quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Com novos consultores, ANconsulting amplia portfólio de serviços

A ANconsulting, consultoria que há oito anos presta serviços ao desenvolvimento da industria de comunicação gráfica, anuncia Flavio Botana e Carlos Silgado como novos consultores associados

Outra destaque é a ampliação em seu portfólio. A empresa oferece agora  serviços de coaching empresarial e Sistema de Melhoria de Produtividade (SMP). “Com isso, atenderemos a um maior número de clientes com resultados efetivos e mais rápidos”, avisa Hamilton Costa, diretor.

Flávio Botana é engenheiro mecânico, professor da Faculdade Senai de Tecnologia Gráfica, autor do livro Manual do Gestor da Indústria Gráfica, com expertise em custos, produtividade e processos industriais. “Estou muito feliz com esta parceria e acredito que estamos plenamente capacitados para fornecer uma gama de soluções estratégicas e operacionais de alta qualidade para a indústria gráfica”, fala Botana.

Já Silgado por vários anos foi editor executivo da Revista Artes Gráficas e da Revista Conversión, ambas publicadas na Colômbia e com circulação em toda a América Latina. O profissional atenderá os clientes da ANconsulting na Colômbia e outros países da região andina. “A América Latina como um todo é uma região carente em informação técnica de qualidade. Muitas vezes, as empresas pensam apenas no investimento em tecnologia, mas se esquecem de planejar adequadamente em como ganhar dinheiro com novos serviços e estratégias que permitam melhorar seus resultados e criar diferenciais no mercado. A ANconsulting já possui um trabalho reconhecido na América Latina, e, sem dúvida, conta com uma equipe gabaritada para compartilhar conhecimento e suporte a empresas em toda a região”, afirma Silgado.

“Estamos muito contentes com a possibilidade de contarmos com dois excelentes profissionais em nossa rede de atuação. Botana e Silgado são consultores de renome nos mercados brasileiro e colombiano, respectivamente, e vêm agregar muito ao nosso trabalho. Ainda mais agora que estamos lançando novos serviços aos clientes como o coaching empresarial onde buscaremos dar um suporte aos donos e diretores de empresas gráficas que buscam melhoria de gestão e a transição para novos modelos de negócio”, afirma Costa.

A ANconsulting atua no mercado gráfico da América Latina em toda sua cadeia produtiva, de fornecedores a clientes finais. Para mais informações entre em contato com a ANconsulting pelo site www.anconsulting.com.br .

Workshop: Oportunidades de negócios e eventos na China e EUA

O Instituto de Tecnologia de Software (ITS) promove no dia 12 de setembro, em São Paulo, o Workshop: Oportunidades de negócios e eventos programados – China e EUA. O evento tem o objetivo de debater as oportunidades oferecidas às empresas brasileiras no setor de serviços na China e informações sobre eventos programados nos EUA.

Confira agenda do evento:

14h - Recepção e Boas Vindas

14h30 - Apresentação do WORKSHOP e seus Propósitos. (Descartes de Souza Teixeira, ITS)

14h35 – Oportunidades para participar do crescimento do setor de serviços da China. (Luigi Nese, Presidente da CNS-Confederação Nacional de Serviços).

16h - O que é oferecido pela SOFTEX-APEX para o mercado americano nesse semestre de 2012: PSI-SW, Vertical Finanças e outras verticais. (Djalma Petit, SOFTEX, Diretor de Mercado).

17h - PSI-SW/Vertical Finanças: Eventos 2012 e Esboço do Plano 2013 e apresentação da INVESTMETRIX, empresa associada ao ITS com base de operação na Flórida – EUA. (Talito Endler, INVESTMETRIX e Descartes de Souza Teixeira, ITS).

17h30 - Próximos passos/encerramento, ITS.

Data: 12 de setembro de 2012
Horário: 14h00 – 17h30
Local: Rua professor Tamandaré Toledo, 69 – 3º andar – Itaim Bibi – SP
Inscrições e informações: fernanda.ramos@its.org.br | 11 2165-1325

Vem para o Facebook da GRAPHPRINT você também!

Tendências ecológicas e eficientes na produção gráfica

Ser uma empresa ecologicamente correta é mais que uma tendência. Essa exigência já está se tornando padrão entre os clientes. Porém, o planejamento e o conhecimento são os diferenciais para que a adoção de processos verdes sejam eficientes.

Frank Steigleder, da Heidelberg, abordará o assunto na Trends of Print 2012. A palestra é voltada ao profissional gráfico, seja da área administrativa ou técnica.

Steigleder vai mostrar como os processos ecologicamente corretos também podem ser economicamente viáveis.

Steigleder atua na Heidelberger Druckmaschinen AG desde 1999. O executivo ocupou várias funções assumindo, atualmente, o cargo de gerente sênior de produto.

É responsável pelo time e a área de produtos Sheetfed 35x70 para América do Sul.

Curso ABTG Certificadora - Pegada de carbono na indústria gráfica: a nova tendência

Público Alvo
Profissionais da indústria gráfica que querem entender na prática a "gestão do carbono" para sua empresa e seus produtos.

Objetivo
Apresentar as diferenças entre realizar um inventário e avaliar uma pegada de carbono, e mostrar como ambas estas ações podem ser estratégicas para o setor gráfico. Mostrar as ferramentas disponíveis para avaliar a pegada de carbono de um produto gráfico e para divulgar os resultados.

Programa
• O setor gráfico na economia de "baixo carbono"
• As mudanças climáticas e o setor privado
• As oportunidades para o setor gráfico
• O inventário de carbono de uma gráfica
• As metodologias de inventário
• Como e onde publicar um inventário
• A pegada de carbono de um produto gráfico
• O "pensamento de ciclo de vida"
• As emissões da cadeia à montante da gráfica: a pegada do "berço ao portão"
• A problemática das emissões na cadeia à jusante da gráfica
• As metodologias e ferramentas disponíveis
• Os selos de carbono existentes
• Exemplo prático
• Opções de redução, compensação e neutralização da pegada

Docente: Teddy Lalande

Carga horária: 8 horas

Dias e horário: 20 de setembro das 9h00 às 18h00

Investimento: R$ 290,00 para associado ABIGRAF/ ABRAFORM / ABIEA / SINGRAFS
R$ 390,00 para não associado

FNDE compra 132 milhões de livros didáticos

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) está investindo R$ 862,2 milhões na aquisição de 132 milhões de livros que serão usados por alunos e professores das redes públicas de ensino a partir do próximo ano. O processo de negociação com as 25 editoras encerrou-se nesta semana. No total, o FNDE vai comprar 2.350 títulos diferentes.

