada tipo de impressão e acabamento”, fala Márcia Lima, coordenadora de Marketing da VSP.

Chapa :Azura completa 10 anos

A :Azura, chapa ecologicamente correta da Agfa, celebra 10 anos de existência. De acordo com a Agfa, a chapa conquistou a confiança dos profissionais de impressão do mundo todo por sua facilidade operacional, repetibilidade e garantia de fornecimento. "Em 10 anos, a :Azura nasceu e transformou-se em líder de mercado. É a comprovação da qualidade e eficiência de uma chapa econômica e que prioriza o meio ambiente, além de mostrar o trabalho sério de suporte de todo o time da Agfa no Brasil, especialmente pela fábrica de chapas em Suzano. Vamos seguir trabalhando forte para manter esta importante posição no país", Paulo Amaral, diretor comercial da Agfa Graphics do Brasil.

A Editora Santuário, de São Paulo, é um case. A chegada da chapa revolucionou o processo da empresa, que conseguiu utilizar a :Azura em impressora rotativa alcançando até 300 mil cópias sem trocar de chapa.

Nascida em 1900, a Editora Santuário completa 115 anos de história, "mantendo atual o sonho que um dia inspirou seus fundadores, o de evangelizar por meio da leitura", conta Letícia Soares, responsável pelo setor de marketing da Editora Santuário.

A união entre Editora Santuário e Agfa teve início em 2012, quando foi feito o investimento em novo sistema completo: software Apogee, CtP Avalon N8 50S e lavadora C125 para a nova tecnologia de chapa :Azura TS. Letícia enfatiza o suporte da Agfa como diferencial na parceria: "Temos como estratégia na Editora sempre trabalhar com marcas que tenham atendimento, qualidade e garantia de fornecimento. A Agfa é uma das empresas mais tradicionais do mercado e tem produção local de chapas, o que nos traz segurança operacional, credibilidade e confiabilidade de produto".

"A Azura foi a primeira chapa ecologicamente correta apresentada no mercado nacional e nos motivou utilizá-la em nossa gráfica objetivando uma maior simplicidade operacional e uma redução tanto nos custos como na utilização de produtos químicos e recursos naturais como água e energia", fala Letícia.

Com um acervo de mais de 500 livros publicados, além do mais completo conteúdo em subsídios religiosos para o mercado católico, a Editora firma-se cada vez mais como um dos maiores expoentes no segmento, "pois mantém o ideal de produzir, com todo o cuidado e carinho, material de tradição e confiabilidade, uma vez que sua maior ciência é de quanto a proximidade com a Palavra de Deus é capaz de transformar vidas", conclui responsável pelo setor de marketing da Editora Santuário.


De acordo com a Agfa, a chapa :Azura conta atualmente com mais de 500 instalações no Brasil e cerca de 700 na América Latina. A :Azura possui fabricação 100% nacional desde 2010. 

Klabin incentiva a leitura com Projeto Crescer Lendo em Jundiaí (SP)

A Klabin, em parceria com a ONG United Way Brasil e o Instituto Avisa Lá, desenvolveu o Projeto Crescer Lendo, que tem como objetivo incentivar a leitura na sala de aula para crianças de até seis anos.

A iniciativa envolve a capacitação de profissionais de ensino, a doação de cantinhos de leitura e uma oficina destinada aos pais, alunos e voluntários. Ao todo, nove municípios foram beneficiados em 2014 e, este ano, outros 10. Em Jundiaí, os EMEBs Professora Mercedes Basile Bonito e Professor Nelson Álvaro Figueiredo Brito receberam o Projeto, que impactou cerca de 450 crianças.

O Projeto Crescer Lendo é dividido em três etapas. A primeira, focada na capacitação. A segunda etapa foi a doação de Cantinhos de Leitura. Uma escola em cada um dos nove municípios que fazem parte do Projeto recebeu uma estrutura com 450 livros dentro das salas de aula. Para concluir a iniciativa, uma Oficina de Contação de Histórias destinada aos pais e professores foi oferecida pela United Way.


