quarta-feira, 10 de setembro de 2014

International Paper oferece bate-papo ao vivo com profissionais da empresa para os interessados no programa Jovens Talentos

Neste mês (11, 18 e 25 de setembro), profissionais da International Paper América Latina (IP) - líder mundial em fabricação de papéis para imprimir e escrever e embalagens, produtora dos papéis Chamex, Chamequinho e Chambril – estarão disponíveis para conversar com os jovens interessados em ingressar na empresa pelo Programa Jovens 

Talentos, por meio do site da iniciativa. Os candidatos terão três oportunidades exclusivas para tirar dúvidas e conhecer um pouco mais sobre a empresa pelo ponto de vista de um líder, um trainee e um estagiário, que já atuam na IP.

Para participar das conversas, os interessados devem acessar o site www.jovenstalentos.com.br em um computador que tenha saída de áudio ou fone e acesso à internet. 

Cada encontro terá a duração aproximada de 15 a 20 minutos e pode contribuir para a decisão dos jovens em se candidatarem ao Programa. 

O programa Jovens Talentos 2015, que está com inscrições abertas para estágio e trainee, tem como objetivo recrutar jovens profissionais que tenham espírito de liderança, responsabilidade e capacidade de trazer resultados diferenciados, atributos do nosso jeito de ser IP.

Agenda:

11.09.14, às 15h | Lizzi Colla, gerente de Sustentabilidade e Responsabilidade Social que ingressou na companhia como trainee

18.09.14, às 15h | Estevão Maciel, trainee da área Industrial

25.09.14, às 15h | Catherine Barros, estagiária da área de Comunicação

Início do estágio: Janeiro e fevereiro de 2015

Programa Trainee

Duração do Programa: 24 meses

Inscrições:  25 de agosto a 25 de setembro

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Vallourec leiloa 3,5 milhões de mudas de eucalipto

O leilão online realizado pela Superbid acontece no dia 15/09

A unidade florestal da Vallourec, que fornece carvão vegetal para a usina siderúrgica que o grupo francês mantém no Brasil,  realiza  um leilão online de aproximadamente 3,5 milhões de mudas de eucalipto, localizadas em Bocaíuva/MG.

A venda tem como objetivo dar destino a mudas produzidas, que não serão mais utilizadas. São, ao todo, cinco lotes de mudas à venda, com valores iniciais que variam de R$ 140 mil a R$ 196.500. Os lotes estão avaliados em R$ 703 mil. 

Os lances podem ser feitos pela internet até o dia 15/09, por meio do site da Superbid (www.superbid.net), empresa que organiza a venda. O resultado é processado eletronicamente. Para participar, pessoas físicas ou jurídicas devem se cadastrar no site e solicitar habilitação em cada um dos leilões.

Os interessados em visitar os ativos antes do leilão devem entrar em contato com a Central de Atendimento da Superbid: 11 2163-7800 ou cac@superbid.net.

SERVIÇO:
Quando: até 15/09, a partir das 10h30

Onde: página do leilão na Superbid ou, no dia e hora do encerramento, na sede da Superbid (Alameda Lorena, 800, 2º andar, Jardim Paulista - São Paulo/SP)


Mais informações:  11 2163-7800 / cac@superbid.net

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

ABIMAQ propõe medidas aos presidenciáveis para reverter processo de desindustrialização

Em jantar realizado em 18 de agosto na ABIMAQ Rio Grande do Sul, o presidente da entidade apresentou a nova diretoria e os projetos de sua gestão

Com o objetivo de promover o debate entre as empresas do setor, a Diretoria Regional RS recebeu o presidente da ABIMAQ juntamente com mais de 70 empresas associadas e convidados para apresentação da pauta do setor e alinhamento sobre a plataforma de trabalho da entidade.

Na ocasião, foi apresentada a publicação “Propostas de Política de Competitividade para a Indústria Brasileira de Bens de Capital Mecânicos”, para subsidiar os programas de governo dos candidatos à presidência da República nas eleições de outubro próximo.

O documento foi detalhado pelo presidente da ABIMAQ, Carlos Pastoriza, durante jantar que contou também com a participação dos deputados Alceu Moreira, Nelson Marquezan Jr, Renato Mollig, Jerônimo Görgen, Ronaldo Zulke, Edson Brum, Jorge Pozzobom, Lucas Redecker, Raul Carrion e Ernani Polo, que debateram os temas propostos.