“O preço médio dos livros ficou em R$ 6,50, sendo R$ 5,73 do 1º ao 5º ano, R$ 6,24 do 6º ao 9º ano e R$ 7,85 no ensino médio”, detalha Rafael Torino, diretor de Ações Educacionais do FNDE. “O preço médio fica bem abaixo do praticado no mercado devido à grande escala de produção.”

Nesta aquisição, foram comprados livros didáticos de todas as disciplinas para todos os alunos dos anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano), num total de 60,2 milhões de exemplares, além de livros de reposição e complementação para estudantes dos anos finais do fundamental (6º ao 9º ano) – 31,5 milhões de exemplares – e do ensino médio (40,8 milhões).

A partir da assinatura de contrato com o FNDE, as editoras começarão a produzir os livros que serão entregues nas escolas públicas de todo o país antes do começo do próximo ano letivo. Cada exemplar deve ser aproveitado por três anos, sendo repassado de um estudante a outro ao final de cada período letivo. A exceção fica para os livros consumíveis de alfabetização dos anos iniciais do ensino fundamental, mais filosofia e sociologia do ensino médio, e também língua estrangeira dos dois níveis, que não precisam ser devolvidos.

PNLD – O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) visa prover as escolas públicas de ensino fundamental e médio com livros didáticos, dicionários e obras complementares de qualidade. Atende também aos alunos da educação de jovens e adultos das redes públicas de ensino e das entidades parceiras do Programa Brasil Alfabetizado.

O PNLD é executado em ciclos trienais alternados. Assim, a cada ano o FNDE adquire e distribui livros para todos os alunos de determinada etapa de ensino: anos iniciais do ensino fundamental, anos finais do ensino fundamental ou ensino médio.

 

Povareskim lança a versão 5 do pressSIGN

A Povareskim Color Consulting anunciou a versão da ferramenta para medição e ajuste de cores para calibração rápida dos tinteiros de impressoras offset e flexográficas. Trata-se do pressSIGN 5, um pacote que suporta o uso do espectrofotômetro X-Rite i1 de modo melhorado para captura de dados de cores a partir de tarjas impressas, e que reúne e inteligência de software para mensuração e aplicação das informações de cores para ajustes nas máquinas de impressão.
A solução trabalha integrada a alguns dos principais aplicativos de rasterização de dados do mercado gráfico, incluindo Heidelberg Prinect, Agfa Apogee X, Harlequin RIP, HP Indigo Nexus, EFI Colorproof XF, Fuji XMF, TrueFlow, PressSync e outros.  “Vale destacar, ainda, que todas as ferramentas para captura e ajuste de cores pode ser personalizado pelo cliente, de acordo com as necessidades dos trabalhos ou perfis da gráfica”, salienta Emerson Povareskim, diretor da Povareskim Color Consulting.
Seguindo a tendência amplamente vista na Drupa, o pressSIGN 5 também suporta acesso e controle de dados via dispositivos de comunicação móveis (mobiles) como smart phones, iphones, tablets, e outros. “O Brasil está gradualmente ingressando no Primeiro Mundo das Artes Gráficas e impressão. Diante da concorrência, sobretudo externa, as gráficas brasileiras devem estar em sintonia com os padrões de qualidade internacionais para conquistar e fidelizar clientes. O pressSIGN 5 é uma dessas soluções. Além de simples de usar, oferece um resultado extraordinário”, destaca Povareskim.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Maior especialista em energia verde do mundo vem ao Brasil discutir o futuro das usinas eólicas

Steve Sawyer, secretário-geral do Global Wind Energy Council, traz os dados sobre as últimas tendências mundiais da eletricidade gerada a partir dos ventos

Especialista fará apresentação no dia 30 de agosto, às 12h30, no Rio de Janeiro, durante o 3° Brazil Windpower.

O 3º Brazil Windpower, maior evento da área de energia eólica da América Latina, traz ao Brasil um dos maiores especialistas em energia verde do mundo. Steve Sawyer, secretário-geral, do Global Wind Energy Council, vai apresentar os dados sobre as últimas tendências mundiais da eletricidade gerada a partir dos ventos.

O especialista debaterá, ainda, o atual sistema de leilões no País e os principais entraves ao crescimento sustentável do setor.

O Brazil Windpower é uma promoção da ABEEólica (Associação Brasileira de Energia Eólica), do GWEC (Conselho Mundial de Energia Eólica, com sede em Bruxelas) e do Grupo CanalEnergia. O evento está inserido na agenda anual de eventos de energia eólica e tem o apoio da AWEA (Associação Americana), EWEA (Associação Europeia), dentre outros. Mais informações: http://www.brazilwindpower.org.

Democratização da literatura nos metrôs gera negócios

Sistema “pague quanto acha que vale”, baseado em máquinas que vendem livros no metrô, contribui para incentivar a leitura em São Paulo e Rio de Janeiro

Não é novidade que o ramo cultural pode ser muito lucrativo: organização de shows, produção de eventos, cinema, moda... Mas será possível lucrar com algo já saturado como a literatura impressa? As recentes tecnologias virtuais (internet e e-books) talvez tencionem a resposta para o “não”, mas a ideia inovadora de um médico curitibano vem mostrando o contrário.

Em 2003, Fábio Bueno Netto decidiu investir na democratização da venda de livros de uma maneira diferente: através de máquinas colocadas em estações do metrô do Rio de Janeiro e São Paulo. Livros com temas variados (desde clássicos e obrigatórios para vestibular a livros de culinária e infantis) passaram a ser vendidos em alguns dos pontos das cidades com maior circulação de pessoas e de forma criativa, em máquinas normalmente usadas para refrigerantes e chocolates. Além do formato inovador, os preços eram baixos – isso porque o investimento se dava com uma lógica de preços reduzidos a partir da compra em escala.