Ao todo, o Projeto Crescer Lendo já passou por 19 municípios de sete Estados em que a Klabin atua. Mais de 1,5 mil crianças já foram influenciadas pela iniciativa e, em 2015, a expectativa é que mais de 3,4 mil crianças sejam impactadas.

Lideranças gráficas de 22 estados reúnem-se em Brasília em busca de melhorias para o ambiente de negócios

O 3º Encontro Nacional dos Sindicatos da Indústria Gráfica, que aconteceu em 20 de agosto, na capital federal, reuniu 53 lideranças de entidades representativas da indústria gráfica em 22 estados.

A exemplo das edições anteriores, o evento foi promovido pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo (Sindigraf-SP) e dedicou-se a temas capazes de aprimorar a gestão das entidades sindicais na defesa de seus filiados e na melhoria do ambiente de negócios. Em meio à acentuada crise política e econômica que o País atravessa, o temário do Encontro privilegiou o debate sobre políticas públicas como força alavancadora do aumento da competitividade (ver abaixo). A abertura do evento coube ao anfitrião, Fabio Arruda Mortara, presidente do Sindigraf-SP, que reafirmou que, embora as discussões propostas corroborassem a gravidade da conjuntura, elas também deixavam clara a existência de ótimas perspectivas, inclusive para as pequenas e microempresas, para voltar a crescer e vislumbrar o desenvolvimento.

O evento foi aberto com a palestra “A importância da ação parlamentar para o desenvolvimento de um setor”, com Roberto Nogueira, seguida pelo tema “Sebrae e sindicatos: importância da integração para o desenvolvimento das micro e pequenas empresas”, ministrada por Analuiza de Andrade Lopes, gerente adjunta da Unidade de Atendimento Setorial Indústria do Sebrae Nacional. No segundo bloco, foram quatro palestras: “Política industrial: produtividade e competitividade”, por João Emílio Padovani Gonçalves, gerente de política industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI); 

“Cenário macroeconômico e seus reflexos na indústria”, por Flávio Castelo Branco, gerente executivo da Unidade Política Econômica da CNI; “Conflito tributário – ISS X ICMS na indústria gráfica”, por Marcelo Viana Salomão; e “Tratamento diferenciado e simplificado para as micros e pequenas empresas; iniciativas para o aperfeiçoamento e sistematização do marco regulatório”, por Mauro Bogéa, secretário de Racionalização e Simplificação da Secretaria das Micro e Pequena Empresas da Presidência da República.


De 06 a 08 de outubro, no Transamérica Expo Center (SP), acontecerá o 48º Congresso Internacional de Celulose e Papel

O 48º Congresso Internacional de Celulose e Papel, promovido pela ABTCP – Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, que acontecerá entre os dias 06 e 08 de outubro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, ganha cada vez mais importância e reforço, graças aos trabalhos apresentados, que visam destacar as mais recentes tecnologias e tendências do setor.

Este ano, o Congresso trará uma particularidade em suas sessões técnicas: boa parte dos trabalhos será apresentada por pesquisadores de renome mundial, ligados a instituições como Associação da Indústria Papeleira de Portugal, das Universidades Federais de Viçosa e do Paraná, entre outras.

“O Congresso é fundamental para dar visibilidade aos trabalhos que são desenvolvidos pelos técnicos do setor. Acredito que essa troca de informações vem acontecendo ao longo dos anos, porque as pessoas que estão no Congresso são capacitadas e têm muito conhecimento para transmitir”, comenta Francisco Valério, presidente do Congresso.

Os seguintes especialistas apresentarão trabalhos técnicos durante o 48º Congresso de Celulose e Papel da ABTCP: Nilda de Fátima Ferreira Soares, reitora da Universidade Federal de Viçosa; Marta Souto Barreiros, engenheira florestal da Celpa – Associação da Indústria Papeleira de Portugal; Giancarlo Pasquali, Pesquisador Colaborador na UFRGS, que atua com clonagem e caracterização de genes de urease de plantas; Jorge Luiz Colodette, professor titular da Universidade Federal de Viçosa; Luiz Ramos, Professor Associado do Departamento de Química da UFPR – Universidade Federal do Paraná; Michael Paleologou, canadense especialista em Análises Químicas, Biomassa, Papel Industrial e desenvolvimento de produtos pela FPI; Juan Carlos Villar Gutiérrez, especialista da Caracterização de novas matérias-primas celulósicas, procedimentos menos contaminantes de obtenção de pasta, biotecnologia aplicada na indústria do papel pela INIA; Katsuyuki Kadota, pesquisador Senior da Oji Holdings Corporation.

