sexta-feira, 28 de março de 2014

Müller Martini: além de acabamento, uma empresa de serviços

Carlos Alberto Pace, executivo com experiência no setor de bens de capital de empresas europeias, assumiu a gerência geral da Müller Martini recentemente com olhar centrado ao serviço

Apoiada em soluções completas para o setor de acabamento, o que não impede de apresentar ferramentas da pré-impressão ao produto acabado, a fabricante suíça sente que o momento exige uma reengenharia em vários aspectos.

Pace deixa claro que é o período mais indicado para adequação às novas condições de mercado. Por isso, o novo ciclo, dentro da Müller Martini, tem como núcleo a alta disponibilidade de equipamentos e serviços, que vão desde treinamentos internos e externos com os clientes passando por um estoque que seja pragmático às necessidades. “ A mensagem que queremos passar é que olhando o retrospecto da Müller Martini nos últimos anos, e hoje é uma época de renovação da indústria gráfica como um todo, há um reposicionamento mundial da companhia. O esforço é grande para adequar à empresa às novas condições do mercado”, fala Pace.

De acordo Pace, a empresa tem hoje aproximadamente 300 milhões de francos suíços provenientes da compra de equipamentos da marca por parte das empresas brasileiras. Tamanho valor alertou para a necessidade de renovar os equipamentos por meio de módulos complementares entre outros tipos de serviços. A empresa aposta ainda no conceito de Proteção do Investimento.

“Na Drupa de 2008, vivemos uma reconstrução no layout das máquinas fato que provocou conforto e ergonomia para os equipamentos. Depois apresentamos maior disponibilidade e automação por meio do sistema Connex aliado às linhas integradas desde a pré-impressão até a pós-impressão por meio de gerenciamento de produção, rastreabilidade de processo e setups mais eficientes”, diz o gerente geral da Müller Martini. 


Fundamentado na alta disponibilidade de equipamentos e serviços, o foco da multinacional suíça agora é na prestação de serviços. “Por isso, a empresa desenvolveu módulos que englobam desde a parte de treinamento de clientes, maior eficiência no setup e upgrades para os diferentes parques gráficos. No Brasil, temos a missão de deixar estes serviços mais acessíveis aos clientes”, conclui Pace.  

quinta-feira, 27 de março de 2014

Para aumentar sua participação no setor de cortadeiras, MarquipWardUnited compra as operações do Papersystems Group

A MarquipWardUnited, Inc., empresa do grupo Barry-Wehmiller, executou um acordo para adquirir as operações da Körber AG’s Papersystems que engloba as empresas E.C.H. Will GmbH; Pemco Inc. e Kugler-Womako GmbH.

A companhia americana informa que a ação expandirá a base instalada de cortadeiras da MarquipWardUnited. Ainda de acordo com a empresa, a BW Papersystems vira líder de sistemas de corte de folhas e equipamento de embalagens de folhas no mundo. As soluções são voltadas para as indústrias de embalagem, fabricação e conversão de papel.

“Estamos entusiasmados com a parceria destes líderes da indústria cuja experiência se encaixa naturalmente com a da MarquipWardUnited. Temos observado a sinergia de sucesso entre a E.C.H. Will, Pemco e Kugler-Womako e sentimos que a capacidade da MarquipWardUnited complementará a deles. Estamos ansiosos para recebê-los em nossa família e apresentá-los à nossa cultura centrada nas pessoas. Esta combinação apresenta muitas oportunidades para os nossos clientes, fornecedores e para os 7.600 membros da equipe Barry-Wehmiller’s em todo o mundo”, disse Tim Sullivan, presidente do Grupo Barry-Wehmiller

“Juntos, vamos ampliar o leque de nossas tecnologias e produtos consideravelmente. Ao mesmo tempo, vamos continuar nosso compromisso em fornecer excelente serviço ao cliente. Estamos ansiosos para perseguir nossos objetivos corporativos em longo prazo, com essas empresas e membros de sua equipe", disse Christoph Golombek, diretor da Kugler-Womako.

A MarquipWardUnited (com sede em Phillips, WI-EUA) fabrica equipamentos de Corte de alta velocidade para as indústrias conversão de papel e cartolina em todo o mundo assim como máquinas para a indústria de papelão ondulado em todo o mundo. 

Já a E.C.H. Will (Wedel, Alemanha) fabrica cortadeiras cut size para a produção de papel, cortadeiras tamanho para papel e cartão e máquinas que produzem cadernos pautados, além de fornecer soluções para a indústria de conversão industrial de livros impressos digitalmente.

A Pemco (Sheboygan, WI-EUA) oferece linhas completas de embalagem de resmas tamanho cut size e digitais. Além de cortadeiras para convertedores pequenos e embaladores de resma.


A Kugler-Womako (baseado em Nurtingen, Alemanha) fornece máquinas para as indústrias 
de artigos de papelaria e encadernação, bem como a rotulagem e máquinas que criam passaportes.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Associação dos Agentes de Fornecedores de Equipamentos e Insumos para a Indústria Gráfica (Afeigraf) completa 10 anos

Criada por grandes empresas que atuam no segmento gráfico nacional, a instituição desde o início tomou por objetivo trabalhar em prol do desenvolvimento do mercado por meio de eventos, capacitação, apoio ao empresário gráfico e ações sociais.

Entre suas maiores realizações está a ExpoPrint Latin America que acontece a cada quatro anos, por sete dias, no Transamérica Expo Center. Em 2014, o evento recebe sua terceira edição. Tendo como modelo a Drupa, a ExpoPrint Latin America rapidamente se transformou em um centro de convergência de negócios para fabricantes e gráficos da toda região latino-americana.