A novidade de vender livros com a mesma acessibilidade de chocolates ou refrigerantes em pontos populares já foi suficiente para gerar atratividade para a ideia. Mas, recentemente, a empresa adotou o modelo de “Pague quanto acha que vale”. As máquinas que trabalhavam com preços baixos, mas tabelados, passaram a aceitar o valor que o comprador estava disposto a pagar.

Os livros só podem ser comprados com cédulas, portanto o preço mínimo por obra é de R$2 – valor que está abaixo das tarifas do metrô e mesmo de um refrigerante. Netto explica que a alta adesão do público foi responsável pelo sucesso do negócio. “Mesmo comprando mais barato em atacado, o ganho sobre cada exemplar é muito pequeno, pois a maioria dos compradores paga o preço mínimo (a média é de R$2,05 por exemplar). O lucro veio a partir da venda em escala”, diz.

Com investimento inicial de R$600 mil, as máquinas chegaram a vender mais de 70 mil exemplares só em julho deste ano. O sucesso pode ser comprovado através da resposta do consumidor. “Fiz uma pergunta num auditório cheio da USP: quem de vocês comprou livros de leitura obrigatória para o vestibular nas máquinas da 24x7? E fiquei engasgado e com os olhos mareados quando mais de 65% das pessoas levantaram a mão”, confessa Fábio.

Fábio Bueno Netto desenvolve esse viés cultural em sua empresa, a 24x7 Cultural. O negócio da empresa é justamente unir lucro com responsabilidade social, incentivando o consumo de literatura a partir de um entendimento de democratização e acesso à cultura. Agora, além do estímulo à leitura, a empresa tem um projeto único no mundo de incentivo à escrita pelo qual estão sendo descobertos diversos novos autores.

Literatura como homenagem

Além do “Pague quanto acha que vale”, a empresa criou um novo projeto, com a produção de livros personalizados para datas comemorativas, que traz o conceito de livro como objeto de valor sentimental. Para presentear de maneira única pai, mãe e namorados, livros com histórias de relacionamentos são produzidos de maneira personalizável. Qualquer pessoa pode escrever sua história a partir do site http://www.aprendicommeupai.com.br e uma edição única é produzida.

Sobre a 24x7 Cultural

A 24x7 é uma empresa cultural com fins lucrativos que começou a partir da ideia de comercializar livros feitos em larga escala. O primeiro projeto começou em 2003 e foi possibilitado pela grande tiragem de títulos, que faz com que os valores por obra sejam baixos. Agora, já existem máquinas temáticas como o de leituras obrigatórias para o vestibular e projetos de literatura personalizada, como os livros para homenagear os pais, mães e namorados. A empresa tem por missão facilitar a formação de novos leitores, incentivar o hábito de leitura de forma sustentável e melhorar índices de alfabetização funcional no Brasil.

Indústria de Máquinas e Equipamentos registra a sexta queda consecutiva no quadro de pessoal

A indústria brasileira de máquinas e equipamentos apresentou no mês de julho de 2012, quando comparado com o mês de junho do mesmo ano, variação negativa no faturamento bruto real (descontada a inflação IPA – Máquinas e equipamentos - queda de 14,6%, sendo 20,4% de queda no mercado interno), no quadro de pessoal (0,9%) e no NUCI - Nível de Utilização da Capacidade Instalada ao passar de 76,6% para 76,0%

O mercado interno consumiu 11,8% menos máquinas e equipamentos ao passar de R$ 10,3 bilhões em junho de 2012 para R$ 9,1 bilhões em julho de 2012. Desta redução (R$ 1,2 bilhão), a maior parte foi relacionada perda de market share do fabricante nacional que caiu de 53% para 48% em julho de 2012.

Na análise do resultado do mês de julho de 2012 sobre o mesmo mês de 2011 observou-se queda nas vendas para o mercado interno (-20,1%), no NUCI (-7,3%), na carteira de pedidos (-6,3%), no consumo aparente (-5%) e no emprego (-3,2%).

No período jan-jul de 2012, a indústria brasileira de máquinas e equipamentos apresentou desempenho positivo nas vendas fora do país (+12,1% s/ jan-jul11), mas no mercado interno registrou-se queda de 7,6%. Apesar dessa redução das vendas de equipamentos nacionais no mercado interno, observou-se um aumento de 5,3% no consumo de máquinas e equipamentos, o que significa dizer que a taxa de crescimento dos investimentos internos deveu-se principalmente à substituição de bens nacionais por importados, já que o crescimento das importações no mesmo período foi da ordem de 6,1%.

A perda de market share foi de quase 7 pontos percentuais, ao passar de 56,8% em 2011  para 49,9% em 2012.

O quadro de pessoal registrou a sua 6ª queda consecutiva e encerrou o período com 254.361 pessoas empregadas, o equivalente ao fechamento de quase 10.000 postos de trabalho quando comparados ao mês de outubro de 2011, mês no qual se registrou o maior número de pessoas empregadas pelo setor.

O NUCI do período de jan-jul12 foi 6,3% inferior ao do mesmo período de 2011, ao passar de 81,7% para 76,5%. Já o número de semanas necessárias para atendimento da carteira de pedidos de máquinas e equipamentos caiu de 17,6 (2011) para 15,7 semanas (2012), queda de 11% puxada, principalmente, pela redução dos pedidos de bens não seriados.

Balança Comercial

Em julho de 2012, as exportações alcançaram o total de US$ 1,04 bilhão, apresentando um aumento na comparação com o mês imediatamente anterior de 2%. Quanto às importações, o resultado de julho (US$ 2,33 bilhões) ficou 0,9% abaixo do total alcançado em junho de 2012.

No ano (jan-jul12), as exportações subiram 12,1% e as importações 6,1% sobre o mesmo período de 2011, resultando no déficit da balança comercial de US$ 10,5 bilhões, 2,5% superior ao resultado observado no mesmo período de 2011, e se aproxima ao déficit obtido em todo o ano de 2008.