Pastoriza alertou para o crescente processo de desindustrialização que atinge a atividade, em que a produção nacional de bens de capital mecânicos, que atendia 50% da demanda, há cinco anos, teve sua participação reduzida para 34% em 2013. O Brasil, que na década de 80 era o quinto maior produtor mundial, hoje ocupa o 14º lugar - o último entre os fabricantes mais importantes.

Para Pastoriza, o tempo está ficando curto para reverter este quadro. “Se isso não ocorrer no próximo governo, chegaremos a uma situação de não retorno”, alertou.
As propostas da ABIMAQ incluem uma série de ações que têm como finalidade retomar a competitividade do setor em função dos elevados custos de produção decorrentes do Custo Brasil e do desequilíbrio cambial, apontou Pastoriza.


O vice-presidente da ABIMAQ RS, Hernane Cauduro, destacou as atividades desenvolvidas pela regional da entidade, em apoio aos associados. Além disso, Cauduro destacou a criação da Assembleia Legislativa da Frente Parlamentar em Apoio à Indústria de Bens de Capital, apresentando o estágio atual da tramitação dos projetos de lei realizados em parceria com a Frente Parlamentar, com o intuito de regular a margem de preferência para conteúdo local, e o Desenvolve RS, articulação de entidades de classe afins em projetos para aumentar o conteúdo local nos fornecimentos de máquinas e equipamentos para os novos projetos industriais e a constituição do Arranjo Produtivo Local (APL) dos fabricantes do setor.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

PEC propõe o fim dos impostos sobre materiais escolares

O  senador Alfredo Nascimento apresentou uma proposta de emenda à Constituição (PEC nº 24), em que se estabelece o fim dos impostos sobre os materiais escolares.
A PEC institui que estarão imunes de impostos os itens escolares definidos em lei. Assim, os produtos que forem especificados pelo legislador estarão livres da incidência, por exemplo, do IPI e do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).

De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) os artigos escolares possuem carga tributária de até 47%, como as canetas. Itens como apontador e borracha escolar, possuem 43%, Caderno universitário e lápis, possuem 35%. “Em um país onde os governantes cansam de afirmar que educação é prioridade, torna-se no mínimo contraditório, se não um absurdo, convivermos com a elevada carga tributária que incide sobre cadernos, borrachas, agendas, lápis, estojos, canetas e, até mesmo, tinta guache e folhas para fichário. A renúncia fiscal é ínfima perante o orçamento da União”, explica o presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE), Rubens Passos.


O Projeto de Lei PLS 6705, que reduz alguns impostos federais, aprovado pelo Senado em 2009, está parado na Câmara deste então, sem apoio do Poder Executivo para sua aprovação. A ABFIAE acredita que a aprovação da PEC No. 24 seria uma solução alternativa e definitiva para a redução imediata da elevadíssima carga tributária sobre material escolar existente no país e uma forma de demonstrar que nossos governantes realmente levam a sério o tema educação.

Em carta aos presidenciáveis, mercado editorial pede política para o livro

Uma carta com reivindicações da cadeia produtiva do livro foi enviada nesta segunda-feira aos candidatos a presidente da República. Assinada por algumas das principais entidades – a Câmara Brasileira do Livro, Associação Nacional de Livrarias, Associação Brasileira das Editoras Universitárias e Associação Brasileira de Difusão do Livro -, ela lista 17 tópicos, entre os quais a institucionalização do Plano Nacional do Livro e Leitura, a proteção a pequenas e médias livrarias, o respeito aos direitos autorais e a aprovação da lei das biografias, que está no Senado e foi a principal bandeira do setor este ano.

O documento faz referência, ainda, à manutenção da imunidade tributária do livro e a aprovação do PL 4534/2012, que equipara o e-book ao livro físico, garantindo, assim, a imunidade também para o produto nesse novo formato. Para as entidades, até mesmo os “acessórios integrados ao livro impresso que sirvam de instrumento lúdico e de aprendizagem” deveriam ser isentos de impostos. O texto não faz, porém, referência à inclusão de e-readers e tablets no pacote – uma demanda de empresas de tecnologia que atuam no mercado de e-books, como a Amazon.

