segunda-feira, 14 de março de 2016

SENAI Barueri está com inscrições abertas para o curso gratuito Técnico em Processos Gráficos até 16/03

O Curso Técnico em Processos Gráficos oferece uma visão panorâmica do processo gráfico; pré-impressão, impressão e pós-impressão. É destinado a candidatos que buscam se preparar para operar impressoras nos diversos formatos e unidades de impressão, e também para aqueles que pretendem controlar a qualidade do material impresso, preparar e operar equipamentos para geração de formas para impressão por meio de testes, analisar e avaliar as características de matérias-primas dos processos de produção e dos produtos acabados.

O curso é gratuito, proporciona habilitação profissional em áreas tecnológicas, tem duração de dois anos e carga horária de 1.500h.  

Corresponde à educação profissional técnica de nível médio. Para ingressar no Curso Técnico, o candidato deverá ter o ensino médio concluído até o início das aulas e se submeter a um processo seletivo. O curso é oferecido no período da noite.

A escola conta com oficinas, laboratórios, salas de aula, biblioteca e auditório. São ambientes de ensino que simulam as condições ideais das instalações industriais.

Inscrições

De 22/02 a 16/03/2016
Taxa de Inscrição: R$ 46,00

Para inscrição, os candidatos deverão acessar e ler o Edital do processo seletivo:
www.sp.senai.br/processoseletivo

SENAI Barueri

Educação Profissional de Excelência e Inovação Tecnológica.
Alameda Wagih Salles Nemer, 124 - Centro - CEP 06401-134 - Barueri – SP

Telefone: (11) 4199-1930 – site: barueri.sp.senai.br      -     e-mail: senaibarueri@sp.senai.br

sexta-feira, 11 de março de 2016

Como provedor completo de soluções de impressão, Grupo SJTech investe no mercado de 3D

Base consolidada no outsourcing e na impressão digital, há mais de 20 anos, leva Grupo SJTECH a investir no universo 3D

A recente criação da divisão de impressão 3D da SJTECH, empresa que atua no segmento de outsourcing de impressão e na produção gráfica digital - por meio da PSP Gráfica -, coloca o Grupo SJTECH na vanguarda do mercado ao agregar expertise nos mercados industriais de 2D , outsourcing e 3D.  

Para atender a atender a demanda represada (B2B), o grupo aposta em um trabalho diferenciado no segmento de 3D. As impressoras foram adquiridas por meio da parceria com a Stratasys (www.stratasys.com.br) e estão disponíveis para compra e locação. A divisão 3D do Grupo SJTECH pode ainda preencher todas as necessidades de produção dos clientes.

Pelo fato de compreender também a PSP Gráfica, o Grupo SJTECH alcança o título de primeira empresa brasileira a prover soluções para diversos segmentos de impressão.

“Atualmente o momento é de treinamento exaustivo para levarmos aos clientes soluções práticas, visando a redução de custos, sem discutir qualidade. Pensávamos em como melhorar o pacote de soluções para os nossos clientes, para isso estudamos muito o mercado de 3D. Consultamos a nossa base de clientes para entender o que eles sabiam sobre esse assunto. Para nossa surpresa, a grande maioria ficou interessada, pois já demandava fora do Brasil a um custo alto. Dessa maneira já tínhamos pedidos de serviços antes mesmo das máquinas serem instaladas”, informa Elza Guerra, diretora da SJTECH.

Nascia assim a oportunidade ideal para atuar em sinergia com a expertise da empresa em outsourcing de impressão e produção gráfica com qualidade digital. Estudos conduzidos pelo Grupo SJTECH mostraram alguns gaps importantes e que gradativamente estão sendo preenchidos devido a visão empreendedora do Grupo SJTECH. 