Kodak evidencia soluções durante 9º Congresso Brasileiro de Jornais

A Kodak participou do 9º Congresso Brasileiro de Jornais, evento organizado pela Associação Nacional de Jornais (ANJ), o qual aconteceu nos dias 20 e 21 de agosto, no Sheraton WTC, em São Paulo

A empresa mostrou suas soluções de workflow, impressão offset e digital, e também como patrocinadora de um dos coffee breaks. A empresa focou itens como produtividade, qualidade e sustentabilidade, destacando as soluções CtP Kodak Generation News, um equipamento térmico com capacidade para até 800 chapas com sistema de dois cassetes e velocidade de 300 chapas/hora com resolução de 1270 dpi. Já a Kodak Trendsetter News CtP Kodak apresenta velocidade para gravação de até 150 chapas/hora com opcional de retícula STACCATO que grava imagens com alta qualidade.

Ainda para pré-impressão para jornais, mostrou a nova geração de chapas térmicas Sonora News. Lançada na Drupa, a família Sonora News segue o mesmo princípio tecnológico da chapa Sonora XP, e dispensa o uso qualquer tipo de processadora ou químicos. A eliminação das áreas sem grafismo ocorre na própria rotativa, sem nenhum tipo de contaminação.

A multinacional enfatizou ainda que personalização e impressão segmentada não são recursos unicamente focados no segmento gráfico promocional. Também jornais estão atentando para as possibilidades de se imprimir remotamente cadernos regionalizados, impressos em dead lines mais apertados e, portanto, mais atuais, com melhor qualidade e versatilidade

A Kodak possui tecnologia para tais aplicações e mostrou ao público do congresso a Kodak Versamark 500W, uma rotativa digital com entrada em bobina ideal  aplicações que exigem produtividade. De acordo com a fabricante, apresenta resolução de 600x360 dpi e velocidade estimada em 410 folhas/minuto ou 125 metros/minuto.

Destaque também para a geração de sistemas inkjet Kodak Prosper incluindo os modelos S10, S20 e S30. Ao operar acopladas nas rotativas, de acordo com a Kodak, as soluções Prosper permitem personalização em áreas P&B e colorida e oferecem uma alternativa para o uso simultâneo de impressão offset e impressão digital.

“Levamos para a o 9º Congresso Brasileiro de Jornais nossa visão sobre como os jornais podem produzir com melhor qualidade e velocidade hoje e, como podem se preparar para as demandas de um futuro muito próximo. Temos vários casos de sucesso com o uso de nossas soluções de pré-impressão no Brasil e no mundo, e, agora, queremos mostrar nossa tecnologia com um foco ainda mais sustentável e produtivo. Além disso, por meio do uso das nossas soluções para impressão digital, queremos mostrar ao mercado que é possível, sim, adicionar valor ao produto jornal usando os recursos digitais”, enfatizou Daniel Eraldo, gerente de marketing da Kodak para o segmento B2B no Cone Sul.

Lexmark cessou fabricação de impressoras jato de tinta

Saída do negócio de jato de tinta corporativo para aumentar lucratividade; Ações devem economizar US$ 95 milhões por ano; Planejamento de mais US$ 100 milhões em recompras de ações até o final de 2012

A Lexmark International, Inc. (NYSE: LXK) anunciou ações de reestruturação, incluindo a sua saída do desenvolvimento e fabricação de impressoras jato de tinta, que deve gerar uma economia anual de US$ 95 milhões depois de implementada.

A Lexmark deve continuar prestando serviços, suporte e fornecendo produtos para sua base instalada de produtos jato de tinta.

“Esse anúncio reflete decisões difíceis, mas necessárias para aumentar a lucratividade e reduzir despesas. Nossos investimentos estão focados em soluções de software e imagem de maior valor e acreditamos na sinergia entre as áreas de imagem e de software, que devem impulsionar o crescimento da empresa. Continuamos confiantes em nossa estratégia, competitividade e capacidade de criar valor para os nossos acionistas”, disse Paul Rooke, presidente e diretor executivo da Lexmark International

As ações de reestruturação devem gerar reduções, principalmente na infraestrutura relacionada à área de jato de tinta, além de postos de trabalho em pesquisa e desenvolvimento na cadeia de suprimentos e outros cargos de suporte. 

Está previsto o fechamento da unidade de fabricação de suprimentos de jato de tinta em Cebu, nas Filipinas, até o final de 2015, além do encerramento das atividades de desenvolvimento de produtos jato de tinta no mundo, incluindo a eliminação dos custos relacionados às instalações, ferramentas, equipamentos e rescisões contratuais, e, ainda, dos estoques do processo de manufatura, um processo que deve ser concluído até o final de 2013.

Essas ações de reestruturação devem eliminar cerca de 1.700 cargos no mundo inteiro, incluindo 1.100 da linha de produção. A empresa está trabalhando com seus consultores estratégicos para estudar a venda da tecnologia de produtos jato de tinta.

Essas ações devem gerar uma economia de US$85 milhões em 2013 e uma economia anual de US$ 95 milhões a partir de 2015. A economia deverá ser dividida em aproximadamente 65% para despesas operacionais e 35% para o custo das mercadorias vendidas. A maior parte dessa economia deve ter um impacto positivo sobre o lucro sem os impostos.

O custo total do programa sem impostos deve ser de aproximadamente US$ 160 milhões, com US$ 110 milhões incorridos em 2012, US$ 30 milhões em 2013, e os US$ 20 milhões restantes em 2014 e 2015. Para essas ações, o impacto sobre o fluxo de caixa deve ser de aproximadamente US$ 75 milhões, com US$ 40 milhões referentes a 2012, US$ 30 milhões em 2013, e os outros US$ 5 milhões em 2014 e 2015.

ABIGRAF-SP realiza palestra sobre motivação em setembro

Cumprir as funções do dia-a-dia com engajamento e determinação, não somente no ambiente de trabalho como, também, no âmbito pessoal, são essenciais para se construir uma carreira de sucesso. Pensando nisto, a Associação Brasileira da Indústria Gráfica Regional São Paulo (ABIGRAF-SP) promoverá no dia 05/09, a partir das 08h30, a palestra “Protagonista, Coadjuvante ou Figurante? – Atue para vencer e não apenas para aplaudir” no auditório da sede, no bairro do Paraíso, em São Paulo.

O objetivo da palestra é sensibilizar os participantes quanto à importância da atuação motivada no ambiente corporativo, familiar e na sociedade.