Este ano, o tema do Congresso estará voltado ao binômio “Inovação e Competitividade” e, paralelamente, acontecerá a 1ª Conferência Ibero-americana sobre BioEconomia, evento realizado simultaneamente e em conjunto com o ABTCP 2015 com foco em Economia, Energia e Materiais Bio-inspirados – BEM 2015, organizado pela Riadicyp - Red Iberoamericana de Docencia e Investigación en Celulosa y Papel.

Para Song Won Park, da Universidade de São Paulo (USP), e que presidirá esta 1ª Conferência Ibero-americana sobre BioEconomia, o Congresso da ABTCP intensificará o relacionamento entre profissionais do setor, além da exposição de trabalhos científicos de diversos países ibero-americanos. “A iniciativa, por parte dos integrantes da Riadicyp em estarem no Congresso da ABTCP, certamente colaborará para um enriquecimento dos diversos assuntos já tradicionalmente abordados anualmente pela Associação”, afirma Park.


O programa oficial do 48º Congresso Internacional de Celulose e Papel já está disponível no http://abtcp2015.org.br/wp-content/uploads/2015/07/quadro_resumo_ABTCP2015.pd

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Diminui o déficit da balança comercial de produtos gráficos

No segundo trimestre, a balança comercial brasileira de produtos gráficos fechou com déficit de US$ 15,1 milhões, valor 50%  inferior ao registrado no mesmo período de 2014

O desempenho foi resultado da exportação de 30,2 mil toneladas de produtos, equivalentes a US$ 65,6 milhões de receita, e da importação de 13,6 mil toneladas de itens gráficos, que somaram US$ 83,8 milhões. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve queda de 10% no valor exportado e de 21% no importado. 

“É uma boa notícia para um setor que vinha sendo fortemente castigado pela importação, especialmente de produtos vindos da China a custos inalcançáveis para a indústria nacional”, afirma Levi Ceregato, presidente nacional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf).

Ceregato acredita que a indústria gráfica brasileira pode se beneficiar da alta do dólar: “Se o câmbio permanecer estável no longo prazo, provavelmente assistiremos a uma substituição das importações, com melhora dos déficits, aumento da demanda por produtos locais, redução de estoques e incremento da produção – o que aponta no sentido de uma retomada nos investimentos do setor”.

Dentre os principais compradores do produto gráfico nacional nesse segundo trimestre, estiveram Estados Unidos com 24%, Uruguai, 11%, e Argentina, 8%. Já as importações de itens gráficos beneficiaram principalmente as indústrias dos Estados Unidos e China (21% cada), Suíça (9%) e Hong Kong (6%).

O segmento de Embalagens destacou-se com 38% das exportações (equivalentes a US$ 25,8 milhões e 19 mil toneladas). Os principais destinos das embalagens brasileiras foram Uruguai, Argentina e Venezuela, respectivamente, com 20%, 14% e 12% das compras. Com 26% do total exportado, equivalentes a US$ 18 milhões e 156 toneladas), o segmento de Cartões Impressos ficou em segundo lugar, seguido de Cadernos, com participação de 20%, correspondentes a US$ 13,6 milhões e 8,7 mil toneladas.


Na outra ponta da balança, os itens gráficos mais importados pertencem ao segmento Editorial (livros e revistas), com compras da ordem de US$ 33,3 milhões e 4,6 mil toneladas. Essas importações corresponderam a 40% do total e procederam principalmente de Estados Unidos (23%), China (19%) e Hong Kong (14%). Seguiram-se Cartões Impressos, com 20% das importações (US$ 17,1 milhões e 121 toneladas), e Embalagens, com US$ 14,1 milhões (17% do total) e 6 mil toneladas.

