sexta-feira, 30 de março de 2012

Número de títulos e editoras cresce em 2011


O ano de 2011 registrou bom índice de crescimento no número de títulos e editoras de revistas no Brasil.
De acordo com números do Instituto Verificador de Circulação (IVC) e das distribuidoras, a quantidade de títulos subiu 22,8% em comparação ao ano anterior, enquanto o número de editoras cresceu 14,9% em relação ao mesmo período.
Outro ponto positivo do levantamento foi o aumento no faturamento de circulação, que segue crescendo há 10 anos e teve aumento de 2,84% no ano passado.
A circulação, por outro lado, anotou leve queda de 2,2%, número que foi suficiente para quebrar a série de quatro anos de crescimento consecutivo que vinha sendo registrado.
Em números absolutos, o mercado brasileiro teve 5.779 títulos em circulação no país durante o ano passado, o maior índice desde 2000. Já a quantidade de editoras chegou à marca de 370 em 2011, o maior número registrado nos últimos sete anos.

A Ipsis anuncia o recebimento da certificação ISO 9001:2008


Após se instalar em seu novo parque gráfico em Santo André/SP, a Ipsis iniciou o processo de implantação do sistema de gestão da qualidade baseado na norma ISO 9001: 2008.

Este sistema tem por objetivo a busca constante da qualidade através da padronização dos processos, foco no cliente e da melhoria continua.

A preocupação atual da empresa é manter seus colaboradores cada vez mais capacitados e desenvolver a consciência da necessidade de melhorar cada vez mais, visando satisfazer as necessidades dos clientes e superar as suas expectativas.

A Certificação ISO 9001 somada à política organizacional da Ipsis e alinhada a Missão, Visão e Valores, farão com que alcancem “a impressão que salta a olhos” e acima de tudo a satisfação plena dos clientes com “a arte de imprimir”.

Power Graphics fecha parceira com Digital Printers


A Power Graphics acaba de fechar parceria com a Digital Printers, empresa de Curitiba que representa a Ricoh do Brasil.

Após negociações entre as empresas, a Power Graphics acredita que com os novos
equipamentos poderá oferecer ainda mais qualidade nas impressões devido a aquisição do equipamento Ricoh C901.

A Ricoh C901 é uma das primeiros a ser instalados no Brasil. Por isso, a Power Graphics acredita que poderá criará uma identidade própria e diferente das demais empresas.


De acordo com Power Graphics, a tendência é de uma agilização nos processos internos, pois o equipamento, de alta performance, realiza acabamentos especiais tais como: laminações, faca especial etc.

Não há nenhum problema, pois o mesmo não agrega silicone em suas impressões.

Segundo o Antenor Donatti Junior, diretor e proprietário da Digital Printers, a parceria veio na hora certa, pois coloca a disposição do mercado paulistano, por meio da
Power Graphics, o que há de mais moderno no meio gráfico.


Prismablanco e HP promovem Open House Látex Test Drive

 

O evento teve como foco os recentes lançamentos dos novos modelos com tecnologia de impressão base látex HP DesignJet L28500 104” (2,64m de boca) e DesignJet L26500 61” (1,55m de boca),  tendo sido esta a primeira apresentação para o mercado brasileiro dos equipamentos.


A Prismablanco, em parceria com a fabricante HP, realizou, no showroom de grandes formatos da fabricante em São Paulo, no dia 22 de março, o Open House Látex Test Drive.
Após a abertura, o evento contou com a palestra “Novas Possibilidades para Alavancar seus Negócios com HP Látex” desenvolvida pelo Gerente de Pré-Vendas da HP Thiago Fabbrini.
Posteriormente ocorreu a apresentação dos equipamentos em demonstrações de impressão sobre diversos substratos para aplicações de uso interno com qualidade fotográfica PDV ou de uso externo com garantia de resistência de até 3 anos sem laminação.
A equipe da Prismablanco atendeu aos participantes em suas dúvidas e solicitações, além da oportunidade única de poder operar diretamente e efetuar impressões. 
Com mais de 20 empresas e 36 participantes inscritos – inclusive do interior e de outros Estados -, o evento de lançamento destes modelos foi bastante produtivo.
Dentre as empresas – muitas delas já possuindo outros modelos adquiridos da Prismablanco e desejando atualização tecnológica ou a entrada em novos nichos de mercado com as novas aplicações que estes modelos possibilitam – pertencentes aos segmentos de comunicação visual e sinalização, agências de publicidade, gráficas e editoras, empresas de fotografia profissional, birôs, copiadoras e reprografia e gráficas expressas todas demonstraram forte interesse nas soluções apresentadas.