Mercado 3D

Na contramão de outros segmentos, o cenário para 3D é entusiasmante mundialmente.  No Brasil, por exemplo, a impressão 3D vive um processo de racionalidade em sinergia ao futuro promissor. Recentemente o Guia de Despesas em Impressão, apresentado pela International Data Corporation (IDC), disse que esta indústria vai se expandir rapidamente nos próximos três anos: o estudo avaliou que o setor - que beirou US$ 11 bilhões em 2015 -, aumentará a fatia para US$ 26,7 bilhões em 2019. Já a consultoria A.T. Kearney, por meio de pesquisas próprias, chegou a conclusão de que este mercado valerá mais de US$17 bilhões até 2020.

Prova deste entusiasmante cenário é que os setores automobilísticos (autopeças); odontológico, médico, de arquitetura, entre outros, já estão sendo atendidos pela recém-criada divisão 3D do Grupo SJTECH. 

Com sua equipe altamente treinada e parque industrial de última geração, a divisão 3D do Grupo SJTECH está pronta para respaldar este crescimento de mercado no Brasil por meio da vanguarda de soluções e ferramentas customizáveis.

Sobre o Grupo SJTech



O Grupo SJTech, que engloba também a PSP Gráfica, foi fundado em 1994, e é reconhecido nacionalmente por ser um provedor de soluções de impressão e de outsourcing. Além da sua excelência em inovação, tecnologia e satisfação de seus clientes.
A sua expertise em outsourcing de impressão, sempre em parceria com os grandes players fabricantes de softwares e hardwares, resultou no desenvolvimento pioneiro de ferramentas que auxiliam na escolha e na convergência de equipamentos e insumos. A empresa ficou marcada como um dos primeiros Centros Autorizado de Serviços da HP (CAS- Sênior HP). 
E, atualmente, justificando seu DNA inovador, o Grupo SJTECH criou a divisão de impressão 3D.

Sobre a PSP Gráfica


Uma gráfica digital em sua essência. Desde 2005 atende as demandas de uma geração que lida com a impressão digital de forma exclusiva e rentável. A empresa conta com parcerias de grandes companhias brasileiras e estrangeiras. 



Seu parque gráfico é composto por equipamentos de última geração. A flexibilidade de formatos é outro ponto a ser destacado tanto no editorial - 80% da produção atende este segmento-, como no promocional, onde possuiu uma equipe de criativos pronta para discutir novas ideias no âmbito da impressão digital e de embalagens, com opções customizadas.



Sobre a Divisão 3D



Fundamentada em estudos de mercado, além da sua própria base de clientes o Grupo SJTECH resolveu criar a sua divisão de 3D. Para a SJTECH o caminho da impressão 3D é inevitável e as máquinas industriais, para prototipagem, ajudarão a atender as demandas existentes, além de gerar novos negócios e empregos. 



Por isso, a empresa abre seu leque de atuação ao colocar a disposição a comercialização de modernas impressoras - e todo o aparato tecnológico que as cercam – como a alternativa viável de atender a demanda de serviços de impressão 3D. Seus profissionais são treinados para oferecerem ideias sólidas e financeiramente viáveis.






quarta-feira, 9 de março de 2016

Setor de Embalagem registra recuo de 4,31% na produção física no ano de 2015

Números são do Estudo Macroeconômico da Embalagem “Retrospecto de 2015 e
Perspectivas para 2016”, divulgados pela ABRE

         A ABRE - Associação Brasileira de Embalagem, anunciou os resultados do Estudo Macroeconômico da Embalagem ABRE/FGV Retrospecto de 2015 e Perspectivas para 2016”. Com volume bruto de produção fechado em R$ 57,3 bilhões, o setor apresentou recuo de 4,31% na produção física da embalagem no ano de 2015 em relação a 2014. Os números são tradicionalmente apurados pela ABRE há 19 anos, sob a chancela do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV).