Suzano informa ter registrado perto de R$ 1 bilhão de geração de caixa operacional no 1º semestre de 2015

É o melhor desempenho da empresa, que também conseguiu reduzir a sua alavancagem para 3,3 vezes dívida líquida/EBITDA

A Suzano Papel e Celulose registrou R$ 997 milhões de geração de caixa operacional no primeiro semestre de 2015 – nos últimos 12 meses encerrados em junho de 2015, esse número foi de R$ 2,077 bilhões. Trata-se de um importante indicador que traduz o esforço da empresa em extrair o melhor resultado de suas operações (produção e venda de produtos). “Esse é o melhor desempenho que já registramos. Mesmo assim, seguimos focados em melhorar nossa competitividade e, com isso, garantir o melhor retorno para os nossos acionistas”, explica Walter Schalka, presidente da Suzano Papel e Celulose.

O Ebitda Ajustado também foi recorde no segundo trimestre, chegando a R$ 959 milhões, uma alta de 84% em relação ao mesmo período do ano passado. Se considerados os primeiros seis meses do ano, o Ebitda Ajustado é de R$ 1,9 bilhão, 87% superior ao primeiro semestre de 2014. Os principais impactos positivos foram o aumento no volume de celulose vendida, o aumento dos preços médios do papel e da celulose e a variação cambial, além dos esforços contínuos para redução de custos e despesas.

A alavancagem (relação entre a Dívida Líquida/Ebitda Ajustado) caiu pelo terceiro trimestre consecutivo, chegando a 3,3 vezes – em março era de 3,9 vezes. “Tivemos duas importantes operações que reforçam nosso compromisso em melhorar o perfil da nossa dívida”, destaca Marcelo Bacci, Diretor Executivo Financeiro e de Relações com Investidores da empresa, referindo-se à captação de R$ 2,5 bilhões, em duas operações, ocorridas nos meses de maio e junho.

Já a relação entre despesas administrativas, gerais e com vendas (SG&A) e receita líquida, considerados os últimos 12 meses, caiu pelo 11º trimestre consecutivo, chegando a 8,8%, o que reforça a disciplina de custos e despesas adotada pela empresa. As vendas de celulose chegaram a 805,2 mil toneladas no segundo trimestre – 1,662 milhão de toneladas se considerados os primeiros seis meses do ano, alta de 43,1% em relação ao primeiro semestre de 2014, quando foram vendidas 1,161 milhão de toneladas. Os principais destinos das exportações, no segundo trimestre, continuam sendo a Ásia (36%) e a Europa (35%). 

A receita líquida de celulose foi de R$ 1,5 bilhão no segundo trimestre, 5,3% superior aos R$ 1,425 bilhão registrados nos três primeiros meses do ano. O maior volume de vendas da Unidade Imperatriz, que entrou em operação em dezembro de 2013, contribuiu para esse desempenho, assim como a desvalorização do real e o aumento do preço lista do produto.

Por sua vez, as vendas de papel chegaram a 310 mil toneladas no segundo trimestre, sendo que a América do Sul (incluindo o Brasil) e a América Central absorveram 82% desse volume. A receita líquida do papel chegou a R$ 883 milhões (+22,1% em relação ao primeiro trimestre).

Por fim, o lucro líquido registrado foi de R$ 455,6 milhões no segundo trimestre, frente a R$ 97,2 milhões de lucro líquido no mesmo período do ano passado e a R$ 762,5 milhões de prejuízo líquido no primeiro trimestre do ano. O prejuízo registrado no primeiro trimestre foi reflexo da desvalorização do real na marcação a mercado da dívida em moeda estrangeira, ou seja, com efeito caixa somente nas amortizações dessa dívida, que é de longo prazo.


Xerox divulga a inédita iGen 5

De acordo com a Xerox, a nova iGen 5 Press vem com uma quinta opção de cor, fato que, de acordo com a fabricante, proporciona aumento da produtividade e múltiplas escolhas de velocidade.

A Xerox garante que com iGen o ganho de produtividade aumenta em até 25%, uma vez que menos tempo é gasto em reimpressão, em controle de qualidade ou em configuração do trabalho. "Iniciamos uma revolução digital em cores, quando lançamos a plataforma iGen, em 2002", afirmou Andrew Copley, presidente  da divisão Global Graphic Communications Operations, da Xerox Technology.