A palestra será ministrada pelo gestor e consultor empresarial Maurício Seriacopi. Com mais de trinta anos de atuação nas áreas comercial e de gestão de pessoas, Seriacopi liderou equipes multiprofissionais em empresas de todos os portes. Ele também é autor do livro “Pensamentos. Criando novas ideias, inovando e aplicando à vida” e criador do PCM (Programa de Concretização de Metas) - projeto que visa mostrar às empresas como elas podem atingir grandes resultados investindo nas aspirações pessoais de seus colaboradores.

Os interessados podem fazer a sua inscrição pelo número (11) 3232-4512 ou através do e-mail apinheiro@abigraf.org. O evento é gratuito para os associados da ABIGRAF-SP e, para os não associados, o investimento é de R$ 50,00.

Serviço

Protagonista, Coadjuvante ou Figurante? – Atue para vencer e não apenas para aplaudir
Quando: 05 de Setembro, a partir das 08h30 – com welcome coffee
Local: Auditório da ABIGRAF-SP – Rua do Paraíso, nº 529 – Paraíso – São Paulo/SP
Investimento: R$ 50,00 para não associados e gratuito para associados ABIGRAF-SP

Diário de S.Paulo e diário esportivo Lance! fazem parceria por logística de distribuição

De imediato, acordo beneficiará a circulação de ambos os jornais na região
Sudeste, mas benefício deverá ser estendido para outros estados

O Diário de S.Paulo e o diário esportivo Lance! efetivaram uma parceria para logística em distribuição de jornais. Com o acordo, que começou a vigorar esta semana, o jornal Diário de S. Paulo expande a sua circulação nas regiões Sudeste, Sul e do Distrito Federal, enquanto o Lance! passa a ter mais presença em bancas da capital paulista e de toda a sua região metropolitana. A parceria fortalece a atuação das empresas no segmento de distribuição de jornais no mercado brasileiro, colocando-a entre as maiores do País.

No território paulista, onde chegava em 100 municípios, o Diário de S. Paulo passa agora a ser distribuído em 230 municípios. Também começa a ser colocado à venda em bancas de diversas cidades dos estados do Rio de Janeiro, Paraná e no Distrito Federal. Com isso, a circulação total (de segunda-feira a domingo) do Diário de S. Paulo, que hoje é de mais de 50 mil exemplares, deverá crescer cerca de 10%.

Para o diário esportivo Lance!, a parceria com o Diário de S. Paulo irá fortalecer a sua distribuição na capital paulista, bem como nas cidades da região metropolitana de São Paulo. Isso porque o jornal conseguirá chegar mais cedo e em um número sensivelmente maior de bancas do que chega hoje, o que deverá gerar um imediato incremento em suas vendas.

“Essa parceria não envolve qualquer movimentação financeira. O Diário de S. Paulo e o Lance! se unem em uma mesma operação logística, cada uma das empresas cuidando de uma área específica, o Diário distribuindo na Capital e Grande São Paulo e o Lance! para o interior do Estado. Assim, se torna uma das maiores distribuidoras de jornais do País”, afirma Fernando Miziara, diretor geral do Diário de S. Paulo e da Rede Bom Dia de Jornais.

“A circulação de ambos será fortalecida”, justifica o executivo. Ele conta que, inicialmente, o incremento na circulação envolverá as regiões Sudeste, Sul e do Distrito Federal. “É uma quebra de paradigma importante na indústria jornalística. No futuro, a expansão se dará para as principais capitais do Brasil”, Miziara assegura.

O livro agradece - Por Karine Pansa*

Por Karine Pansa*
Compartilhando o sucesso da 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo com todos os que contribuíram para sua realização, encaminhamos os jornais diários editados nos seus 11 dias. O conteúdo testemunha o significado de um evento pluralista e capaz de reunir, no mesmo espaço físico, praticamente toda a produção editorial brasileira, rica programação cultural, comercialização de livros e um imenso público ávido por descobrir a leitura como elemento transformador da vida e do mundo.
As informações, números, depoimentos de expositores, intelectuais e frequentadores mostram a importância e a dimensão de um evento que, embora pensado para o mercado e os leitores, transcende em muito a exposição e a comercialização de livros. A Bienal consolida-se como espaço democrático de manifestações culturais, debates, encontro de leitores com seus autores prediletos, discussões pertinentes sobre os rumos do mercado e singular aproximação entre o público e o livro.
As matérias dos 11 diários mostram que o evento, tão cosmopolita quanto a cidade que o abriga, é uma síntese de como se processa ao longo do tempo a interação entre pessoas e livros. Precisamos entender cada vez mais essa relação, pois ela é uma das chaves para o sucesso do nosso trabalho.
Resta-nos agradecer aos associados da CBL, patrocinadores e parceiros da Bienal, executivos e colaboradores de nossa entidade. Sem o esforço de todos vocês e, sobretudo, a sua crença de que estamos fazendo algo importante para nosso país, não teria sido possível realizar um evento tão grande, tão bonito e tão emocionante em cada descoberta que os livros proporcionam nas pessoas de todas as idades. Porque livros transformam o mundo, livros transformam pessoas.
Por isso, convido-os, desde já, a pensar conosco a 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, de modo que ela seja ainda melhor!
*Empresária do setor editorial, é a presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL).  

Baixo número de leitores justifica projetos do MinC na área de incentivo à leitura, diz Ana de Hollanda - Por Flávia Albuquerque - Agência Brasil - 09/08/2012

A notícia de que quase a metade dos brasileiros nunca teve acesso à leitura é vista com preocupação pela ministra da Cultura, Ana de Hollanda, e segundo ela, é o que motiva o governo a intensificar os trabalhos e campanhas de incentivo à leitura. Ana explicou hoje (9), depois de participar da abertura da 22ª Bienal do Livro em São Paulo, que esta é a realidade em locais mais distantes das grandes cidade ou nas periferias, por isso estão sendo levados a essas áreas projetos que visam a estimular a leitura.

“No Plano Nacional do Livro e Leitura investimos este ano R$ 373 milhões na criação de bibliotecas, no circuito de feiras de livros, campanhas, na compra de acervo para doar para bibliotecas, procurando dar um atrativo a mais com bibliotecas modernas e interativas. Queremos que a garotada não se sinta inibida de entrar [nas bibliotecas]. Estará entrando em um espaço moderno, gostoso”, disse a ministra.