Valor Bruto da Produção Por Ano de 2010 a 2015
R$ mil
Ano
Valor Bruto da Produção
% PIB*
2010
42.802.854
1,10
2011
44.997.634
1,03
2012
47.196.931
0,98
2013
51.469.198
0,97
2014**
54.622.542
0,96
2015**
57.254.707
0,97

Na opinião de Salomão Quadros, Economista responsável pelo estudo, os números refletem o cenário de uma recessão prolongada e a retomada é sujeita a avanços e retrocessos. “Nesse contexto, poderemos ver adiadas para 2017 as primeiras taxas positivas de crescimento da produção de embalagem que previmos para o quarto trimestre de 2016”, analisa o Economista.
De acordo com Luciana Pellegrino, diretora Executiva da ABRE, o estudo é um balizador para o mercado de embalagem. O valor bruto da produção tem crescido, mas aqui entra a inflação industrial, entre outros custos, e em alguns casos, o maior valor e tecnologia da embalagem produzida. “Por isso medimos ao mesmo tempo a variação física da produção, ou seja, o que foi realmente produzido. Nosso objetivo é oferecer ao setor um termômetro do segmento e buscar um norte para ações na Indústria”, comenta. “É um momento de retração do consumo, que caiu em 5,8% em 2015, e isso é refletido pela queda da produção. Frente a isso o setor tem buscado eficiência operacional e redução de custos, mas por outro lado tem buscado desenvolver novas funcionalidades e explorar nichos do mercado que tragam um valor maior para o consumidor” comenta Luciana.
Produção Física da Embalagem – Comparativo 2015 x 2014
% em relação a igual período do ano anterior
 

Peso
  2014
 2015
Total
100
-1,7 
-4,3 
Madeira
1,4
  -18,0
  -12,8
Papel, papelão e cartão
40,5
 -1,8
 -5,6
Plástico
35,0
 -2,3
 -3,1
Vidro
8,0
 1,9
  -3,3
Metal
15,1
 -1,0
  -3,7

Emprego
Ainda de acordo com os dados, o setor operou com grau médio de utilização da capacidade 82,5%, gerando 216.024 postos de trabalho em 2015, ou seja, 4,97% menos que no ano anterior, quando operou com 86,3% de sua capacidade. “Os empresários de setor evitaram dispensar funcionários, que foram treinados e capacitados ao longo dos últimos anos. Mas infelizmente este é um reflexo da retração da demanda e da produção, onde o empresário precisa ajustar a sua estrutura fixa ao momento do mercado”, completa.

                                     Emprego – Comparativo 2015 x 2014
Variações %
(Dez/14-Dez/13)
(Dez/15-Dez/14)
Madeira
 -3,46
 -5,81
Papel
 -0,06
-7,14
Cartolina e papel cartão
 -2,04
-5,14
Papelão ondulado
 0,15
-3,85
Plástico
-0,31
 -4,12
Vidro
-0,35
-4,87 
Metálicas
 6,64
 -1,60
Total de Embalagem
-0,41
-4,97

Sobre a ABRE
A ABRE - Associação Brasileira de Embalagem teve sua fundação em 1967 com objetivo de posicionar a embalagem brasileira de maneira competitiva e sustentável para as empresas associadas e para a sociedade. Os pilares da Associação são a valorização da embalagem, a competitividade do setor e a sustentabilidade e sua atuação abrange a construção de referências, disseminação de conteúdo, articulação com o governo, promoção, networking e orientação consultiva.
A Entidade congrega toda a cadeia produtiva – fabricantes de máquinas e equipamentos, fornecedores de matérias-primas e insumos, agências de design, fabricantes de embalagem, indústrias de bens de consumo, redes de varejo, instituições de ensino e entidades setoriais, além de atuar em uma ampla gama de atividades por meio de seus Comitês de Trabalho: Inovação & Design; Meio Ambiente & Sustentabilidade; Alimentos; Cosméticos e Educação.

terça-feira, 8 de março de 2016

Instituto de Embalagens lança curso sobre exportação

A partir da experiência adquirida através do Projeto Inova Embala, o Instituto de Embalagens criou um curso especifico para orientar as empresas que tem o desafio de exportar seus produtos. 

