esq./dir.: Reisner Martins, Gerente de Produção e Valter
Candido, Chefe de Acabamento, ambos profissionais da Casa Publicadora
Brasileira
A Casa Publicadora
Brasileira, classificada como a maior editora dos adventistas no mundo em
vendas e em produção de materiais, é uma das mais tradicionais e antigas do
país. Fundada em 1900 no Rio de Janeiro, posteriormente instalou-se no Rio
Grande do Sul e Santo André, em São Paulo, até estabelecer-se na cidade de
Tatuí, interior de São Paulo, em 1985, e lá permanece até hoje, em um terreno
com mais de meio milhão de metros quadrados. Sua área construída mede 28.000
m².
Uma das 63 editoras
pertencentes à Igreja Adventista do Sétimo Dia, muitos livros estão editados em
mais de 200 línguas e dialetos. No Brasil, são produzidos anualmente centenas
de títulos entre didáticos, paradidáticos, revistas, livros sobre saúde,
família e religiosos que são distribuídos em todos os cantos do país. Para se
ter uma ideia do alcance da produção da CPB, o consumo mensal de papel é de
cerca de 700 toneladas.
Com 630 colaboradores, a
editora tem mais de mil títulos no portfólio. É evidente que uma produção desse
porte exige um parque gráfico à altura e a CPB mantém sua alta qualidade e
produtividade em parceria com a Heidelberg, pois tem dezenas de equipamentos da
marca, entre impressoras e máquinas de acabamento. Aquisição recente, a
dobradeira KH-82, com ajuste totalmente automático e alimentador de palete
tornou-se um dos grandes destaques da Casa Publicadora Brasileira. Em abril
deste ano foram instadas na editora duas dobradeiras, modelos KH-82 e TH 56,
com ajustes totalmente automáticos.
“Depois da instalação da
dobradeira KH 82, que foi configurada com alimentador de palete, acerto
totalmente automático na unidade de dobras paralelas e na unidade de dobra
cruzada, conseguimos constatar, em poucos meses, o aumento da quantidade de
cadernos editoriais dobrados em até 50%, comparado às demais dobradeiras”, fala
José Carlos de Lima, diretor-superintendente da Casa Publicadora Brasileira.
“A aquisição das dobradeiras
visava reduzir o tempo de acerto com aumento de produtividade. Essa aquisição
fez com que o cliente migrasse de equipamentos semiautomáticos para dobradeiras
com ajustes automáticos, tornando o departamento de dobras mais eficiente.
Outro objetivo da CPB era realizar a produção de cadernos editoriais com apenas
um operador”, explica Alexandre Machado, gerente comercial da Heidelberg.
A satisfação com o
equipamento levou a empresa a adquirir recentemente uma outra dobradeira KH 82
automática com alimentador de palete e saída palamides Alpha 500 Hd. “Esse
cliente demonstra que investimentos realizados na área de acabamento aumentam a
eficiência e propiciam um processamento rápido do material impresso”, finaliza
Machado.