"E continuamos a antecipar as mudanças, respondendo com novas maneiras de converter páginas de offset. A iGen 5 é totalmente personalizável para atender os tipos de aplicações, o volume de página e as necessidades de cores desejadas. Tudo ao mesmo tempo, entregando ao mercado a líder em uptime de impressão ", complementou Copley.


A impressora iGen 5 150 e servidor de impressão EFI já foram lançados simultaneamente em todo o mundo. A iGen 5 120 Press, iGen 5 90 Press e FreeFlow Print Server estarão disponíveis em setembro deste ano. 

Há 10 anos no Brasil, e 250 de existência, hubergroup vive momento de mudanças e investe em lançamentos

No ano em que completa 250 anos do início de suas atividades como fabricante de tintas para a indústria gráfica, o hubergroup realça seus principais valores: inovação, qualidade, tradição e serviço.

E aproveita o ano comemorativo para anunciar o lançamento mundial de um novo portfólio de produtos com tintas e vernizes aprimorados pelos processos de pesquisas e desenvolvimentos contínuos, com destaque para a última geração da !nkredible Series.

O hubergroup anuncia também a mudança de comando na subsidiária brasileira. Richard Möller, ex-Ferrostaal, está assumindo a direção geral da Hostmann-Steinberg Brasil em substituição a Alex Möller, que, após liderar a empresa em seus 10 primeiros anos de atuação direta Brasil, assumirá a direção comercial da empresa nos Estados Unidos.

“É um orgulho me tornar parte da família hubergroup, e dar continuidade a um projeto que vem sendo muito bem avaliado pelos clientes brasileiros. Representa para mim uma volta às origens, já que foi em indústria de tintas que iniciei minha carreira na área gráfica. E nunca perdi contato com este segmento”, informa Richard.

No Brasil o hubergroup possui três unidades industriais otimizadas para os segmentos de tintas offset sheetfed, tintas offset web e tintas líquidas, para flexografia e rotogravura, e segue os mais rigorosos padrões de qualidade adotados pelo hubergroup em todo o mundo.

“Em nossas unidades industriais locais montamos os produtos finais, com sistemas de mistura e envasamento de alta tecnologia. Mas as fabricações propriamente ditas acontecem todas na Alemanha, Itália e Índia, onde o hubergroup fabrica também a maior parte de suas matérias-primas. Desta forma podemos garantir máxima qualidade e uniformidade em todos nossos produtos. As tintas que fornecemos às gráficas brasileiras são exatamente as mesmas fornecidas a qualquer gráfica, seja na Europa, Ásia ou em qualquer outra região do mundo” afirma Richard.

Ainda de acordo com Richard, na Hostmann-Steinberg Brasil “temos tecnologia e equipe qualificada para fazer ajustes locais, para atender necessidades específicas de alguns clientes com características próprias de produção.”


O hubergroup seguirá oferecendo as conhecidas linhas Resista, Reflecta, Rapida, Quickfast e Maxxima, além das novas Alpha Fresh e Prime Plus. 

Os usuários atuais automaticamente passarão a receber a última geração !nkredible e os novos clientes estão convidados a contatar a Hostmann-Steinberg Brasil para agendar um teste de desempenho com acompanhamento de nossos técnicos.

Auge é nova parceira de distribuição da Marabu

Equipe Augesilk - Douglas Zanfolin, Donizete Baldin, Haroldo Fernandes, Marcio Barcelos, e Alexandre Brito, Gerente Técnico da Marabu

Com experiência no ramo de serigrafia, a Auge percebeu que grande número de seus clientes, passaram a procurar também o mercado de impressão digital. Antenada às necessidades do segmento, Damaris Barbosa, gerente Comercial da Auge, fechou parceria com uma empresa no ramo de tintas digitais.


"Escolhi a Marabu, pois é uma empresa conhecida, de grande nome no mercado de tintas digitais, e acreditamos que sua qualidade é a que buscamos para continuar atendendo nossos clientes com excelência. Inclusive, muitos de nossos clientes, nos sugeriram a Marabu. Estamos apostando fortemente na empresa, e temos convicção de que nossos clientes também vão gostar", afirma Damaris. 