O evento acontecerá de 26 a 28 de abril de 2016, das 08:00 às 17:00 horas, na Avenida Paulista, 2439 - 8º andar - São Paulo. Mais informações: pelo telefone 55 11 2854-7770 ou pelo e-mail: cursos@institutodeembalagens.com.br.

O curso tem como objetivo orientar as empresas sobre assuntos relevantes quanto ao desenvolvimento de embalagens para exportação desde o design até características técnicas, incluindo materiais utilizados, processos, máquinas e equipamentos.


Público Alvo: Engenheiros, técnicos, designers, compradores, profissionais de desenvolvimento de embalagens, exportação, marketing, logística, áreas relacionadas e afins.

Heidelberg apresenta tecnologia Drystar LED UV no Brasil


A tecnologia LED UV chega para complementar o leque de soluções que a fabricante alemã detém e permite que pelo perfil de negócios, o cliente possa optar entre LE UV, LED UV e UV convencional. 



Segundo Fries, a tecnologia LED UV tem o seu devido lugar dentro de um perfil de cliente que busca, por exemplo, imprimir baixas tiragens, com rapidez e trabalhos diferenciados em máquina. No Japão, onde já foram realizadas mais de 20 instalações, uma das premissas do sistema LED UV foi a pressão do País para diminuição do consumo de energia. Com instalações também já realizadas na Europa, a tecnologia DryStar LED UV também já entrou no Brasil  seguindo o bom resultado  de suas percursoras.

“O sistema de secagem DryStar LED UV, já consolidado no Japão e Europa, não vem para substituir as tecnologias LE UV ou Uv convencional, ao contrário vem para se tornar mais uma opção a ser oferecida ao cliente, levando-se em consideração as suas necessidades”, conta Philipp Fries, gerente de vendas da Heidelberg no Brasil

“O primeiro equipamento DryStar LED UV instalado no Brasil já tem uma chancela de êxito. Está instalado na considerada, maior empresa inovadora do mercado mundial para o segmento Web2Print. Para quem tem necessidade de produtividade, mas respeitando qualidade, custos e economia, essa tecnologia vem para cumprir com muita propriedade essa proposta”, relata Fries.

O executivo da Heidelberg observa que a empresa alemã tem o devido cuidado ao apresentar o LED UV: “A Heidelberg trabalha com princípios diferenciados. Nossa empresa tem um compromisso muito sério com o mercado, somos a maior fornecedora de equipamentos do mundo, e por isso, é regra básica sermos primeiramente uma consultora para o cliente. É necessário que identifiquemos qual tipo de processo é o ideal para o tipo de produção em que a gráfica atua” analisa Fries. .

Na PMCC (Print Media Center - Commercial) da Heidelberg em Wiesloch, na Alemanha, são feitas demonstrações comparando os sistemas LE UV, LED UV e UV convencional. Em se tratando de LED UV, além da já mencionada redução de energia, O DryStar LED UV é ideal para aplicações de impressão comercial com ou sem revestimento. Os materiais não são aquecidos no processo, o que evita distorções em aplicações especiais com substratos mais sensíveis ao calor ou películas muito finas, conferindo um registro com precisão absoluta. Possíveis produtos finais incluem cartões de plástico, etiquetas, adesivos, rótulos e embalagens de plástico de alta qualidade.


De acordo com a Heidelberg, para produções de grandes volumes de um mesmo trabalho, a indicação é permanecer com os sistemas convencionais de secagem. A empresa enxerga que os custos da tintas no sistema LED UV são altos. 

Klabin produz primeiro fardo de celulose em sua nova fábrica no Paraná


A Klabin anuncia o início das operações da sua nova fábrica de celulose, localizada no município de Ortigueira, no Paraná. 