Estes modelos possuem novas tintas com melhor ancoragem, possibilidade de impressão frente e verso e de utilização de tecidos moles comuns, dentre outras inovações com relação á linha látex anterior.
“Nada melhor do que comprovar antes da aquisição o que existe de mais avançado para uma atualização tecnológica para redução de custos de impressão ou mesmo de novos investimentos possibilitando ampliar a oferta de serviços com estas novas oportunidades de negócios. Mesmo após o evento outras empresas podem nos contatar para que possamos agendar demonstrações para testes mais específicos de acordo com as necessidades de cada cliente, pois também temos equipamento L26500 instalado no showroom da Prismablanco. Porém a decisão de promover o evento no showroom da fabricante foi motivado pela presença dos 2 novos modelos, e temos diversos clientes interessados na solução maior e mais veloz”, fala Evaristo Blanco, diretor de marketing  da Prismablanco.

“Além da facilidade de uso, flexibilidade de aplicações e o fato do custo de impressão ser muito atraente para os usuários;  ninguém mais nos segmentos gráficos ou fotográficos comerciais ou industriais ousaria ignorar esta nova tecnologia que está voltada para o futuro, com o crescente aumento das pressões pela demanda de um parque gráfico e de impressão com menos poluentes para a atmosfera do planeta. Temos de fato de nos preocupar com o futuro do nosso planeta, e nossa parceira HP complementa com estes lançamentos o seu já extenso portfólio nos mostrando um novo caminho no processo evolutivo da impressão digital com responsabilidade e sustentabilidade ambiental. É muito motivador para a Prismablanco poder oferecer soluções de impressão diferenciadas e com tanta compatibilidade com novos materiais e  novas aplicações como estes novos modelos hp látex,  e ainda mais com este apelo ecológico que a tecnologia hp látex proporciona, algo em que sempre acreditamos e todos deveriam abraçar como causa para que as futuras gerações possam ter um mundo mais amigável”, complementou Blanco.

Heidelberg reforça equipe de impressão digital com a contratação de Manuel Antônio Maria

“As gráficas já confiam nos equipamentos, consumíveis e serviços para impressão em offset da marca. Agora os clientes podem contar com esta mesma parceria também em impressão digital”, fala o novo contratado da Heidelberg.  

A Heidelberg do Brasil reforçou sua equipe no início de março com a contratação de Manuel Antônio Maria como supervisor de vendas de impressão digital.
Com formação em administração de empresas, pós-graduação em finanças e marketing  e MBA em gestão de negócios, Manuel atua no mercado gráfico há mais de dez anos e foi colaborador da Heidelberg de 2002 a 2004.
Com o objetivo de oferecer aos clientes um melhor suporte na implantação das tecnologias em impressão digital, o executivo retorna à empresa acreditando que a Heidelberg está em uma posição única para crescer neste mercado.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Müller Martini aposta no alto nível de automação de seus equipamentos


Sistemas de controle confiáveis, linhas de produção totalmente automatizadas e um extenso pacote de serviços. Na drupa 2012, a Müller Martini apresentará como as empresas gráficas podem aumentar a produtividade dos seus equipamentos e, assim, lucrar mais.
Para que a indústria gráfica garanta produções mais rentáveis, principalmente em épocas difíceis, além do workflow contínuo, a partir da pré-impressão até o produto acabado, e de um ótimo sistema de acerto rápido (set up), são também imprescindíveis equipamentos confiáveis.
A confiabilidade é especialmente importante devido a dois aspectos: menos paradas de máquinas e prevenção de defeitos no produto final.
Garantir um alto nível de produtividade e segurança ganhou importância, devido à globalização, caracterizada pela abertura do mercado e o aumento de intercâmbio que a acompanhou.
A Casa Publicadora Brasileira, situada em Tatuí no estado de São Paulo, confia a sua produção no identificador automático de cadernos Asir 3, instalado na linha de encadernação Bolero para livros ou revistas, em hot melt ou PUR, com velocidade de até 8.000 livros/hora e também na alceadeira 1571 solo ambos da Müller Martini.
Além de reconhecer cadernos inseridos incorretamente na alceadeira, também garante a sequência correta desses cadernos. “O Asir 3 garante 100% de confiabilidade na qualidade da produção”, diz Reisner Martins, gerente de produção da Casa Publicadora. É possível ainda, em alguns casos, aferir a consistente qualidade do produto graças ao software desenvolvido pela Müller Martini, AsirCode.
Além de sistemas de controle confiáveis, as linhas de produção automatizadas também contribuem para uma alta produtividade, o que garante um efeito positivo sobre o lucro da empresa. Isso vale tanto para as grandes como para pequenas encadernadoras. 