Outra importante ação da Afeigraf é a Trends of Print Latin America, conferência que reúne profissionais do Brasil, América Latina, EUA, Europa e Ásia para debater e trocar informações sobre tendências de mercado e tecnologia.

Para estar mais próxima ao empresário, a associação criou o grupo Ex-Tarifários, formado por associados que acompanham e monitoram os pleitos junto ao Poder Federal para redução de alíquotas de impostos cobrados para equipamentos importados sem similares nacionais. Ainda nesse quesito, trabalha para manter importante sintonia com as principais entidades gráficas do Brasil.

Atualmente, congrega alguns dos mais importantes players do mercado gráfico. Entre os membros-fundadores estão Agfa, Alphaprint, Comprint, Ferrostaal, Gutenberg, Heidelberg, Kalmaq, Müller Martini, Rotatek e Sun Chemical.  Posteriormente, juntaram-se à base de associados-membros a AFB Solutions, Bobst Group, Canon, Cathay, Central National, Copap, Druck & Chemie, Elof Hansson, Fujifilm, Goss International, HP, KBA, Kodak, Metrics, Midland, Prolam, QI Press Controls, Roxcel, Samab, Sappi, Talico do Brasil, Technotrans, Trelleborg, Weko e Xapuri Papéis.

“Tive a felicidade de presidir a associação no momento em que a associação completa 10 anos. Fico muito feliz em constatar o crescimento no número de associados e o sucesso pleno de nossas realizações. Sem dúvidas, hoje, temos, por meio da Afeigraf, uma importante força representativa das empresas que trabalham no desenvolvimento e comercialização de soluções e tecnologias”, disse Dieter Brandt, atual presidente.


Mais informações sobre a AFEIGRAF e suas ações, acesse www.afeigraf.org.br, ou contate pelo telefone 11 5524-8779 ou pelo Skype afeigraf@outlook.com

Necessidade de qualificação profissional instiga a Gráfica Premier a criar o Centro de Treinamento HP Indigo

Foi justamente um sonho que moveu Plínio Ferrari, diretor da Premier, a disseminar a ideia de criar um centro de estudos sobre as alternativas que o mundo da impressão proporciona. 

Durante uma edição do Dscoop (evento realizando pela HP), realizado na China, Ferrari desencadeou a iniciativa: “O meu sonho era ensinar, depois de tantos anos aprendendo. Por isso, estamos criando um centro de treinamento para estudantes dentro da Premier e já contamos com a parceria de duas universidades e dois Senac´s, além da própria HP.”

De protótipo, o projeto passou a realidade. É fato também que a HP, ao tomar conhecimento da ideia do empresário, entrou firme na parceria. Com isso veio o incentivo a mais que a Premier precisava para criar o Centro de Treinamento HP Indigo que tem como objetivo disseminar a cultura digital. “Faremos treinamentos com empresas parceiras para enfatizar a qualificação do profissional mostrando o que é possível adicionar dentro da impressão digital e também offset. Começaremos no segundo semestre e já contamos com 400 alunos. Apresentamos o projeto para a HP que gostou da ideia e vai participar. O pessoal da Dscoop University também vai ajudar com informação e discussões. Enfim é uma troca de conhecimento. Faremos um trabalho diferenciado para mostrar que no mundo digital, por exemplo, não é só abrir um site e começar a ganhar dinheiro”, argumenta Ferrari.  

Localizada na Rua Lisboa, em Osasco (grande São Paulo), a gráfica conta com uma HP Indigo 7600 (instalada em 2012) e outra HP Indigo 10000 que fora adquirida neste ano. 

Atualmente, a empresa produz trabalhos digitais sob demanda e 100% customizados.  Atenta aos avanços tecnológicos, a Premier introduziu o processo de impressão ColdStamping que permite uma nova gama de opções para a criação de efeitos metálicos com alta fidelidade em seus impressos.


Informações sobre o Centro de Treinamento HP Indigo da Gráfica Premier, consulte http://www.premierag.com.br/, ou ligue para 11 3642-1280.

Chromedot Starplate, solução da Povareskim, em sinergia com impressoras da Epson

A Povareskim Color Consulting anunciou a solução Chromedot Starplate.

Trata-se de uma nova tecnologia para gravação de retículas em filmes que podem ser impressos diretamente nas impressoras Epson Stylus Pro 7890 e Epson Stylus Pro 7900.


De acordo com a empresa, a tecnologia fornece a possibilidade de se trabalhar com lineaturas de até 200 lpi, e uso de tintas de alta densidade que permite atingir valores de até 5.5. 

Multiverde e Papirus realizam workshop “Desenhando o Futuro”

No dia 03 de abril, na sede da Abigraf (MG), em Belo Horizonte, a Multiverde e a Papirus iniciam o ciclo de encontros com distribuidores, gráficos e designers.

Neste ano, o evento terá como tema central “Desenhando o Futuro”, com a proposta de levar ao público uma análise da situação atual do mercado e sugerindo ações para a construção de um futuro melhor a curto e médio prazo.

A programação conta com apresentações das duas indústrias e a participação do professor Celso Negrão.

O evento será realizado na Rua Maranhão, 1642 a partir das 18h30.


A participação é gratuita e as inscrições devem ser feitas antecipadamente pelo telefone (31) 3073-1600 ou por e-mail: kelly@resmapapeis.com.br.

Campeonato Brasileiro de Envelopamento Automotivo acontece durante Serigrafia SIGN FutureTEXTIL

Times terão como meta quebrar o recorde mundial em velocidade de envelopamento

A Serigrafia SIGN FutureTEXTIL, traz pelo terceiro ano consecutivo o Campeonato Brasileiro de Envelopamento Automotivo, conhecido como Cambea, que está em sua 4ª edição.

