quarta-feira, 8 de junho de 2016

Epson foca mercado de outsourcing

A Epson do Brasil anunciou a sua entrada no mercado de outsourcing de impressão com o lançamento de uma nova família de produtos, a linha Epson Work Force Pro. Os novos produtos prometem uma revolução no mercado de outsourcing com o exclusivo sistema Replaceable Ink Pack System (RIPS), que usa bolsas de tinta de alto rendimento, e também ao trazer pela primeira vez para uma impressora de escritório a mesma tecnologia de ponta que já é aplicada nas impressoras de escala industrial da empresa. Os produtos oferecem menor custo de impressão por página aliado a uma menor necessidade de manutenção.

A linha Epson Work Force Pro foi criada para negócios, oferecendo uma experiência mais eficiente, autônoma e com custos reduzidos. Dentre as inovações do produto, destaca-se o uso da tecnologia Precision Core em suas cabeças de impressão. Segundo Ewerson Munhoz Reis Matos, diretor de negócios, a mais avançada tecnologia de microeletrônica disponível hoje no mercado de impressoras industriais e de larga escala, a Precision Core é uma evolução da atual tecnologia Thin Film Piezo (TFP), capaz de depositar gotas perfeitamente redondas com precisão e velocidade.

A Precision Core é o resultado de um investimento de US$ 300 milhões e 10 anos de pesquisa, o maior investimento em pesquisa e desenvolvimento da história da Epson. Cada elemento piezo é capaz de disparar quase 50 mil vezes por segundo. Os elementos eletromecânicos da Precision Core ampliam a gama de materiais a serem utilizados em sua linha de equipamentos, com uma tecnologia que é utilizada desde sistemas industriais, como as impressoras de etiquetas adesivas, até grandes formatos, nas tecnologias de tinta solvente, sublimação e base d’água.

Outra inovação que promete facilitar drasticamente o manuseio e a troca dos suprimentos de impressão é o exclusivo sistema RIPS. “Suas quatro bolsas de tinta de alto rendimento e baixo custo de impressão resolvem problemas de autonomia de trabalho, com a impressão de até 75 mil páginas sem intervenção¹. Isso garante economia de tempo com a troca de suprimentos e menor custo de reposição, além de uma substancial redução de custo da impressão, em especial para páginas coloridas²”, garante Matos.

A proposta de negócio de outsourcing da Epson gera menor impacto ambiental, pois é necessária somente a substituição das bolsas de tinta e tanque de manutenção, reduzindo significativamente o descarte de materiais. “Além da redução das etapas logísticas de descarte, o sistema RIPS tem maior eficiência energética e consome até 80% menos energia³ do que as impressoras laser concorrentes, usando não mais do que 40W em operação”, ressalta o director de negócios.

A linha de produtos da Epson para o mercado de outsourcing foi planejada para atender empresas de todos os tamanhos, com tecnologias diferentes para cada necessidade. Para pequenas empresas, onde são necessárias até mil páginas impressas por mês, os modelos M105, M205 e L656 são equipados com tecnologia Ecotank; para as médias empresas, as impressoras Work Force Pro são equipadas com cartuchos de tinta, nos modelos WF-5190 e WF-5690 recomendados para até 2500 páginas/mês, e os modelos WF-6090 e WF-6590 para imprimir até 8 mil páginas/mês. “Para as empresas de médio e grande porte, os modelos são equipados com as bolsas RIPS, o que garante alta autonomia para as impressoras: até 4 mil páginas/mês para o modelo WF-R5690 e até 8 mil páginas/mês para o modelo WF-R8590 (volumes recomendados)”, afirma Matos.

Os novos produtos serão ofertados aos clientes finais no mercado de outsourcing por meio de parceiros de canais especializados e parceiros da Epson, incluindo VADs (value-added distributor), VARs (value-added reseller) e distribuidores de TI especializados em outsourcing.


A Epson aposta no aumento da competitividade por meio de inovação na oferta dos serviços. “Com maior economia de tempo e custos em intervenções técnicas, de energia e de recursos ambientais, o mercado outsourcing pode oferecer mais vantagens para seus clientes corporativos”, avalia o diretor de negócios.

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