Equipamento da Konica Minolta realiza impressão de bíblias sob demanda


A Konica Minolta foi a plataforma escolhida pela PSi 7 para demonstrar o processo de impressão personalizada de bíblias durante a FLIC 2015 – Feira Literária Internacional Cristã, que aconteceu de 12 a 14 de agosto, no centro de exposições do Colégio São Luís, em São Paulo.

Em parceria com a Vento Sul, editora especializada em livros e bíblias evangélicas, a PSi 7 ofereceu um totem digital por meio do qual o visitante podia configurar a capa para sua bíblia e sair com o produto impresso na bizhub PRO C1060L, que esteve em exposição no stand durante os três dias de feira.

“Qualidade é algo que as fabricantes de impressoras digitais oferecem. Contudo, a Konica Minolta vem se diferenciando das demais por meio de sua tecnologia única de suportar impressão em mídias de diferentes substratos e de baixas gramaturas”, disse Clineu Stefani Jr, presidente da PSi 7.

Atualmente, a PSi 7, através de sua loja online Book 7, mantém 320 mil títulos impressos e sob demanda. “Temos diversas plataformas tecnológicas de impressão digital em operação na gráfica, mas a Konica Minolta vem se destacando pelos diferenciais que oferece”, prossegue Stefani Jr.

“A possibilidade de se imprimir em gramaturas muito baixas e formatos de capas diferenciados, bem como diferentes substratos motivou investirmos em outros três equipamentos Konica Minolta para a empresa: duas bizhub PRESS 1250 (P&B) e um novo modelo bizhub PRESS C8000”, explica o presidente da PSi 7.

Os novos equipamentos juntam-se às duas impressoras bizhub PRESS C7000 já em operação na empresa.


Em defesa da manutenção da desoneração

Com o objetivo de manter a desoneração da folha de pagamentos para o setor de máquinas e equipamentos ou, na pior das hipóteses, aumentar em apenas 50% o índice de recolhimento, José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos foi para Brasília, onde participou de café da manhã no Palácio do Jaburu com o vice-presidente da República Michel Temer e um grupo de empresários de setores que também foram afetados.


Velloso manteve agenda ainda com Renan Calheiros, Eduardo Cunha, líderes e Senadores para tentar minimizar os impactos que uma mudança nos moldes anteriormente propostos poderia ter sobre o setor, aumentando ainda mais as demissões que já atingiram a marca de 50 mil trabalhadores.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Empregos gráficos despencaram no segundo trimestre, mas há expectativa de estabilidade

No segundo trimestre, a indústria gráfica brasileira realizou 14.905 contratações e 19.299 demissões. 

O saldo revela um corte líquido de 4.394 postos de trabalho formais, enquanto no segundo bimestre do ano anterior o recuo havia sido de 985 postos. Os segmentos editorial (impressão de livros e revistas) e promocional responderam por 67% dos desligamentos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), e traduzem o pior resultado da série desde 2008.

Com esse novo encolhimento, o setor fechou o semestre com 206.562 empregos ativos, resultado da forte retração de vagas que ocorre desde o início do ano. A situação é reflexo do difícil quadro de queda na produção física e do aumento no custo da mão de obra em níveis superiores à inflação e à variação de preços finais.

Para se tornar competitiva, a indústria precisa manter os níveis salariais alinhados com os ganhos de produtividade e, no entanto, mão de obra foi o insumo que mais subiu em 2014, de acordo com estimativas da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf).


“Esse descolamento exige que as empresas operem com um quadro de funcionários mais enxuto para refazer o equilíbrio, mas há perspectiva de interrupção das demissões ainda ao longo deste ano”, avalia Levi Ceregato, presidente nacional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf). 

O otimismo explica-se: apesar de impactar o custo dos insumos, a alta do dólar encarece as importações e turbina a produção local, contribuindo para o futuro do emprego.

Indústria gráfica vai lançar frente parlamentar e promover encontro nacional em Brasília

No dia 20 de agosto, as entidades representativas da indústria gráfica estarão reunidas em Brasília, à frente de dois importantes eventos para o setor.