O evento será realizado no Pavilhão de Exposições Anhembi, em São Paulo (SP), entre os dias 06 e 09 de maio, e visa incentivar o mercado de customização automotiva e impressão digital. Este ano, os participantes poderão aprimorar as técnicas e participar de uma batalha para bater o recorde mundial em velocidade de envelopamento, que atualmente pertence ao Brasil.

A iniciativa é uma ótima oportunidade para que profissionais possam mostrar suas habilidades em três desafios. O mais esperado será o Desafio Cambea World Record, que reúne times compostos por nove envelopadores, que irão competir pelo título de mais veloz do mundo.

O principal objetivo dos participantes é bater os 26 minutos e um segundo cravados na edição do ano passado, tempo gasto no envelopamento de um Mitsubishi Lancer. “Em 2013, conseguimos bater o recorde de uma equipe dinamarquesa que customizou um Audi A6 em 34 minutos, com um time de 10 pessoas. Além disso, também queremos registrar o resultado no Guinness Book”, revela um dos organizadores do Cambea, Paulo Cecato.

Outra atividade será o Cambea Pró, um confronto entre duplas de profissionais. Serão realizadas três baterias de provas por dia, durante os quatro dias de evento. Cada desafio terá duração de 1h30 para que as duplas façam o envelopamento de uma lateral inteira, mais o capô de um carro. A final será disputada por três equipes e os participantes terão 5 horas para envelopar um carro inteiro. Além do tempo, serão avaliados quesitos como limpeza do local, acabamento, refile, manuseio de ferramentas e material e alinhamento das imagens, ou seja, é como se o serviço fosse feito no veículo de um cliente.

“Simulamos uma situação real; como se estes profissionais estivessem recebendo um carro de um cliente. O carro é um bem do cliente e no dia a dia ele deve ser entregue da forma como foi recebido. Aqui também seguimos esta regra”, explica Cecato. Para participar deste desafio, os profissionais devem se inscrever, ser selecionados e pagar uma taxa no valor de R$ 200. Para se inscrever basta acessar: www.cambea.com.br

Os fãs da técnica também poderão participar das ações no desafio Cambea Fast. Os interessados em participar terão, no máximo, 15 minutos para envelopar o capô de um carro. A brincadeira será realizada ao vivo, todos os dias da feira. Aqueles que fizerem o serviço em menos tempo e com mais qualidade ganharão kits e ferramentas para envelopamento da Alko, a organizadora do Cambea. “Não é preciso levar nada, nenhum material, forneceremos soprador térmico, estilete, espátula e os adesivos para os participantes. Basta se inscrever e utilizar a melhor técnica”, explica Paulo Cecato.

Além dos desafios, a Alko traz o americano Justin Pate à Serigrafia SIGN FutureTEXTIL pela terceira vez. Nesta edição, o especialista, que já customizou 3 mil carros, fará demonstrações de aplicação de adesivos no estande da empresa a cada 1h durante os quatro dias de evento.

Aos que ainda não conhecem, o envelopamento é uma técnica que aplica adesivos em automóveis para estilizá-los, é totalmente removível e não causa danos aos veículos.

A técnica foi iniciada para carros utilitários portarem propagandas de empresas, mas com o tempo, ganhou adeptos que passaram a customizar seus próprios carros. As montadoras também fomentam este mercado, já que todas oferecem opções de customização para modelos esportivos. Entre as curiosidades, os donos de Fiat 500 e Mini Cooper são os que mais procuram por esta técnica atualmente.

Com área de exposição de 40 mil m², mais de 650 marcas expostas e cerca de 40 mil pessoas entre visitantes de todo país, a feira promove encontro entre profissionais do setor, geração de negócios e networking em espaços de exposição criados para destacar produtos, serviços e tecnologias no segmento. 

O credenciamento já está disponível no site www.serigrafiasign.com.br.

Serviço:

Serigrafia SIGN FutureTEXTIL
Data: 06 a 09 de maio
Local: Pavilhão de Exposições Anhembi – São Paulo
Horário: Das 13h às 20h

Informações: www.serigrafiasign.com.br   

Departamento Econômico da Abigraf-SP detecta diminuição no nível de confiança do setor

Apesar da presença de fatores tradicionalmente dinamizadores do mercado, como Copa e eleições, o empresário gráfico está menos confiante no primeiro trimestre deste ano do que se mostrava no final de 2013.

Apurado pelo Departamento Econômico da ABIGRAF-SP, o Índice de Confiança do Empresário Gráfico reflete a percepção do setor sobre as condições atuais das empresas e as perspectivas para os próximos seis meses.

De janeiro a março, a média ficou em 51,2 – abaixo dos 53,5 registrados no último trimestre do ano passado. A oscilação pode refletir um fenômeno de sazonalidade bastante frequente nos indicadores de confiança da indústria, segundo o qual o otimismo tende a ser maior no período final do ano do que no seu início.

Nas duas pontas da amostra, as micro e grandes empresas – respectivamente, com até 9 funcionários e acima de 250 funcionários – vislumbram melhoras. As primeiras pontuam a situação atual com um índice de 39,5, mas projetam 44,7 para o futuro próximo – pontuação negativa nos dois cenários. Entre as grandes, esses números ficam, respectivamente, em 60,4 e 61,8 – ambos reveladores de otimismo.

As pequenas empresas (entre 10 e 49 funcionários) mostram insatisfação com a situação imediata (índice de 48,3) e apontam riscos de piora (46,6 de pontuação). As médias (entre 50 e 249 funcionários) mantêm-se confiantes nos dois cenários, com índices de 61 e 52, embora a diminuição da pontuação relativa às expectativas indique riscos de dificuldades à frente.

“O Índice de Confiança do Empresário Gráfico é apurado entre empresas paulistas, mas reflete a situação do setor, mesmo porque o estado concentra praticamente metade do PIB gráfico brasileiro”, afirma o empresário Levi Ceregato, presidente da Regional São Paulo da Abigraf-SP.