"É justamente num mercado concorrido que precisamos de sistemas automatizados", diz Josmário Cordeiro, diretor geral da Tecnograf Gráfica e Editora de Fortaleza, no Ceará.

Graças às inovadoras soluções nos equipamentos gráficos, pequenas e médias empresas são muito bem sucedidas porque são capazes de reagir com rapidez e flexibilidade às necessidades dos clientes – exemplo que acontece com a encadernadora de lombada quadrada Pantera, da Müller Martini, cujo menu é praticamente autoexplicativo graças ao assistente de instalação Companion, além de contar com o sistema Amrys (Automatic Make Ready System) que agiliza e facilita a troca de trabalhos.


A Tecnograf investiu numa alceadeira-grampeadeira Presto E90 e em uma encadernadora de lombada quadrada Pantera com Amrys (sistema automático para trocas rápidas de formatos), ambas as soluções da Müller Martini. "Com sistemas automatizados, reduzo os meus custos unitários. Isso permite aumentar a produtividade da minha empresa e a torna mais competitiva no mercado”, diz Cordeiro.
Graças às inovadoras soluções nos equipamentos gráficos, pequenas e médias empresas são muito bem sucedidas porque são capazes de reagir com rapidez e flexibilidade às necessidades dos clientes. 
"Nós produzíamos livros de capa flexível em quantidade abaixo do que o mercado procura. Agora, com a Pantera produziremos, no mínimo 2.000 livros por hora", lembra Carlos Magno, diretor da CCS Gráfica e Editora, uma empresa com 50 colaboradores em Camaragibe, Pernambuco.
Além de novos investimentos, a manutenção preventiva e atualizações regulares também fazem parte do cuidado com o equipamento a fim de manter um elevado nível de produtividade e de lucratividade. Isso garante disponibilidade do sistema de produção, algo que as gráficas buscam, devido às significativas pressões de preços e prazos de entrega, cada vez menores. 
O fato de equipamentos manterem um alto nível de produção, mesmo anos depois de serem instalados, pode ser comprovado com as duas aleceadeiras-grampeadeiras Tempo 22 da Müller Martini, que foram instaladas em 2009, além de uma Tempo instalada em 200, na LOG&PRINT, em Vinhedo, São Paulo.  
De acordo com Michel Texeira, gerente de acabamento da LOG&PRINT, a única razão pela qual é possível ter uma produção com alta performance e alta qualidade é “porque atualizamos e substituímos componentes das máquinas sempre que necessário ao longo dos anos, além disso, nossos operadores contribuem observando o comportamento dos equipamentos, garantindo que as máquinas mantenham constantemente um alto nível de funcionamento e disponibilidade através de manutenção preventiva”.

A formação correta e integral dos operadores de máquina até a manutenção preventiva dos equipamentos são essenciais para assegurar um nível elevado de proteção e retorno do investimento.

Com essa visão, a Müller Martini reestruturou seu pacote de serviços sob a marca MMServices, que possui sete módulos (MMStartup, MMRepair, MMRemote, MMUptodate, MMInspect, MMImprove e MMSelect). 

"Nós fornecemos uma ampla gama de serviços, aumentamos a vida útil dos equipamentos e reestruturamos os equipamentos existentes, adequando-os para novas ideias e mercados, utilizando módulos de expansão.", diz Bruno Müller, CEO da Muller Martini.
A continuação do investimento
Eduardo Sousa, gerente de marketing da Agfa, faz a estreia da vinheta Entrevista no blog da GRAPH.
Entre diversos assuntos, Sousa conta que a empresa já está produzindo, em Suzano -  SP, os mais recentes lançamentos europeus, fazendo jus ao investimento na ordem de 20 milhões de dólares. 