A companhia produziu o primeiro fardo de celulose da Unidade Puma na última sexta-feira, 4 de março, já com a certificação FSC (FSC-C129105) na modalidade cadeia de custódia.

As obras da nova Unidade foram executadas em 24 meses, dentro do orçamento previsto. 

O investimento total no projeto foi de R$ 8,5 bilhões, incluindo infraestrutura, impostos e correções contratuais. “A Klabin mais uma vez demonstra sua capacidade de sonhar e realizar ao cumprir a entrega de uma obra que representa o maior investimento em seus quase 117 anos de história. O começo das operações da Unidade Puma é mais um grande marco do ciclo de 10 anos de crescimento, iniciado em 2011, que temos planejado para a companhia”, destaca o diretor geral da Klabin, Fabio Schvartsman.

“Foi um grande desafio transformar em realidade um projeto de tamanha complexidade. Executamos as obras com eficiência, segurança e agilidade, ao mesmo tempo em que investimos em treinamentos e capacitações para a população local, obras de infraestrutura e ações sociais, contribuindo para o desenvolvimento da região”, ressalta o diretor de Projetos e Tecnologia Industrial, Francisco Razzolini.

A Unidade Puma deve gerar cerca de 1,4 mil empregos diretos e indiretos, considerando as atividades industriais e florestais. 

Sua capacidade de produção será de 1,5 milhão de toneladas de celulose, dos quais 1,1 milhão de toneladas de celulose branqueada de fibra curta (eucalipto) e 400 mil toneladas de celulose branqueada de fibra longa (pínus), parte convertida em celulose fluff, sendo a única unidade industrial do mundo projetada para a produção das três fibras. 

Mais de 90% da produção total de celulose da nova fábrica já está vendida.

A celulose de fibra curta da Klabin leva a marca LyptusCel e a celulose de fibra longa foi batizada de PineCel. 

Denominada PineFluff, a celulose fluff da Klabin irá atender o mercado nacional que hoje importa essa matéria-prima utilizada na fabricação de fraldas, absorventes, entre outros produtos.


A nova fábrica também terá duas das maiores turbinas para geração de energia elétrica já fabricadas no mundo para a indústria de papel e celulose. A Unidade terá capacidade de produzir 270 MW, sendo 150 MW excedentes (o suficiente para abastecer uma cidade de 500 mil habitantes), elevando a Klabin à condição de autossuficiência em geração de energia elétrica. O raio médio entre a operação florestal e a nova fábrica é de 72 km, o que garante a competitividade e o baixo custo do transporte de madeira.

Xerox reunirá parceiros e revendas de várias partes do Brasil no Encontro de Canais 2016

A Xerox reunirá seus parceiros na próxima quinta-feira, dia 10, a partir das 14h, para o Encontro de Canais 2016, no qual serão apresentadas as estratégias para 2016, novidades em soluções e ferramentas e oportunidades para que as empresas maximizem sua lucratividade. 

O evento acontece no hotel Grand Mercure, localizado no bairro do Ibirapuera, em São Paulo.

O CEO da Xerox no Brasil, Ricardo Karbage, abrirá o evento e falará sobre o momento atual da empresa. “Cada vez mais a Xerox traz aos parceiros soluções e tecnologia que impactam positivamente na agilidade de rotinas de trabalho das empresas e potencializam a lucratividade. São soluções que simplificam a forma como o trabalho é feito e atendem a qualquer tipo e tamanho de negócio”, afirma Karbage.


Na sequência, o Diretor Executivo de Canais da Xerox, Marcio Mattos, apresentará a estratégia de canais da empresa abordando as oportunidades para as empresas parceiras. 

Os participantes ainda poderão conferir ao vivo demonstração de três produtos que são destaque no portfólio da Xerox, a Versant 80, que é voltada para o mercado de produção, e as WorkCentre 7855 e WorkCentre  4265, ideais para escritórios de médio a grande porte.