De acordo com Cergato, o hiato que existe entre as micro e pequenas empresas, predominantes no setor, e as médias e grandes tem relação direta com o grau de vulnerabilidade de cada um desses grupos. Segundo levantamento recente da entidade, os dois primeiros sofrem com problemas como a concorrência de gráficas informais e o endividamento, que mina a saúde financeira desse grupo e sua capacidade de realizar investimentos.


Não bastassem esses problemas específicos, as micro e pequenas gráficas compartilham ainda dos demais problemas que atingem o setor (e praticamente toda a indústria nacional, achatada pelo custo-país). Dentre os principais, estão a dificuldade para o pagamento de impostos, a ausência de mão de obra qualificada e o reajuste no preço de insumos, fortemente pressionados pelas flutuações do câmbio.

Como escolher uma plataforma de e-commerce?

Por Alexandre Soncini no HSM (http://www.hsm.com.br/)

A plataforma de e-commerce representa tanto a frente de loja que o usuário irá acessar para realizar suas compras, quanto à ferramenta de gestão para o lojista administrar seu dia-a-dia. 

Ela também é responsável por apresentar seus produtos aos usuários e disponibilizar os meios de pagamento a quem quiser comprar. Sendo que, uma das grandes dificuldades das empresas que desejam iniciar no comércio eletrônico é qual plataforma escolher, principalmente, devido à grande variedade de preços e modelos de negócio. Se você está pensando em montar uma loja virtual, este é um aspecto que merece toda a sua atenção.

Atualmente podemos citar basicamente quatro principais modelos de negócio: aluguel da licença de uso, venda da licença de uso, venda do código-fonte e código aberto.

Aluguel da licença

O modelo de aluguel da licença de uso é o mais comum, onde as empresas desenvolvem uma plataforma padrão e comercializam a licença de uso por meio do pagamento de uma taxa de instalação (ou set-up) e uma mensalidade que, normalmente, está vinculada ao tráfego da loja virtual (por exemplo: pageviews – número de impressões de página).

Venda da licença

Quanto ao modelo de venda da licença de uso, ele é similar ao modelo de aluguel, mas sem uma mensalidade. Nos dois primeiros modelos apresentados, o código-fonte é de propriedade da empresa que desenvolveu, portanto, qualquer ajuste ou evolução que o lojista queira realizar deverá fazer com essa mesma empresa.

Venda do código fonte

Com relação ao modelo de venda do código-fonte, o investimento inicial realizado será para aquisição da posse dos códigos-fonte da desenvolvedora proprietária, que dará o direito de evoluir ou realizar ajustes na plataforma por qualquer empresa ou profissional capacitado na tecnologia desenvolvida.

Código aberto

Por fim, existem plataformas de código aberto que estão disponíveis na internet a custo zero e dão direito a posse dos códigos-fonte. Cuidado com a armadilha de achar que você pode montar uma loja sem gastar nada. Nesse modelo será necessário contratar uma empresa especializada na plataforma de código aberto escolhida, como por exemplo, a Magento, para realizar as customizações necessárias ao seu negócio e implantá-la.

Qual modelo escolher?

Para todos os modelos existe uma grande variação no investimento inicial e mensal, que muitas vezes está diretamente relacionada à qualidade dos serviços da desenvolvedora e ao nível de customização permitido na plataforma. O importante é sempre avaliar como seus concorrentes estão se posicionando, qual tende a ser o melhor modelo para o produto que será vendido e o público-alvo e qual o orçamento disponível.
Uma dica é de não investir mais de 25% do total da verba disponível para todo o projeto de e-commerce na plataforma. Mas, não se esqueça que independentemente do modelo escolhido, deve ser feita uma avaliação das desenvolvedoras que o oferecem e nunca deixar de planejar toda a operação, levando em consideração os outros pilares: logística, atendimento, marketing e produto.

Fonte: www.empreendedoronline.net.br/como-escolher-uma-plataforma-de-ecommerce/

Jornal Folha de S. Paulo apura que a Amazon venderá livros físicos no Brasil

Publicada no dia 25 de março, as informações do jornal Folha de S. Paulo dizem que a Amazon passará a comercializar livros físicos no mercado brasileiro a partir do início de maio.

A matéria conta que a Amazon já fechou contratos com todas as maiores editoras do País.

A Amazon não confirmou a informação: “A Amazon não comenta rumores de mercado”, foi a resposta dada à Folha.


Até então, a Amazon só vendia livros digitais e aplicativos. 

terça-feira, 25 de março de 2014

Ampla lançará equipamentos na SIGN 2014

A Ampla, no ano em que completa dez anos de existência, participará pela décima vez da Serigrafia Sign Future Têxtil. A feira este ano acontece de seis a nove de, no Pavilhão Anhembi, em São Paulo (SP). “Estamos prestes a completar dez anos, e nada melhor do que comemorar esta data tão importante para a Ampla do que lançar equipamentos ainda mais sofisticados e que atendam completamente as necessidades dos nossos clientes”, afirmou Adriano Coelho, diretor técnico da Ampla.

Além dos equipamentos, a empresa oferece uma completa linha de suprimentos, incluindo tintas originais, cabeças de impressão, peças de reposição e acessórios. Contando com oito filiais distribuídas pelo Brasil, a Ampla também oferece uma rede de suporte, composta exclusivamente por técnicos capacitados pela própria fábrica para atendimento.


Na edição deste ano da Serigrafia Sign Future Têxtil, a Ampla apresentará ao mercado seus novos modelos de impressoras, com destaque para os equipamentos com tecnologia UV e sublimação. 