"Começamos agora uma nova etapa dando início à fase de produção de químicos para a área de pré-impressão e impressão. Os reveladores para as chapas Polymeras, a solução de limpeza para as chapas Azura TS, a solução de Forno/goma RC510 já são produzidos normalmente e para o mês de abril já começaremos o startup dos químicos para as chapas Thermicas Energy Elite e P970. O próximo passo será a produção das soluções de fonte por meio de portifólio completo", avisa o gerente de marketing da Agfa.
Revista GRAPHPRINT: Explique quais são os mais recentes lançamentos?  
Sousa: Estamos produzindo agora:
- Azura TS: a chapa térmica de tecnologia thermofuse livre de substâncias químicas e líder no mercado de chapas offset verdes que eliminam o processamento químico;
- Energy Elite: chapa térmica de alta performance sem opção de forneamento;
- N91v: chapa violeta indicada para o mercado de jornais e líder de mercado em chapas digitais no segmento;
-  N94-VCF: chapa violeta livre de substâncias químicas (sem processamento químico).
Começamos agora uma nova etapa dando início à fase de produção de químicos para a área de pré-impressão e impressão. Os reveladores para as chapas Polymeras, a solução de limpeza para as chapas Azura TS, a solução de Forno/goma RC510 já são produzidos normalmente e para o mês de abril já começaremos o startup dos químicos para as chapas Thermicas Energy Elite e P970.
O próximo passo será a produção das soluções de fonte (portifólio completo)
Revista GRAPHPRINT: Qual é o modelo mais utilizado hoje no mercado brasileiro? Por quê?
Sousa: Nossa chapa líder de mercado e a mais produzida no Brasil já é a Azura TS porque é uma chapa rápida, ecológica, de fácil utilização e extremamente previsível - repetitibilidade. O mercado a aceitou fortemente, pois tem excelente qualidade, maior range de formatos do mercado e garantia de fornecimento da Agfa por ter uma fábrica local .
Há ainda o forte apelo ecológico e sustentável que a Azura TS proporciona ao cliente aliado à redução de custos, simplicidade operacional, previsibilidade e um enorme ganho de imagem corporativa. Hoje, as gráficas estão sendo muito pressionadas pelos clientes finais para fornecerem produtos impressos sustentáveis em toda a sua cadeia, que vai além do papel.
Enfim, uma chapa que se resume em simplicidade no processo com confiabilidade constante.
Revista GRAPHPRINT: Quais as vantagens das chapas digitais?
Sousa: Qualidade, repetibilidade, reprodução com maior resolução, reprodução de uma gama maior de retículas, constância, facilidade operacional, etc. 
Nossos lançamentos propiciam uma redução drástica dos recursos naturais, redução de espaço e redução do custo fixo e variável do processo.
Revista GRAPHPRINT: Quais as ações adotadas após a reforma realizada na fábrica de Suzano, na Grande São Paulo?
Sousa: A Agfa está muito mais capacitada para fornecer as chapas produzidas localmente tantp para o Brasil como para a América Latina.
Vale ressaltar ainda a redução de estoque, pois as chapas antigamente eram importadas, devido a facilidade de produção sob demanda. 
A planta é mais ecológica com diversas ações e processos de tratamento e redução de resíduos e de recursos naturais, entre outros.
Revista GRAPHPRINT: Quais as expectativas para a drupa? A empresa vai apresentar novidades? Quais?
Sousa: As Expectativas são muito grandes para a Agfa por ser um grande player da indústria e líder de mercado, tanto pelas novidades de produtos e soluções que apresentaremos na Drupa em pré-impressão, como também com lançamentos diversos de soluções digitais inkjet de grandes formatos que é um grande mercado para nós e onde estamos investindo muito forte.
Não podemos antecipar lançamentos, mas posso adiantar um deles que já está disponível no mercado e que fez muito sucesso na última Fespa em Barcelona que é a Anapurna M2540, uma impressora inkjet de grande formato de tecnologia UV flatbed:.
A Agfa apresentou ainda a impressora da linha Anapurna, CtP da linha Advantage, chapa livre de químicos e solução para fluxo de trabalho em jornais da linha Arkitex.

A Agfa anunciou lançamentos importantes entre o final do mês de setembro e a primeira quinzena de outubro. Dentre eles, o novo modelo de impressora digital da série Anapurna, M2540 FB.
A Agfa anunciou lançamentos importantes entre o final do mês de setembro e a primeira quinzena de outubro. Dentre eles, o novo modelo de impressora digital da série Anapurna, M2540 FB. O equipamento de grande formato com tecnologia UV inkjet, possui arquitetura plana e é direcionada para trabalhos diferenciados com substratos rígidos.
A M2540 FB possui padrão de cores CMYK, mais lights cyan e magenta – tecnologia esta que amplia a gama de cores passíveis de serem reproduzidas, incluindo cores mais críticas, como tons de pele –, tem velocidade estimada de 45 m²/hora, pode acomodar formato de até 2,54 X 1,54 metros, e suporta substratos com até 4.5 cm de espessura com peso de 80 kg.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Diplomata e político francês, Dominique Villepin diz que economia verde é o futuro da Europa