Ana explicou que a ideia é estimular a leitura não só do livro didático e da matéria da escola, mas criar o hábito de ler todos os tipos de literatura e aprender a viajar com as letras. “Essa leitura é uma extensão do trabalho da educação”. Ela citou um dos programas do governo que visa a levar a leitura a áreas onde a ler não é um hábito familiar e explicou que agentes de leitura atuam em localidades de todo o Brasil para mudar essa realidade.

“Eles [os agentes de leitura] ganham um kit com bicicleta, livros e mochila e vão às comunidades no Brasil afora visitando as casas, emprestam livros e voltam depois de 20 dias. Aí juntam a vizinhança para discutir o que foi lido. Estamos levando isso para as escolas rurais também, para trabalhar o livro pelo prazer do livro, para sair do leitor funcional que lê e não absorve o que leu”, disse.

A presidente da Câmara Brasileira do Livro, Karine Pansa, disse que o fato de só metade da população ter acesso a livros transforma o mercado editorial brasileiro em algo com extremo potencial de crescimento. Em 2011, o mercado cresceu 9,8% na produção e venda de livros, registrando quedas consecutivas no preço dos exemplares de 2004 a 2011, chegando a 45%. “De acordo com uma pesquisa que temos, quanto maior a renda, maior o consumo de bens culturais, incluindo o livro”.

Para Karine, quanto mais letrado e institucionalizado o conhecimento, maior vai ser o consumo de livros e, assim, o preço será adequado à classe social do cidadão. Karine diz que o povo brasileiro ainda tem possibilidade de aumentar o hábito de leitura. “Ainda há 98 milhões de habitantes no país que não leem. Os programas do governo são muito bem-vindos, mas não são suficientes para estimular a leitura. Precisamos nos unir com a iniciativa privada e com a sociedade civil para que seja um conjunto de ações que fará o hábito da leitura ser melhorado”.

Karine reforçou a importância do papel do professor no estímulo à leitura para crianças e adolescentes que não estão acostumados a ver os pais lendo. “Se o aluno tem um professor leitor, ele vai estimular os estudantes até que eles descubram um gênero que gostam de ler e possam se tornar leitores. Os pais e o professor têm papel fundamental nisso”, disse.

Edição: Fábio Massalli

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Heidelberg publica Relatório de Sustentabilidade do ano fiscal 2011/12

"O Grupo Heidelberg é exemplar em sua indústria em termos de sustentabilidade. Entendemos a sustentabilidade como um equilíbrio entre proteção ambiental, negócios e responsabilidade social". Estas são as primeiras frases do termo que estabelece a política ambiental adotada pela Heidelberger Druckmaschinen AG (Heidelberg) no final de 2011 e reflete a prática do que é apresentado em seu último relatório de sustentabilidade.
O documento representa um elo entre todas as divisões da empresa, envolvendo também parceiros e fornecedores, e tem o objetivo de evitar impactos negativos sobre o meio ambiente tanto quanto possível. Quando isso não pode ser feito, então os efeitos devem ser minimizados e compensados. Todas as fases do ciclo de vida dos produtos são consideradas: desenvolvimento, produção, utilização pelos clientes e reciclagem ou descarte final.
O relatório que a Heidelberg acaba de publicar oferece um profundo olhar sobre as metas, medidas implementadas, funcionamento das ações e resultados alcançados no período de abril de 2011 a março de 2012. Tais atividades são ilustradas por projetos concretos, reportagens e artigos sobre o tema.
"Nenhum outro fabricante de equipamentos de impressão possui instrumentos para analisar precisamente e otimizar a emissão de carbono de seus produtos e serviços. Muitos de nossos clientes acompanham este processo com muita atenção e sabem que nós lhes oferecemos um grande número de soluções ambientalmente amigáveis, que abrem caminho para que possam competir no mercado com o diferencial de oferecer uma impressão verde", afirma Stephan Plenz, membro do Conselho de Administração da Heidelberg e responsável pelas questões de sustentabilidade do grupo.
Todos os produtos Heidelberg podem ser comercializados por compensação de carbono, ou seja: o cliente tem a opção de neutralizar o impacto ambiental do seu equipamento ao comprar créditos de carbono para a realização de um projeto de reflorestamento no Togo, na África Ocidental.
A impressora Speedmaster SX 52 Anicolor, altamente ecológica devido à sua unidade curta de entintagem associada a um desperdício de insumos extremamente baixo, é comercializada exclusivamente com base de carbono neutro. A Heidelberg arca com todos os custos do procedimento.
Na Drupa 2012 foram apresentadas inúmeras inovações para impressões ecológicas, incluindo sistemas para a medição de energia, recuperação de calor no processo de secagem de folhas e serviços de consultoria para auxiliar as gráficas a melhorar e reduzir o uso de energia. Para a criação do estande foram priorizados os processos mais ecológicos e o uso de materiais reutilizáveis ou recicláveis. Toda a participação da empresa no evento – incluindo a gestão do projeto, operações de logística, montagem e desmontagem de máquinas, impressões, consumíveis e até mesmo o transporte, alimentação e alojamento da equipe de mais de 1300 colaboradores de todo o mundo que trabalharam no evento - foi realizada com compensação de carbono.
O relatório de sustentabilidade 2011/12 também descreve em detalhes uma gráfica de embalagens alemã como modelo de negócio absolutamente sustentável e lucrativa e traz ainda sites e projetos sobre negócios e responsabilidade social.
A publicação está disponível  no link http://www.heidelberg.com/www/html/en/content/overview1/about_us/hei_eco/overview. Para mais informações, favor entrar em contato com Martina Ekert pelo telefone (11) 5525-4403 ou e-mail martina.ekert@heidelberg.com.

A.U. Rossi/Gutenberg fabricará rolos de poliuretano com tecnologia japonesa

Em agosto, a A.U. Rossi/Gutenberg firmou acordo com a Techno Roll, do Japão, que fabrica rolos de poliuretano utilizados em impressoras offset (com tecnologia UV), para fabricar estes rolos no Brasil com o material e a tecnologia original. A fabricação será iniciada até o final deste ano
Ultimamente o número de máquinas com tecnologia UV instaladas tem crescido muito no Brasil e no mundo especialmente nas gráficas de embalagem. Exemplos são as máquinas Komori com tecnologia H-UV para a impressão de impressos comerciais e embalagens.
Klaus Tiedemann, da A.U. Rossi/Gutenberg e Kazushi Hatanaka, presidente da Techno Roll (Japão),   consolidam acordo de fabricação dos rolos Techno Roll no Brasil
As máquinas que imprimem com tinta UV ou H-UV necessitam de rolos de tintagem e molha com cobertura de resina (poliuretano) uma vez que o solvente das tintas UV ataca a borracha de rolos convencionais, inutilizando-os em pouco tempo.