International Paper é considerada uma das Empresas Mais Éticas do Mundo pelo Instituto Ethisphere

Pelo oitavo ano consecutivo, a International Paper (IP) foi nomeada uma das Empresas Mais Éticas do Mundo pelo Instituto Ethisphere, um centro independente que promove boas práticas em ética e governança corporativa. 

“O comprometimento da International Paper com os mais elevados padrões de ética e sustentabilidade é guiado por um princípio simples: fazer as coisas corretas pelas razões corretas. Nossa empresa mantém atividades há 116 anos, uma demonstração para nossos 70 mil profissionais ao redor do mundo que ajudam a fazer da IP uma empresa com boa reputação”, afirma John Faraci, presidente mundial da IP.

Para o CEO do Instituto Etisphere Timothy Erblich, “International Paper faz parte de um pequeno grupo comprometido em conduzir os negócios por meio de práticas inovadoras. Nós parabenizamos a todos na IP por essa conquista extraordinária”.  

A metodologia utilizada para desenvolver o ranking das Empresas Éticas utiliza cinco grandes categorias: programas de ética e compliance; reputação, liderança e inovação; governança; responsabilidade e cidadania corporativa; implantação de uma cultura de ética.


Na Alemanha e na China, Kodak amplia fabricação de chapas Sonora

Recentemente, a Kodak anunciou novos investimentos em sua planta fabril das chapas digitais Sonora. O objetivo é otimizar a produção para atender ao crescimento da demanda mundial pelo produto, composto por uma linha de chapas térmicas sem processo e uso de químicos. “Essa é nossa estratégia para ganhar e servir melhor nossos clientes no segmento de chapas de impressão. A força tecnológica de nossas chapas sem processo KODAK SONORA, combinada com nosso plano de otimizar a capacidade de produção e nos colocar mais próximos dos clientes nos permitindo atender a todo o mercado que opte pelo produto”, disse Brad Kruchten, presidente da divisão gráfica, entretenimento & filmes comerciais.

A Kodak informa que atualmente, a Sonora possui mais de 450 usuários em todo o mundo. As chapas são fabricadas na Europa e, de lá, distribuídas aos clientes de todo o mundo. 

Agora, a Kodak planeja aumentar essa capacidade, iniciando a produção das chapas em localidades da Ásia e Américas. Na Europa, a empresa investe em sua fábrica em Osterode, Alemanha. Na Ásia, a empresa concluiu a modernização de sua fábrica em Xiamen, China. 

Para as Américas, a Kodak anunciou que está escolhendo um local para sua nova unidade de produção. Além disso, encerrará as atividades de sua unidade fabril em Leeds (Inglaterra) a partir do terceiro quarto de 2014.


“Nossos funcionários de Leeds possuem uma grande história em servir a nossos clientes com produtos de qualidade que são esperados da marca Kodak. Sem dúvidas, os investimentos que fizemos no ano passado em nossa nova linha de produção de alta demanda e velocidade, torna nossa unidade em Osterode apta a atender à demanda crescente dos mercados da Europa, Oriente Médio e África”, fala Robert Price, gerente geral de operações mundiais de chapas. 

Estudo da IDC sobre mercado de impressão em 2013 mostra queda na tecnologia jato de tinta e crescimento de vendas de equipamentos a laser

Em 2013, o mercado brasileiro movimentou 3.7 milhões de equipamentos de impressão, volume aproximadamente 9% menor do que em 2012. A retração refletiu também nas receitas: em 2013 o setor gerou um volume de aproximadamente US$1 bilhão no Brasil, 13.6% a menos do que em 2012. Os dados são da IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações.

Na visualização dos resultados por tecnologia, o cenário é distinto entre laser e jato de tinta. Enquanto as vendas de impressoras jato de tinta caíram 13,1% (de 3.087 milhões em 2012 para 2.682 milhões de unidades em 2013), as vendas de laser tiveram um ligeiro crescimento e passaram de 1.019 milhão de unidades vendidas em 2012 para 1.053 milhão em 2013.

Diego Silva, analista de mercado da IDC Brasil, atribui os resultados do mercado jato de tinta a fatores como a readequação de demanda e migração de foco por parte dos fabricantes. “No período pós-crise (2008), por um lado a movimentação dos fabricantes garantiu excelentes volumes de vendas, mas, por outro, condicionou a demanda a faixas de preços extremamente baixas. Tais movimentações visavam recuperar a lucratividade por meio da venda de suprimentos de impressão, o que no mercado brasileiro não ocorre com tanta facilidade”.

Segundo Silva, o foco também está migrando: antes, com poucas funções e aplicabilidades, os equipamentos jato de tinta buscavam atingir principalmente os usuários domésticos e profissionais liberais. Agora, com as linhas “business inkjet”, os equipamentos estão cada vez mais robustos, e com funções e aplicações mais abrangentes, visando também usuários corporativos de pequenas e médias empresas. Já o mercado laser, embora também esteja passando por mudanças, em 2013 apresentou resultados positivos pelo terceiro ano consecutivo.

De acordo com o analista de mercado da IDC Brasil, outro movimento forte, que vem crescendo de forma constante nos últimos anos e demonstrando maturidade, é o mercado de serviços gerenciados de impressão (MPS).  “É uma excelente oportunidade para as empresas que buscam não só a redução de custos, como também a otimização dos processos”.

A IDC é a principal provedora global de inteligência de mercado, serviços de consultoria e eventos para as indústrias de tecnologia da Informação e telecomunicações.

A companhia apoia profissionais de TI, executivos de negócios e investidores na tomada de decisões relativas a compras de tecnologia e estratégias empresariais. 