Crítico voraz da utilização da energia nuclear, Villepin anunciou em 2011 sua candidatura à Presidência francesa na eleições de 2012.
O francês tem grande prestígio na comunidade internacional. Em sua palestra no Fórum Mundial de Sustentabilidade, Villepin disse que o Brasil precisa ser dinâmico para consequentemente desenvolver e fomentar o Mercosul. “O Brasil favorece o diálogo e, como líder da questão ambiental, orienta os demais países do bloco. Homem e a natureza serão as bases da nova globalização. As fontes conhecidas de produtividade irão acabar em breve, a água, por exemplo,  é um bem esgotável, acreditem. Os países emergentes têm de acelerar, precisam inovar não copiar”, avisa Villepin.
Em 2007, Villepin anunciou que a França elaborara uma proposta para sobretaxar produtos importados oriundos de países que se recusassem a participar dos tratados após o Protocolo de Kyoto. E foi duramente questionado. “As ideias verdes expressam nosso legado cultural. A Europa sente uma responsabilidade grande e a reintegração entre o homem e a natureza é importante. As reuniões em prol do ambiente vão definir as negociações mundiais. As multinacionais estão baseadas nesses propósitos”, fala Villepin.   

Além da habilidade política, o francês é reconhecido pela veia poética e acadêmica. Já escreveu vários livros de poesias e ensaios sobre história e política. Atuou como conselheiro de Jacques Chirac sobre relações exteriores, ministro das Relações Exteriores, ministro do interior e primeiro-ministro da França. “As escolhas que faremos são o começo de uma grande reconciliação”, conclui.   

No Fórum Mundial de Sustentabilidade, FHC aposta em desenvolvimento atrelado a responsabilidade ambiental


Responsável pela criação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, voltado à proteção de parques nacionais e reservas florestais, FHC criou ainda o Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) um dos maiores aliados no combate ao desmatamento e a atividades criminosas na região.
Durante sua palestra no terceiro Fórum Mundial de Sustentabilidade, FHC disse que a grande mudança ambiental começou a ocorrer na década de 80, a partir da preocupação com a camada de ozônio. “Nessa época, os países começaram, realmente, a pensar em como cuidar do ambiente. Ainda assim, mesmo com toda a evolução cabe a pergunta: quais são os desafios da sustentabilidade? Nosso problema, ou seja, nossa maior responsabilidade, na questão da emissão de gases prejudiciais, é em grande parte saber como vamos lidar com a questão da floresta. O que não é nada fácil”, avisa FHC.      

Durante seu governo, FHC ampliou de 50% para 80% a área de reserva legal das propriedades rurais na Amazônia. O ex-presidente alerta que não se trata de um conjunto de regras impostas; o importante é  colocar na cabeça das pessoas a ideia da preservação. “Não adianta preservar a floresta e não olhar a poluição urbana. Outro fato é que o efeito estufa, ao menos todos os relatórios afirmam isso, está aumentando. Por isso há urgência. Sabemos que é possível ter desenvolvimento e responsabilidade ambiental conjuntamente. Já sabemos, também, que há capacidade de ação, mas o problema é que o assunto é  urgente. E urgência ainda não faz parte do Brasil”, frisa FHC.
Cardoso relembrou a época do apagão vivido no Brasil. “Quando era presidente corremos o risco do apagão e apelamos para a redução do consumo. Passado o perigo, o consumo continuou baixo durante muito tempo. Isso quer dizer que há como reduzir. O desafio atual não conhecer as práticas ambientais é colocá-las em prática. É o valor da vida. Dois graus a mais na temperatura são capazes de erradicar diversas espécies”, alerta FHC .

Para concluir, FHC afirmou que a questão discutida aqui no Fórum prima sobre as demais ou não vamos responder como líderes da questão. “Definitivamente, o Brasil tem condições de lidar com isso. Trata-se de uma desafio moral e quando é moral quero dizer um político. Os acordos têm de ser cumpridos e  assumiremos a nossa parte.”        
Recentemente durante as discussões internacionais sobre o mercado de carbono, foi um proponentes, junto à Organização da Nações Unidas (ONU), da criação dos Mecanismos de Desenvolvimento Limpo – previsto no Protocolo de Lho. FHC criou ainda a Agência Nacional de Águas (ANA) que organiza o uso industrial, doméstico e agrícola do bem essencial à vida.

quinta-feira, 22 de março de 2012

É possível?