O papel também está na mira e as associações pedem a revisão das formas de controle do papel imune de tributação para evitar prejuízos ao setor. Outra reivindicação diz respeito ao incentivo à participação brasileira em feiras internacionais, a facilitação do processo de exportação de livros, a criação do Vale-livro, a garantia do acesso de pessoas com deficiência visual ao livro e a criação de bibliotecas digitais.


Os direitos autorais são uma preocupação. “Com a crescente demanda por livros digitais, vem à discussão o anteprojeto de atualização da Lei dos Direitos Autorais. Vivemos um momento de transição e convergência no qual o acesso às obras protegidas pela Lei dos Direitos Autorais passa a se dar mais amplamente e de diversas formas. Este é um momento em que a proteção aos direitos autorais deve ser criteriosamente observada, tendo em vista a garantia da produção artística e científica do País. As várias formas de disponibilização de obras de arte devem ser difundidas para que estas chegue ao seu público, mas a justa remuneração do autor e da indústria cultural deve ser preservada”, diz o texto.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

“Consumo e investimentos em bens de capital não prometem dar um salto... Com uma taxa básica de juros de 11%, o salto seria mortal!”, diz Levi Ceregato, presidente nacional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf)

A manutenção da Selic em 11% já era esperada e reforça esse movimento de acelerar e puxar o freio de mão ao mesmo tempo com que a economia tem se conduzido neste ano.


“Os juros na ponta, para o consumidor e para o tomador de crédito, estão altos e exercem um efeito perverso sobre o mercado, pois são diretamente repassados aos preços dos produtos, o que dificulta vendas e compromete as margens das empresas, muitas vezes já pressionadas pelos importados. Mesmo que a recente flexibilização do compulsório aumente a oferta de crédito, o consumo e os investimentos em bens de capital não vão dar um salto... Com juros assim, o salto seria mortal”, avalia Ceregato. 

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Em busca de talentos de artes gráficas

A PrintBros em parceria com a Salvia Móveis abre inscrições para o Concurso Cultural Universitário que vai até o dia 19 de setembro.

Destinado aos estudantes universitários de todo o Brasil, a iniciativa pretende encorajar, incentivar e valorizar novos talentos do design, da comunicação e das artes gráficas.

A ideia vencedora será premiada com um conjunto Atenas composto por um vaso compacto que se transforma em duas poltronas, um puff e uma mesa de café. O valor de revenda deste produto é de R$3.600,00.

Para participar, os competidores precisam desenvolver e inscrever três peças de comunicação para a Salvia Móveis: cartão convite, cartão postal e um cartão de visitas.

O material deve ser encaminhado no formato PDF para o e-mail: contato.printbros@gmail.com, até o dia 19 de setembro. A participação só será efetivada mediante o envido dos três anexos dentro do prazo previsto.

Ao encaminhar, o universitário automaticamente concorda com o regulamento geral.

O concurso é aberto apenas aos estudantes universitários.

A Comissão julgadora levará em consideração a originalidade, criatividade e a adequação dos trabalhos ao briefing proposto.

A divulgação dos premiados acontecerá no dia 30 de setembro.


Para mais informações sobre o regulamento e o briefing completo, acesse: http://printbros.wordpress.com/concurso-cultural/

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

SPP-KSR conclui certificação FSC em todas unidades comerciais

A SPP-KSR, reforçando sua posição de vanguarda e comprometimento com o meio ambiente, acaba de concluir o processo de certificação Forest Stewardship Council (FSC) em cadeia de custódia para as demais unidades comerciais da empresa. Assim, a SPP-KSR passa a ter todas as suas unidades certificadas.

A conclusão do processo de certificação é fruto da preocupação e responsabilidade da companhia em se antecipar às necessidades exigidas pelos clientes e da busca contínua pelas melhores práticas. A matriz da distribuidora já conta com a certificação desde 2008.

O selo FSC, concedido pela certificadora Imaflora, atesta a rastreabilidade da produção desde a matéria-prima até o consumidor final. “A Suzano tem trabalhado ao longo dos anos para estender a certificação a todos os elos da cadeia de custódia sob sua influência, das florestas e indústrias de papel e gráfica até os distribuidores, com a garantia da rastreabilidade de todo processo”, afirma Jorge Cajazeira, diretor de relações Institucionais e Certificações da Suzano Papel e Celulose.


A certificação de distribuidoras é fundamental para que haja a integração de toda a cadeia do papel. Isso porque se uma unidade distribuidora não estiver certificada, não poderá vender os produtos finais com o selo FSC.