A IDC é subsidiária da IDG, companhia que atua em mídia, pesquisa e eventos na área de tecnologia. Para saber mais sobre a IDC Brasil, visite o website www.idcbrasil.com.br.

segunda-feira, 24 de março de 2014

eSocial: como se preparar

Por Carlos Antonio Villela*

Previsto para ter início no segundo semestre deste ano, o eSocial, Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas, criado para unificar, integrar e padronizar as informações sobre os empregadores e seus empregados ou contratados, já movimenta as empresas rumo ao atendimento da nova forma unificada e informatizada de prestar as obrigação fiscal, trabalhista e previdenciária, uma vez que há importantes atividades de preparação, tais como saneamento de cadastro dos empregados, parametrização das rubricas da Folha de Pagamento com as do eSocial, conscientização interna das áreas responsáveis com cronograma ,datas  e atividades definidas, infra estrutura de TI e Telecom, certificação digital, avaliação dos atuais ou novos fornecedores de softwares, projeto de integração com informações oriundas de outras áreas (ex. medicina e segurança do trabalho, retenções previdenciárias, serviços tomados e prestados e por cooperativa de trabalho ou órgão gestões de mão de obra, repasses a clubes de futebol etc.)

Quando olhamos os layouts das  tabelas que serão exigidas pelo eSocial e avaliamos  a nova forma “seqüenciada” de envio dos dados, logo nos damos conta  que o eSocial  significa  mais do que a implantação de um nono projeto nas empresas e empregadores em geral, pois envolve uma atuação multidisciplinar , revisão dos processos e rotinas de trabalho e até da cultura de alguns departamentos.

O melhor caminho a seguir para garantir a entrega correta e nos prazos dos arquivos digitais é organizar, desde já, informações da folha de pagamento e das obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais conforme layout já publicado, pois o “compliance”, disciplina para fazer cumprir as normas legais e regulamentares, deve ser o maior foco dos responsáveis dentro das organizações.

A implantação do eSocial promete facilitar a vida do empregador e da área contábil. A ideia do Governo é aumentar as garantias ao cumprimento dos direitos trabalhistas, previdenciários e tributários, a formalização do emprego, a simplificação do cumprimento das obrigações principais e acessórias para redução de custos e da informalidade no mercado de trabalho. O objetivo do Governo com o eSocial é possibilitar  transparência e  qualidade nas informações corporativas, o que significa um grande desafio para as empresas e para o Governo.

Principais Mudanças:

- Atualmente, com a GFIP, eventos trabalhistas e previdenciários, além da folha de pagamento e outras informações são transmitidos mensalmente aos computadores do governo. Com o eSocial, estes dados serão desvinculados da declaração mensal;

- Passará a existir o Registro de Eventos Trabalhistas (RET), documento digital que será um retrato da vida do empregado. Deverá conter registro de admissão, férias, licenças e outros eventos. A integração será nacional e haverá cruzamento de dados. Os dados inseridos têm de ser compatíveis com aqueles que já constam no RET;

- No caso de empresas sem empregados cadastrados no RET, deverá ser transmitida uma declaração inicial sem movimento, mesmo procedimento adotado atualmente pela GFIP. Um novo envio será feito apenas quando houver mudança;

- Permanecerão todas as penalidades previstas na CLT e Lei 8.212/1991 e serão aplicadas pela essência da informação e não devido ao novo formato de transmissão.

Como se preparar para o eSocial?

As empresas devem estar atentas a vários aspectos e criar um plano de ação para tornar a transição a melhor possível:

- Ordem e coerência nas informações de cadastro dos trabalhadores;

- Revisão dos processos empresariais que serão afetados com as mudanças do e-Social, por exemplo, informações para a admissão, prévia consulta ao cadastro CNIS, prazos para preparar a admissão, etc.;

- Contratação de software de folha de pagamento compatível com o WebServices;

- Conscientização dos empresários para o correto fornecimento de informações para alimentação do sistema;

- Treinamento dos profissionais para manuseio do sistema;

- Ter à disposição informações do empregador e tabelas de rubricas já utilizadas atualmente;

- Alimentação inicial do Registro de Eventos Trabalhistas (RET), lembrando que informações pretéritas não serão transmitidas. Somente eventos de vínculos ativos na data de início da vigência do sistema.

Já está disponível no portal do eSocial o aplicativo para que seja feita a qualificação cadastral, a qual consiste em identificar possíveis divergências entre os cadastros internos das empresas, o Cadastro CPF e o CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais), a fim de não comprometer o cadastramento inicial ou admissões de trabalhadores no eSocial. 

Para tanto, deverão ser informados CPF, NIS (Número de Identificação Social), nome e data de nascimento do trabalhador e o aplicativo retornará o resultado sobre a validação de cada campo informado (CPF, NIS nome e data de nascimento) com os dados constantes das bases CPF e CNIS, informando quais os campos estão com divergências.

A novidade nesta liberação é que o nome do trabalhador passou a fazer parte das informações que devem ser fornecidas para qualificação e que serão validadas nas bases do CPF e CNIS. Caso haja divergência nos dados informados, o aplicativo apresentará as orientações para que se proceda a correção. Se a divergência for relativa ao CPF, para a correção cadastral, o direcionamento será para os conveniados da Receita Federal do Brasil 
– RFB (Banco do Brasil, CAIXA e Correios) e, caso a divergência seja relativa ao NIS, o interessado será orientando a se dirigir ao responsável pelo cadastro do NIS (INSS, CAIXA ou Banco do Brasil.


*Gerente da SISPRO Software Empresarial, fornecedora de software de ERP e Soluções Fiscais

Linha Fiery tem novo executivo no Brasil

Marcelo Tomoyose é o novo gerente de vendas da linha Fiery na EFI Brasil. Com mais de 15 anos de experiência no mercado gráfico, o executivo, formado em marketing pela Universidade Anhembi Morumbi, com especialização na área de software e tecnologia é um dos autores do livro “Web to Print” da editora Bytes & Types.