Impressora Pogo, da Polaroid, reproduz as imagens em papel fotográfico especial da fabricante Zink sem tintas. De acordo com a Zink, as tintas são substituídas por camadas de cristais de corante.

DuPont Packaging Graphics anuncia DuPont Cyrel DigiFlow

A DuPont Packaging Graphics (DuPont) anuncia o lançamento para o mercado o DuPont Cyrel Digiflow, um novo fluxo de trabalho digital, desenvolvido para expandir as capacidades dos fluxos digitais de Cyrel Cyrel FAST para garantir uma qualidade superior de impressão e produtividade. A
A nova tecnologia será apresentada para início de comercialização na feira de negócios drupa 2012, promovida de 3 a 16 de maio em Düsseldorf, Alemanha.


Rodrigo Belluco é o novo diretor-executivo de Global Document Outsourcing (GDO) da Xerox Brasil

Em linha com a estratégia global que fortalece as divisões de tecnologia e serviços da empresa no mundo todo, a Xerox do Brasil nomeia Rodrigo Belluco diretor-executivo da unidade de negócios denominada Global Document Outsourcing (GDO).

A operação, que representa mais da metade da receita da subsidiária no país, responde pelo desenvolvimento de soluções para gestão de documentos e processos críticos de trabalho que envolvem o tratamento de informações físicas ou digitais para organizações nas principais indústrias do país.

A indústria gráfica está de olho?

Classe C recebeu 2,7 milhões de pessoas em 2011
               
A classe C recebeu mais 2,7 milhões de brasileiros em 2011, vindos da classe DE. Além disso, a classe AB cresceu, com a entrada de 230 mil pessoas vindas da classe C, de acordo com a pesquisa O Observador 2012, realizada pelo sétimo ano seguido pela Cetelem BGN, empresa do grupo BNP Paribas, em conjunto com a Ipsos Public Affairs.
Na pesquisa de 2010, os dados mostraram que o desenho da estrutura social do País já tinha mudado de uma pirâmide para um losango. 
Em 2011, a classe C representava 54% da população brasileira, em comparação a 34% em 2005, quando o levantamento começou a ser realizado no País.
Já a classe DE teve movimento inverso, passando de 51% da população em 2005 para 24% em 2011.
A pesquisa mostrou também que os brasileiros continuam otimistas em relação ao futuro da economia. Metade dos entrevistados acredita que o Brasil fechará este ano em situação melhor do que em 2011.
Além disso, os brasileiros mantêm a liderança mundial em relação à avaliação da situação do País.
 
              
 
Após sua aquisição pelo Grupo MPC, Ferrostaal se prepara a drupa 2012

Após o anúncio, em Janeiro, sobre a nova diretoria e reestruturação interna, a Ferrostaal confirma sua aquisição pelo Grupo MPC.

As negociações, que já vinham sendo realizadas desde novembro de 2011, foram consolidadas no início do mês de março.

O novo diretor-geral de operação, Richard Möller, avalia a nova etapa como muito positiva para a corporação. “A atual fase de mudança em todos os aspectos da empresa tem nos motivado bastante. As transformações proporcionam um engajamento ainda maior de nossa equipe, o que, sem dúvida, deve refletir positivamente em nosso atendimento ao cliente. Estamos tranquilos, pois o Grupo MPC é conceituado e sólido, e deve não só atuar como investidor, mas ter uma participação mais efetiva desenvolvida a partir de sua experiência em outros setores. Para o mercado, tal mudança deve ser imperceptível. Diferentemente dos ajustes internos, que devem sim otimizar e aproximar ainda mais nosso contato com nossos clientes. Além disso, claro que estamos felizes em retornarmos à nossa origem alemã, devemos comemorar isso em breve na Drupa” explica Richard Möller.

Esse ano, mais uma vez, a Ferrostaal se prepara para levar um grupo significativo, e marcar presença nos estandes de suas representadas.
“Considerando que a  feira ainda norteia significativamente as decisões futuras no setor e que é o melhor lugar para a apresentação de tendências, todas as nossas representadas estarão com muitas  novidades em seus estandes” afirma o diretor.
Como já é tradicional  também, a Ferrostaal contará com um navio localizado estratégicamente de frente para a feira especialmente para receber e hospedar os seus clientes.

O navio deste ano, o Aqua Rosa, é o navio mais moderno do mundo e está totalmente preparado para dar boas vindas aos brasileiros .