Os rolos da Techno Roll também são indicados para máquinas flexográficas (banda estreita e banda larga) que trabalham com tinta UV, bem como as máquinas de metalografia, como as de marca Crabtree e Mailänder, que imprimem sobre folhas de flandres também com tintas UV.
A Techno Roll do Japão, detentora das patentes e know how de fabricação destes rolos, produz com exclusividade no Japão os rolos para o sistema de fornecimento de insumos K-Supply (Komori) e Saphira. A produção é de quase 250 rolos por dia.
Os rolos de resina Techno Roll, que são vendidos sob o nome de Trust Zeta, são produzidos sob licença original da Techno Roll em 13 países diferentes, destacando-se a Alemanha onde são fabricados pela Westland e Estados Unidos onde a Ryno os fabrica e distribui. No Brasil a fabricação será iniciada até o final deste ano.

No VIII Prêmio Aquino Porto de Excelência Gráfica, Agfa conquista dois troféus

A Agfa foi premiada em duas categorias no VIII Prêmio Aquino Porto de Excelência Gráfica Criação e Produção. O evento, que ocorreu no dia 25 de agosto, é o mais importante prêmio da região Centro-Oeste do Brasil e foi criado pelo Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado de Goiás (Sigego) e a Associação Brasileira da Indústria Gráfica em Goiás (Abigraf-GO). Na categoria Fornecedores, a Agfa foi premiada em "Software" e "Equipamentos de Pré-Impressão".
"São muitos anos de trabalho em Goiânia e ganhar em duas categorias do prêmio mais prestigiado da região é o reconhecimento e confiança do mercado na Agfa. O nosso software, por exemplo, é imbatível, tecnologia de ponta e totalmente modular ao cliente", fala Wagner Carvalho, executivo de vendas Agfa na região.

Fabricante de papelão ondulado do ABC cresce 10% no semestre

Produção da Mazurky, fabricante de embalagens de papelão ondulado do ABC paulista, contrariando menor ritmo do setor, cresceu 10,47% no primeiro semestre de ano

A Mazurky, empresa especializada na fabricação de embalagens de papelão ondulado, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, apresentou um crescimento de 10,47% em sua produção no acumulado do semestre de 2012, na comparação com o mesmo período de 2011.

Esse crescimento, acima do esperado, já que o setor registrou elevação de 1,79%, segundo prévia da Associação Brasileira de Papelão Ondulado (ABPO), mantém o diretor da Mazurky, Eduardo Mazurkyewistz, otimista sobre o desempenho do segundo semestre. “O mercado já vem dando sinais positivos sobre a economia do país”.

O empresário ressalta ainda que em períodos de maior cautela, é importante investir em diferenciais estratégicos. “Aproveitamos os bons indicadores dos últimos anos para realizar mais investimentos em tecnologia e gestão, o que, acredito, tem nos possibilitado conquistar novos clientes e manter o ritmo de produção”, comenta.

Para acompanhar as exigências e demanda do mercado, a Mazurky tem investido também em uma produção mais sustentável. Uma das principais ações realizadas pela empresa é a reciclagem dos resíduos gerados na produção. Mensalmente, a empresa destina mais de 8 mil quilos de aparas de papelão para reciclagem.

Outra iniciativa adotada é o reaproveitamento da água. Atualmente, a fabricante conta com tanque de aproximadamente 7.500 litros para tratamento e reuso da água. O sistema foi implantado há quatros anos e, desde então, reduziu o consumo de 98m³ para 54m³. “A Mazurky está pensando na sustentabilidade como uma política empresarial permanente”, afirma Eduardo Mazurkyewistz.

Concurso promovido pela Chamex transforma histórias de participantes em livreto

Organizado pela International Paper, concurso selecionou sete histórias para compor um livreto

Uma moradora de Divinópolis (MG) foi a grande vencedora do concurso cultural “Expresse seus melhores momentos”, promovido pela linha de papéis para imprimir e escrever Chamex, produzido pela International Paper América Latina (IP).

Escolhida dentre cerca de 200  participantes, Izadora Teixeira Silva ganhou uma viagem com mais três amigos para Angra dos Reis (RJ), uma máquina fotográfica e kits de produtos Chamex.

Além dela, outros seis participantes tiveram suas histórias selecionadas para compor um livreto com ilustrações feitas por especialistas (Veja a lista de vencedores abaixo). Os demais participantes selecionados serão premiados com edições do livreto para serem distribuídas aos amigos. Para participar do concurso, era preciso enviar uma história marcante vivida ao lado de mais três amigos.

A vencedora do concurso, Izadora, contou a história de uma viagem que ela, o namorado e seus dois melhores amigos fizeram para um festival de rock. A história dela e dos outros premiados estão disponíveis no site < http://www.chamex.com.br/concurso/index.php/vencedores>

Para apoiar o concurso, três personalidades influentes na web foram convidadas e utilizaram seus perfis nas redes sociais para partilhar histórias marcantes de suas vidas e também incentivar seus seguidores a participarem do concurso. São eles: Bruno Medina, músico da banda Los Hermanos, jornalista e escritor; Arthur Veríssimo, jornalista, apresentador e repórter da revista Trip; e Alessandra Siedschlad, publicitária, escritora e blogueira do portal R7.

O objetivo da IP foi aproximar o consumidor final da marca Chamex e incentivar a interação entre eles e a marca via redes sociais e também por meio do portal da marca. “O concurso incentivou as pessoas a se expressarem e deixarem registrados os seus melhores momentos. Recebemos diversas boas histórias que merecem ser eternizadas no papel. O sucesso do concurso só reforça que as duas tecnologias, papel e digital, se complementam”, afirma Gisele Gaspar, gerente de Comunicação Corporativa da International Paper.