Marcelo Tomoyose: “O mercado de impressão digital é promissor, por isso estamos vivendo um período intenso de transição na indústria gráfica. A EFI está preparada para atender essas mudanças e oferece soluções inteligentes, voltadas para o mundo digital. Tenho ótimas perspectivas para os negócios em toda América Latina, pois o Fiery é considerado o servidor RIP mais rápido do mercado.”

sexta-feira, 21 de março de 2014

Abigraf vê com preocupação a entrada dos Correios no mercado de impressão de dados variáveis

No dia 20 de março, Fabio Arruda Mortara, presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, esteve em Brasília para expressar, junto ao Ministério da Comunicação, a preocupação da indústria gráfica com a entrada dos Correios no mercado de impressão de dados variáveis.

Segundo informações veiculadas na mídia, até abril, a estatal deve concluir uma parceria com a Valid para a criação de uma terceira empresa prestadora de serviços de certificação digital, impressão descentralizada e emissão eletrônica de documentos, como boletos, faturas e extratos.

Caso seja aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a transação terá como alvo o atendimento a bancos, administradoras de cartões de crédito, concessionárias e outros grandes usuários de comunicação impressa com seus clientes.

O valor da transação continua desconhecido, mas sabe-se que os Correios teriam participação de 49% no novo negócio. “Esse modelo compete de modo direto com as gráficas e, ao verticalizar todo o processo produtivo e logístico, cria nítidas vantagens concorrenciais para a nova empresa, sem falar no ganho de escala, que vai gerar desequilíbrio e acirramento da concorrência no mercado gráfico, agravando as já severas condições que atravessamos”, alertou Mortara.


Da reunião, participaram Luciana Pontes e Franklin Furtado, respectivamente subsecretária de Serviços Postais e subsecretário adjunto, além dos empresários Jair Leite, presidente da Abigraf-PR, e Ricardo Minguez, diretor do Grupo Empresarial de Envelopes da Abigraf-SP.

Curso ABTG: Indicadores de produtividade e sustentabilidade na produção de jornais

No dia 26 de março, no auditório da Auditório da ABTG (Rua Bresser 2.315 – Mooca – São Paulo – SP) será realizado o treinamento que tem como objetivo  fornecer ferramentas práticas para que possam medir resultados, avaliar os pontos falhos na estrutura produtiva e atuar na melhoria dos resultados e apresentar os principais conceitos de uma empresa sustentável, identificando os principais resíduos, os controles operacionais e os resultados obtidos.

O treinamento é direcionado aos empresários gráficos, gestores, técnicos e interessados em obter conhecimentos sobre avaliação de resultados e implantação e/ou manutenção da gestão sustentável.


Inscrições pelo site: http://programadequalificacao.anj.org.br/sites/08/inscricoes.html

Atenta à educação profissional, Agfa inaugura espaço que vai além da impressão no Senai Barueri

Espaço está preparado com tecnologia de ponta que foi lançada mundialmente pela Agfa

No dia 20 de março, no Senai Barueri (SP), a Agfa inaugurou o showroom exclusivo que conta com os lançamentos da família de grandes formatos e completa linha de software

Disponíveis para os cursos de capacitação técnica e ensino da área gráfica do SENAI, as impressoras :Anapurna M2 e :Jeti Titan X e a família de Software Apogee contribuirão para a educação da mão de obra brasileira. Com isso, o profissional da área gráfica terá a sua disposição o que existe de mais moderno em relação à impressão e workflow.   

O Apogee Storefront, software de venda de produtos via web to print para B2B e B2C, fora apresentado de maneira inédita. Além de ser totalmente conectado ao workflow Apogee, proporciona de forma segura a venda de produtos via web, gerenciando o envio e as formas de pagamento das compras realizadas.

Para Fabrizio Valentini, presidente da Agfa Graphics na América Latina, o mais importante é a educação: “Sempre escutamos o Paulo Skaf, presidente da Fiesp, dizer que a educação é preponderante e, definitivamente, o Brasil precisa olhar com mais atenção para este tema. Com a inauguração desse espaço, oferecemos uma importante contribuição para a preparação dos estudantes e profissionais. Sempre há dificuldades quando é preciso contratar mão de obra especializada, por isso estamos orgulhosos em compartilhar o conhecimento, ampliando a educação. Agradeço ao Senai por abrir essa possibilidade para que a Agfa construa, em conjunto com outros parceiros, este caminho.”

Características técnica do equipamento - Referência formato A3 (420 x 297mm). :Jeti Titan X: Capacidade de produção: 588 a 882 impressões A3/hora, dependendo da mídia, e com qualidade similar à impressão offset. Formatos de impressão - Mídias rígidas Jeti TitanX = 3,20 m x 2,00 m / Mídias flexíveis Jeti TitanX = rolos com até 3,20 m

Na opinião de Paulo Amaral, diretor comercial da Agfa, o mais importante é o curso para qualificação dos profissionais. “Como nosso presidente disse, sentimos muito orgulho de participar, em conjunto com o Senai, desse aprendizado. A impressão digital faz parte da indústria de impressão. A tecnologia UV abre uma galeria de oportunidades sem fim. É possível imprimir em qualquer substrato, com chances de colorir o mundo. Temos clientes que atuam no segmento de impressão de geladeiras que hoje já são impressas diretamente no aço, por exemplo. O que o cliente pensar, ele vai poder imprimir”, fala Amaral. 

Em sua explanação Valentini reafirmou que o principal negócio da multinacional belga é a produção de chapas - que representa 90% de seu faturamento. “Porém, atualmente a maior parte dos investimentos é direcionada à área de softwares e equipamentos jato de tinta UV. Acreditamos em aplicações diversificadas. Na Alemanha, por exemplo, 30% dos trabalhos impressos chegam por meio do web to print”, comenta. 