 “O Brasil vive um momento favorável como potencial para qualquer setor. O mundo está percebendo isso e sabemos que ainda há muito espaço para desenvolvimento aqui. Temos que aproveitar esse cenário como uma oportunidade única, e atender um mercado onde grandes e pequenos vão criar demanda de investimento em tecnologia” completa Möller.

Alphaprint promove eventos pré-drupa
A Alphaprint realizará uma série de eventos pré-Drupa: o Alphaprint’s Passport to Profits, que passará por diversas cidades em todo o Brasil.

Os eventos anteciparão informações sobre as tendências que serão mostradas na drupa 2012 e discutirá novas tecnologias para o mercado gráfico e de comunicação visual.

O Alphaprint’s Passport to Profits começa no dia 27/03 no Rio de Janeiro. Depois passa por Belo Horizonte (28/03); Porto Alegre (03/04); Curitiba (04/04); São Paulo (11/04) e por outras cidades que serão divulgadas posteriormente.

Os interessados devem confirmar presença no pelo telefone(11) 2164-0015 ou pelo e-mail
marketing@alphaprint.com.br.

E podem acompanhar mais informações nas Redes Sociais da Alphaprint: www.facebook.com.br/alphaprintbrasile www.twitter.com/alphaprintbr.

Brice Lalonde, diretor executivo da RIO+20, almeja propostas inovadoras e coerentes

Por Fábio Sabbag - direto de Manaus (AM)
Ativista desde os anos 60, ministro de meio ambiente da França nos anos 80, Lalonde avisou que o foco da conferência que acontecerá no Rio de Janeiro será as energias renováveis e a formação de uma coalização global para que elas possuam preços mais competitivos com as energias poluentes.

Nos anos 80, chegou a concorrer à presidência da França baseado numa proposta verde. Sim, leitor, nos anos 80, onde o termo sustentabilidade nem constava no cotidiano do mundo. Ou, se constava, não fora bem esclarecido.

"Tudo dever ser analisado. É preciso ter uma comunicação perfeita entre as pessoas. A água, por exemplo, é um bem essencial a vida e pode faltar daqui a 15 em diversos lugares do mundo. Esse é um fato real. Precisamos de energia e por isso temos de trabalhar em busca de condições ideais com foco no desenvolvimento sustentável. Saneamento básico é outro ponto extremamente importante que muitas vezes é deixado de lado”, falou Lalonde acrescentando que nada é mais belo do que defender  a causa da questão ambiental.

Lalonde colocou a plateia para refletir ao fazer a pergunta: Caso o mundo fosse uma só, ou seja, um país  aceitaríamos tanta desigualdade? Certamente não. A humanidade, sim, é uma família que, tenho certeza, não aceita mais desigualdades, nem destrato ambiental”.

Lalonde é o segundo palestrante do dia que convoca a sociedade para participar da discussão. “Em 1992  não havia Internet. Hoje não só temos a Internet como também ferramentas de mobilização muito mais fortes. As redes sociais estão no ar. Por isso, contamos com a expressiva participação da sociedade na RIO+20”, finaliza o diretor executivo da RIO+20.


      
            

Gro Brundtland, ex-primeira ministra da Noruega, convoca responsabilidade ambiental sinérgica entre poder público e sociedade


Por Fábio Sabbag - direto de Manaus (AM) 
É preciso pensar seriamente na transição de recursos e não na destruição da natureza. “Sabemos que o acesso à energia é crucial, mas uma grande parcela mundial ainda continua vivendo sem. E, definitivamente, sem eletricidade, as dificuldades aumentam. É por isso que os combustíveis energéticos têm de estar no coração de qualquer país”, disse Gro.
De acordo com Gro, o RIO+20 – evento que será realizado no Rio de Janeiro em breve - terá foco na eficiência energética e na energia renovável.
“Países em desenvolvimento têm politicas ambientais bem mais atuantes. Em 2009, tínhamos 55 países com leis e políticas vibrantes. Em 2011, o número saltou para 119 países. Os países do Oriente Médio, por exemplo, na década de 90 combateram fortemente a criação de taxas favoráveis à sustentabilidade. Fui bastante criticada em 1992 no Rio de Janeiro. Hoje, os mesmos países que tentaram combater, estão, gradativamente, mudando de opinião. Mesmo assim, sabemos que a mudança não acontece da noite para o dia. É preciso investir, criar políticas e incentivos para a energia renovável”, destaca Gro.
A ex-primeira ministra da Noruega fez questão de convocar tanto o poder público quanto a sociedade.