Durst Brasil apresenta seu novo escritório

Localizado em um condomínio empresarial em frente ao Parque Vila Lobos, em São Paulo, o novo escritório da filial brasileira está estruturado para atender executivos e clientes das soluções de impressão digital inkjet UV industrial desenvolvidos pela companhia, incluindo área para estoque de peças e suporte.

“A sede da Durst Brasil ilustra a nova fase pela qual a empresa passa no país. Gradualmente, o mercado brasileiro vem compreendendo e investindo em nossa tecnologia, seja para aplicações do mercado de sinalização, comunicação visual, cerâmica e tecidos, para os quais fornecemos soluções já consagradas em todo o mundo”, destaca Ricardo Pi, diretor geral da companhia


O novo escritório da Durst Brasil está localizado na Avenida Queiroz Filho, 1700 Bloco B , Sala 406. 

Verdades e mitos sobre a verdadeira tecnologia Kodak das chapas sem processo – Por José Carlos Rodrigues, consultor técnico – Pré-Impressão e Impressão e especialista em aplicação de produtos offset da Zanatto Soluções Gráficas

É bem oportuno poder tratar desse tema exatamente nesta época atual. É comum, hoje em dia, escutarmos muito sobre sustentabilidade, ecologia, preservação do meio ambiente, etc.

Com isso, vemos a necessidade de conscientização e adequação de costumes e hábitos corriqueiros, e claro, isso inclui também costumes para a indústria gráfica. Estamos nos referindo à “verdadeira solução” que faz parte do nosso presente dia a dia, que são as chapas para impressão offset, as chapas digitais térmicas Kodak Sonora XP e Kodak Sonora News.

Portanto, vale considerarmos alguns pontos fundamentais, com o objetivo de fornecer informação e esclarecimentos e explicar as possíveis dúvidas que ainda pairam no mercado gráfico sobre esta tecnologia.

Quando citamos que as chapas Kodak Sonora, são verdadeiramente chapas sem processamento, evidencia-se pelo fato que realmente é necessário apenas gravá-las em um sistema de CtP térmico dentro das características citadas acima, e as mesmas estarão prontas para uso na impressão, sem precisar de nenhum processo adicional, que envolva produtos químicos como reveladores, reforçadores, regeneradores, gomas e afins, e principalmente a utilização da água.

Ainda, é valido lembrar que, a cada chapa processada, consome-se aproximadamente de 12 a 15 litros de água – isso quando processada corretamente.

Além disso, devido à tecnologia desenvolvida pela Kodak, referente à sua camada (emulsão), esta se diferencia pelo fato da sua formulação consistir 98% de goma arábica, e apenas 2% de termo-polímeros.

Conforme já citado, este é o diferencial tecnológico que permite e possibilita, quando já na impressora, que a limpeza ou desprendimento da camada ocorra nas suas áreas de contra grafismo, que não foram afetadas pelo laser. Este conceito torna o processo totalmente físico, mecânico, não havendo nenhuma interferência química, inclusive com o sistema de molha da impressora.

Importante Observação: não existe necessidade de nenhum produto auxiliar para os sistemas de molha, aditivos de solução de fonte, ou restrição a marcas de soluções de fonte. Também referente à tecnologia dos sistemas de molhagem, não há nenhuma restrição quanto aos diversos tipos que existem; sejam eles convencionais, a álcool ou de rotativas. Não é a água ou solução da máquina que arranca ou reage com a camada não sensibilizada.
O que ocorre então? No início, citamos que a camada da chapa consiste em 98% de sua confecção de goma arábica; no momento em que o sistema de molha da impressora (rolos de molha) encosta na superfície da chapa, acontece um amolecimento dessa goma, (áreas de não grafismo, áreas que não houve ação do laser) deixando-a em condição de ser removida. Para que o processo ocorra, é necessário que tenhamos uma substancia pegajosa, grudenta para interagir com essa goma amolecida. É aí que entra a função da tinta de impressão, por ela ser pastosa, e que tem por característica o que chamamos de “tack” da tinta.

Esse contato inicial da tinta com a camada já amolecida, através dos rolos do tinteiro da impressora, faz iniciar o processo de arrancar a parte amolecida da camada, transferindo-a diretamente para a própria chapa em suas áreas de grafismo (imagem), consequentemente para a blanqueta e finalmente para o papel.