Com uma forte presença na América Latina e no Brasil, a Agfa, na Argentina, por exemplo, está presente há mais de 100 anos. “Outro exemplo de confiança na região é que na Venezuela temos 60 anos de atuação. No Brasil, temos mais de 20 anos com o nome Agfa. Explico isso para enfatizar que já passamos por muitas crises e continuamos confiantes, sempre fundamentados em tecnologia, logística e serviços pós-vendas. Tudo que é instalado conta com suporte e é amparado por uma equipe que trabalha forte. Nunca deixamos nossos parceiros sozinhos. Outra mensagem que destaco é que acreditamos na área ambiental com a sustentabilidade como processo de negócio”, conclui o presidente da Agfa Graphics na América Latina.  

:Anapurna M2: Capacidade de produção: 64 impressões A3/hora, com qualidade similar à impressão offset. Inkjet piezo de alta resolução com tinta UV, trabalhando com mídias rígidas de até 4,5 cm de espessura e mídias flexíveis, através do sistema rolo a rolo. Mídias rígidas Anapurna M2 = 1,60 m x 2,00 m / Mídias flexíveis Anapurna M2 = rolos com até 1,60 m.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Dscoop9: Onde moldes quebrados viram sinônimos de enquadramentos simétricos

Por Fábio Sabbag, editor da GRAPHPRINT, que viajou a convite da HP

Na Flórida (EUA), mais precisamente em Orlando, onde os mundos de ontem, hoje e amanhã preenchem a atmosfera local, aconteceu a nona edição do Dscoop, um evento proporcionado pela HP

 Público prestigia apresentação durante Dscoop9. Evento colocou grandes líderes da impressão digital para compartilharem ideias e projetos inéditos

De seis a oito de março, no Gaylord Hotel, temas como desenvolvimento de novos negócios, comoditização, adaptação, gestão e vendas, além do aspecto ambiental, foram efetivamente explanados. Mais de 2500 executivos e 93 empresas parceiras discutiram os caminhos da impressão digital e seus avanços.   

Viajando a convite da HP, tive a feliz oportunidade de vivenciar a entusiasmada busca dos players que prestam serviços de impressão pela nova forma da arte gráfica: a era digital. Pragmático em sua organização, o Dscoop9 teve o dom de conduzir empresários do mundo todo ao mágico universo da impressão digital, onde quebrar moldes, investindo em inovação, se torna o pilar dos novos tempos.

Não se trata, ficou evidente, de uma disputa entre a forma convencional de impressão e a seara digital. Ficou claro em todos os momentos que a HP, aliada à grande quantidade de parceiros, encara o atual cenário gráfico como um celeiro de oportunidades. Presencia-se então, ao decorrer das palestras, e no showcase (um espaço para que as empresas participantes do Dscoop mostrem a miríade de oportunidades existentes ou que ainda não foram criadas), que a HP, fundamentada na Indigo, semeia a inovação, sem subtrair o que já é exercido há longo tempo pela indústria da impressão. A impressão definitiva é complementação.   

Espaço foi pensado para incentivar novos caminhos, com olhar apurado às experiências já vividas por grandes players do mundo digital           

Por três dias, o mantra foi pensar e respirar inovação como foco daqui em diante. Talvez, numa análise pessoal desse editor, tudo o que o evento mais almeja é colocar quem vive (e revive) o mundo da impressão para trocar ideias, dividir experiências, usando e abusando da tecnologia intrínseca às impressoras digitais.

Nesse ponto é possível incluir avanços no uso dos dados variáveis que podem, comprovadamente, aumentar o market share de grandes campanhas publicitárias. Esqueça o dado variável com o nome da pessoa. Falo aqui de evolução sentimental se preciso for. É atuar com dados variáveis que nascem de um centro de Tecnologia de Informação (TI) completo e enfático.   

Fernando Alperowitch diretor do negócio de Indigo para a América Latina da HP: É um ambiente de troca de ideias, compartilhamento de metas e objetivos. O Dscoop proporciona, além de network, relacionamentos diferenciados, identificação de oportunidades e aplicações e novos negócios.”

Em Orlando, no Dscoop9, os empresários respiram (e aspiram) ares para conduzir, por exemplo, a realidade aumentada a aumentar o número de páginas impressas. Num compasso acelerado, as tecnologias que cercam o mercado de impressão podem ser usadas para transformar o papel, ou qualquer outro substrato que pode ser impresso, em plataforma principal. Sem regras, sem exceções sobressalentes.

Espaço Showcase reuniu, além de equipamentos da HP, soluções e serviços de parceiros da fabricante

Participar desta edição do evento deu a sensação de construir uma caixa de ferramentas apta a quebrar moldes não úteis. Mesmo àqueles que ainda servem, foram apresentadas ações que conseguem customizá-los. É um convite com o pretexto de dar uma volta ao mundo sem enquadramento para certos paradigmas.

O trajeto trilhado pela HP, diga-se de passagem, não foi fácil. Consolidar um evento, que hoje é considerado um dos grandes em território americano, - quiçá mundial -, teve seus desafios. “Virou tradição, o Dscoop já é considerado um dos grandes eventos de qualquer indústria nos Estados Unidos. Trata-se de uma evolução do modelo de evento, não é simplesmente uma relação de compra e venda entre fornecedores e clientes. É um ambiente de troca de ideias, compartilhamento de metas e objetivos. O Dscoop proporciona, além de network, relacionamentos diferenciados, identificação de oportunidades e aplicações e novos negócios”, conta Fernando Alperowitch diretor do negócio de Indigo para a América Latina da HP.


Obs: Na edição de abril, leia a matéria completa de cobertura do Dscoop9