Gro falou que é preciso desfazer as políticas antigas que dão destaque aos combustíveis provenientes do petróleo.

É um desafio que deve ser encarado mundialmente. Vale lembrar que Gro está fortemente empenhada na luta da sociedade brasileira contra o Novo Código Florestal.

“As parcerias serão  essenciais e os desafios são comuns. Setor público e comunidade são parceiros e a tecnologia existe para diminuir a distância. Teremos de semear, enquanto vivermos, a responsabilidade ambiental. Não há outro caminho, não existe atalho alternativo", finaliza.

Pelo segundo ano consecutivo, Agnelo Editora marca presença no terceiro Fórum Mundial de Sustentabilidade – Manaus (AM)    

Convidada pelo Grupo de Líderes Empresariais (LIDE), a Agnelo Editora acompanha, pelo segundo ano  consecutivo, direto de Manaus (AM), o terceiro Fórum Mundial de Sustentabilidade.
Nesta edição, o evento abordará o tema “Economia Verde e Desenvolvimento Sustentável”.
Hoje, dia 23 de março, após o almoço, João Doria JR., presidente do LIDE, abre o evento. Logo depois é a vez de Gro Harlem Brundtland, ex-primeira ministra da Noruega – e a primeira mulher a ser primeira-ministra do país -.

Às 15:30hs é a vez de Brice Lalonde, diretor executivo da RIO+20, ministrar a palestra “O que podemos esperar da RIO+20”. Evidentemente,  esperamos algo positivo, diga-se de passagem.            
Com patrocínio de Ambev, Bradesco e Coca-Cola e o apoio de Goodyear, Natura e Videolar, o evento conta ainda com a participação de Bianca Jagger, ativista social e política, fundadora e presidenta da Fundação Bianca Jagger pelos Direitos Humanos. 

Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da república também vem ao evento. 

Sábado, às 10:00hs, Roberto Klabin, empresário do setor de celulose e papel, falará, entre outros assuntos, sobre o pioneirismo em gestão de sustentabilidade. Klabin é presidente da Fundação SOS Mata Atlântica e da Fundação SOS Pantanal há 25 anos.    

Aguardemos então o início das apresentações.
Aproveitamos a oportunidade para convidar os leitores, das publicações da Agnelo Editora, a acompanhar a cobertura do evento diretamente de Manaus (AM).

    

quarta-feira, 21 de março de 2012

Entra em ação, na Edições Loyola (SP), a primeira Heidelberg Eurobind Pro das Américas
(esq p/ dir) Stephan Plenz, membro do conselho administrativo e responsável pela área de equipamentos da Heidelberger Druckmaschinen AG, Ryad Adib Bonduki, diretor geral da Edições Loyola e Dieter Brandt, presidente da Heidelberg América do Sul iniciam processo de produção da Heidelberg Eurobind Pro, a primeira das Américas
No dia 21 de março, a Edições Loyola, em sua sede, reuniu imprensa e convidados para apresentar a coladeira de lombada quadrada Eurobind Pro da Heidelberg. De acordo com a fabricante, o equipamento é capaz de processar até 6 mil livros por hora. Com inédito sistema de encadernação adesiva universal, a Eurobind Pro usa o conceito de automação inteligente com acerto rápido em 4 telas sensíveis ao toque.

A coladeira pode ser integrada ao fluxo de trabalho da linha Prinect compartilhando assim dados de configuração da pré-impressão com o sistema de encadernamento, além de conectar-se ao sistema de informações gerenciais. Alexandre Machado, gerente de acabamento da Heidelberg do Brasil, ressalta que o equipamento atende às exigências do mercado nacional além de ser uma tecnologia experimentada e aprovada na Europa. “Já temos 36 máquinas instaladas e em pleno funcionamento o que comprova que sua tecnologia inovadora veio para ficar”, analisa Machado acrescentando que o equipamento é acompanhado pela Heidelberg do Brasil e da Alemanha, fator preponderante para reduzir problemas com paradas inesperadas.

Ryad Adib Bonduki, diretor geral da Edições Loyola, mostra entusiasmo com o equipamento e a atenção dispensada pela Heidelberg. “Dentre as várias ofertas, optamos pela que nos proporcionou, além das ótimas condições de compra, um diferencial de qualidade importante para uma empresa como a nossa que trabalha com títulos de alto padrão e em volume expressivos. O projeto de instalação e o treinamento prometido na hora da compra foram cumpridos à risca. A coladeira foi instalada por engenheiros alemães e por técnicos brasileiros”, afirma Bonduki.