Para divulgação do concurso, além das personalidades da web, os perfis nas redes sociais das marcas IP foram personalizadas com a identidade do concurso e ativadas diariamente com posts que instigaram os usuários a participarem da ação.

Concurso cultural “Expresse seus melhores momentos”

Vencedores

1.         Izadora Teixeira Silva – Divinópolis (MG)
2.         Leonardo Dalla Valle – São Paulo (SP)
3.         Letícia Sílvia Lambasso – São Paulo (SP)
4.         Flávia B. Vieira de Souza – Valparaíso (SP)
5.         Chayane Daltio Figueiredo – Vila Velha (ES)
6.         Mônica Meira – Aracajú (SE)
7.         Daniela Tavares de Santana – Salvador (BA)

Estudo aponta novos caminhos para a comunicação entre as marcas e o consumidor

Formação de tribos urbanas dão indícios do que as pessoas desejam na atualidade; mMarcas devem investir na participação do usuário na concepção de suas páginas na internet. Conteúdo da Página

As inovações tecnológicas mudaram o cotidiano das pessoas e operam uma revolução no período em que vivemos, denominado por alguns sociólogos como a pós-modernidade. E na busca por uma melhor compreensão das mudanças que acontecem em nosso tempo, a Millward Brown do Brasil, empresa parceira do IBOPE, desenvolveu um estudo com base na sociologia e na antropologia aplicadas à realidade de mercado.

O objetivo foi identificar como o consumidor é afetado pelas novas tecnologias apontando assim caminhos para as marcas desenvolverem um relacionamento mais próximo e direto com seus públicos. “Presenciamos o fim das grandes verdades. Nos últimos séculos, assistimos às crises da Igreja, do Estado e da Família. Agora com a proliferação das mídias digitais, temos a multiplicação de discursos e visões de mundo. Já que as novas mídias permitem a produção pessoal de conteúdo”, explica Lívia Bellato, analista de pesquisa de mercado e uma das autoras do estudo.

Segundo a especialista, o novo contexto tecnológico traz junto com as facilidades de comunicação, efemeridade, falta de referências e crise da identidade do indivíduo, que levam as pessoas à formação das tribos urbanas, grupos unidos somente pela interação e pelo prazer de “estar junto”.

No que diz respeito ao consumidor, esse movimento de procura pelo grupo aponta tendências como busca pela qualidade de vida, sociabilização, humanização, flexibilidade e volubilidade, além do culto à participação e à expressão. Com base nessas premissas, o estudo dá dicas para as marcas desenvolverem uma nova abordagem com seus consumidores. “Para estreitar o vínculo com o consumidor as marcas devem ultrapassar os limites dos benefícios básicos e funcionais de seus produtos, devem promover a interatividade e construir um relacionamento significativo com o consumidor”, explica a analista.

A especialista aponta também algumas alternativas já encontradas pelas marcas para essa nova relação com o consumidor, como a aplicação do conceito de branding, exploração da sensorialidade na comunicação, geração de entretenimento, adaptação das marcas a valores locais e estimulação do protagonismo do consumidor.

Mas ainda há espaço para novas iniciativas.  “As fanpages das redes sociais, por exemplo, são um grande desafio para as marcas.  É preciso mais criatividade, dinamismo, compartilhamento de informação e, principalmente, mais estímulo à participação do usuário na concepção das páginas das marcas”, complementa.

Em relação ao ano passado, Printbill cresce 15,8% no 1º semestre de 2012

A Printbill realizou recentemente sua convenção semestral de vendas. O evento, realizado na sala de eventos da ABIGRAF, foi marcado pela de que a empresa registrou 15,8% de crescimento no primeiro semestre, em relação ao mesmo período do ano passado.

A diretoria afirmou que com as mudanças já realizadas em reestruturação administrativa e de processos, além da formação de equipe profissionalizada, a organização passou a ter tomada de decisões mais estratégicas e agora possui percepção exata das possibilidades do seu potencial no mercado. Também de grande valor as recentes conquistas das certificações FSC e ISO 9000.

“Devemos sim considerar como um resultado animador, porém, embora tenhamos alcançado um percentual positivo relação ao ano passado, não podemos estagnar. É necessário avançar muito mais. Estamos munidos de diferenciais significativos e temos que aproveitá-los para um resultado mais concreto” afirmou o Rogério Junqueira, diretor executivo.

 “Hoje, a Printbill está estruturada de uma forma que permite atuar em novos mercados, sem nenhuma restrição. Continuamos fornecendo a mesma quantidade de embalagem para o segmento calçadista, o que é de grande importância para nós. Mas temos conquistado outros segmentos e obtido êxito com eles. Como é o caso de eletroeletrônicos, eletroportáteis, construção e brinquedos. Esse desafio é necessário e estamos totalmente preparados para ele” garantiu Junqueira.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Setor de energia prevê megawatt por hora custando R$ 150,00 até o final de agosto

Especialista argumenta que o alto preço continua no segundo semestre devido à estimativa de baixos índices de chuvas para as próximas semanas


A baixa quantidade de água registrada no primeiro semestre de 2012, nos principais reservatórios, tem provocado reações no setor energético no Brasil.

De acordo com a Safira Energia, uma das principais comercializadoras e gestora de energia elétrica no país, entre janeiro e julho deste ano, foram armazenados 2885 milímetros de chuvas, contra 3450 do mesmo período em 2011.

Isso fez com que o preço do megawatt por hora contratado subisse consideravelmente e ultrapasse a marca de R$ 150,00, valor que deverá se manter até o final de agosto.

A alta já vinha sendo detectada pelo mercado nos últimos meses, de acordo com análise feita pelo o diretor da comercializadora, Mikio Kawai Jr.

Durante as quatro semanas do mês de julho, o Preço de Liquidação de Diferença (PLD) registrou média de R$ 91,24, marcando uma oscilação de 172% se comparado a outros ativos, como o índice Ibovespa, que no mesmo período variou 23%.

Em comparação ao ano passado, o preço da energia oscilou150%nos seis primeiros meses, contra 300% em 2012. "A tendência é que a volatilidade permaneça alta, principalmente, porque o segundo semestre é um período predominantemente seco e os preços só devem voltar a cair próximo ao final de novembro, quando aumenta o índice de chuvas", explica Kawai Jr.