Após aproximadamente cinco giros dos cilindros, podemos constatar a eficiência do processo, mas, até como uma margem de segurança, é recomendado passar 20 folhas de papel, etapa na qual teremos a chapa e os rolos entintadores totalmente limpos e livres da camada arrancada.


Dessa forma, esperamos que estas considerações sirvam de experiência positiva aos usuários da “verdadeira solução” sem processo das chapas Kodak Sonora. O intuito é para obter um desempenho ideal através de diretrizes recomendadas e melhores práticas nos procedimentos operacionais, e certamente, tendo a opção correta em ecologia e economia.

Klabin apoia a 31ª Bienal de São Paulo

Para reforçar seu compromisso com a cultura, a Klabin, maior produtora e exportadora de papéis do Brasil, apoia a 31ª Bienal de São Paulo. Considerada uma das mais influentes instituições internacionais, responsável por promover, difundir e preservar a memória da arte contemporânea, a Fundação Bienal promove a exposição, que será realizado de 6 de setembro a 7 de dezembro, no Parque Ibirapuera, em São Paulo.


A exposição “Como falar de coisas que não existem”, sob a curadoria de Charles Esche, Galit Eilat, Nuria Enguita Mayo, Pablo Lafuente e Oren Sagiv, oferece ao público uma gama de experiências dinâmicas conectando o espaço interno do pavilhão com seu entorno, abordando cada uma das instâncias a partir de diferentes formas e modalidades de prática artística.

Pimenta Print efetiva projeto para a Apple

A Pimenta Print afirma ser a primeira gráfica brasileira a imprimir as campanhas da Apple no país. Com peças produzidas em diversos substratos, o projeto foi realizado com dois equipamentos da EFI, a VUTEk GS3200 e a VUTEk 3360. Os trabalhos estão em exposição nas cidades de São Paulo, Guarulhos, Distrito Federal e Rio de Janeiro.

“Ficamos satisfeitos com esta conquista, pois estamos sempre em busca de novos desafios. A realização desse projeto indica que estamos no caminho certo”, diz Juan Usas, proprietário da Pimenta Print.


As impressoras VUTEk GS3200 e VUTEk 3360 são importantes plataformas de impressão para grandes formatos. “Buscamos oferecer os melhores equipamentos e soluções aos nossos clientes, para que eles conquistem o mercado e realizem grandes projetos, como este recente trabalho realizado pela Pimenta Print”, diz Javier Rodriguez, gerente regional de vendas Inkjet Latin America.

Após reformulações, Ibema apresenta novidades em papel cartão

Segundo o diretor industrial, Fernando Sandri, “com as novas especificações o papel cartão Ibema assume a liderança em qualidade e rentabilidade. As especificações atuais significam uma inovação no setor de papel cartão. O Supera, por exemplo, passa a ser o mais competitivo e único produto no mercado com fundo claro com tamanha rentabilidade”, declara.

Para o gráfico, de acordo com a Ibema, a novidade significa a possibilidade de produzir embalagens com o melhor produto em termos de rigidez com a menor quantidade de papel cartão. Em termos técnicos, o grau de rigidez dos dois produtos melhorou entre 10% a 35% considerando a mesma gramatura. “Esses números indicam que com uma menor gramatura é possível obter o mesmo resultado e, até, maior qualidade de embalagem. Por isso, o Ibema Supera passará a ser oferecido com outras opções de gramatura. A gramatura do Ibema Supera 250gr., por exemplo, poderá ser substituída pela 240gr., preservando as mesmas características de embalagem. Já o Ibema Speciala manterá a tabela de gramatura existente. 

Assim, o gráfico receberá mais m2 de papelcartão por tonelada e garante sua maior rentabilidade e competitividade”, considera Sandri.


A partir de agora o Ibema Speciala e o Ibema Supera são produzidos e comercializados segundo as novas especificações. “A evolução tem o objetivo de oferecer benefícios aos nossos clientes. Devido ao comprometimento com o sucesso dos nossos clientes, passamos a investir em novos estudos e testes para esses dois produtos que são ícones da Ibema há 10 anos. Este é um salto em qualidade para o mercado. A partir de agora estamos um passo à frente, oferecendo o que há de melhor para os nossos clientes", expressa Nei Senter Martins, presidente da bema. As novas especificações estão disponíveis no site da empresa: www.ibema.com.br.