O primeiro é o lançamento da Frente Parlamentar do Setor Gráfico e Mídia Impressa, iniciativa conjunta do deputado federal Baleia Rossi e da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf).

Em seguida, acontecerá o 3º Encontro Nacional dos Sindicatos da Indústria Gráfica, promovido pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo (Sindigraf-SP) e que irá reunir lideranças de mais de 50 entidades representativas do setor, unidas em busca de soluções capazes de melhorar o ambiente de negócios brasileiro.


Os dois eventos serão abertos à imprensa e acontecerão no Hotel Windsor Plaza Brasília, SHS Quadra 5, Bloco H, Asa Sul, com início às 8 horas e término previsto para 17 horas.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Ibema lança papelcartão 100% nacional para a produção de copos

A Ibema apresenta ao mercado de embalagens o Ibema Valoro Coppa. O papelcartão, revestido com uma fina película de polietileno em um ou em ambos os lados, é aplicável em embalagens que requeiram barreira a líquidos, gordurosos ou congelados, como copos de bebidas quentes e frias, potes de sorvete, baldes de pipoca ou para frango frito, por exemplo

O lançamento integra a linha Ibema Valoro, que passa a contar com três novos modelos de papelcartão: Ibema Valoro Coppa; Ibema Valoro Plurale e Ibema Valoro Freddo. “O Ibema Valoro Coppa é um produto que já possui aplicação no mercado de embalagens por meio de materiais importados. Estamos trazendo uma solução nacional para aplicá-lo em outros segmentos, onde ainda não foi explorado”, explica Fabiane Staschower, executiva de Relacionamento com o Mercado da Ibema.

Base para os demais produtos da linha Ibema Valoro, o lançamento Ibema Valoro Plurale foi desenvolvido para contato direto com alimentos secos, gordurosos ou frigorificados. Com possibilidade de impressão na capa e no verso, o produto pode ser utilizado em embalagens de fast food, bandejas e caixas de alimentos.

Outra novidade, o Ibema Valoro Freddo é indicado para a confecção de bandejas de alimentos congelados que necessitam ir do congelador ao forno micro-ondas ainda embalados. A fabricante acaba de lançar também o papelcartão Ibema Vigore. 

De acordo com a Ibema, o produto combina rigidez, alta printabilidade, resistência a rasgo e a baixas temperaturas.  Além de ser adequado para contato direto com alimentos, o lançamento se destaca por ser fibra longa que permite impressão no verso.


Indicado para embalagens de produtos pesados como packs de bebidas ou, ainda, para as que serão muito manuseadas como cereais matinais, filtro para café e farinhas especiais, o Ibema Vigore possui colagem interna de alta tecnologia para o controle de absorção lateral e alta resistência à umidade, recomendado para embalagens de produtos congelados. 

Ricoh lança conceito de comunicação visual: o Ricoh Huddle

O grupo industrial japonês Ricoh Company acaba de anunciar ao mercado seu novo conceito de comunicação visual e trabalho móvel: o Ricoh Huddle. Por meio da solução, é possível realizar uma reunião em qualquer lugar, em poucos minutos, com equipes de diferentes lugares do mundo, superando qualquer barreira física.

De acordo com a Ricoh, o conceito Huddle chega ao mercado com o intuito de revolucionar a forma de colaboração dentro das empresas. Para a Ricoh, o futuro está inteiramente ligado à palavra mobilidade. Seja nos equipamentos móveis utilizados para comunicação, na mobilidade dos conteúdos construídos de um escritório para o outro ou até mesmo na não necessidade de um escritório físico para que companhias consigam se conectar entre si. 

Por isso, a Ricoh vem investindo forte na criação de tecnologias inteligentes dentro do seu setor de Comunicação Visual, o que inclui sistemas de videoconferência, quadros interativos, projetores, dentre outras soluções móveis, como o armazenamento de informações em nuvem.


Por meio dos quadros interativos, é possível, por exemplo, compartilhar as anotações e o conteúdo discutido com todos os participantes logo após a reunião. Todas as informações escritas e detalhadas no quadro podem ser compartilhadas com outros dispositivos, em qualquer lugar do mundo, através da simples conexão com um computador.