Empresa
brasileira investe em mercados internacionais e registra recorde de exportação
em 2015
Com uma trajetória de mais
de 90 anos e com mais de 3 mil itens em seu portfólio, distribuídos em linhas
licenciadas e próprias, a Indústria Gráfica Foroni também é destaque nos
territórios internacionais. A exportação de cadernos, agendas e envelopes já
representa para a empresa 12% do volume de vendas anual.
Atualmente, a Foroni está
presente em sete países: Estados Unidos, Costa Rica, República Dominicana,
Chile, Paraguai, Uruguai e Venezuela. No total, a quantidade de material
exportado em 2015 somou mais de 17 milhões de unidades divididas em 9,5 milhões
de cadernos e agendas e 7,6 milhões de envelopes, número recorde desde 15 anos
atrás, quando a empresa começou a voltar suas atenções para os mercados
internacionais.
Só para os Estados Unidos,
maior comprador, foram exportados 8.166.204 cadernos. Além de diversos pontos
de vendas nos EUA, desde 2015 os produtos da marca são comercializados na
famosa rede Staples. No Chile, outro grande país importador dos artigos da
Foroni, a distribuição é grande na rede de supermercados Wallmart.
Para os países da América
Central (República Dominicana e Costa Rica) foram exportados mais de 67 mil
itens. Na América Latina (Chile, Paraguai, Uruguai e Venezuela), mercado onde a
Foroni está em forte expansão, foram distribuídos 8.818.000 cadernos, agendas e
envelopes.
Para atender a este volume,
que no total é de 3 toneladas de papel, a produção dos materiais para os países
da América Latina é feita praticamente junto com a produção para o mercado
nacional durante 8 meses (julho a fevereiro). Os 4 meses restantes do ano
(março a junho) são dedicados somente à produção para exportação de produtos
para o mercado dos Estados Unidos.
“A Foroni possui uma planta
muito automatizada que possibilita maior eficiência e controle nos processos de
fabricação, permitindo assim o reconhecimento da marca em novos mercados”,
destaca Marici Foroni (foto), diretora de marketing.
Contudo, o foco da Foroni é
introduzir a cultura do caderno, como ela é conhecida no Brasil, pois o mercado
nacional é altamente exigente. Em muitos países já é possível ver isso
acontecer. A ideia é que, com o tempo, o caderno tenha cada vez mais um padrão
universal.
O planejamento para 2016/17
é expandir ainda mais esta distribuição, ultrapassando novas fronteiras e
investindo em um crescimento sólido nos mercados já estabelecidos. Atualmente a
empresa está em negociação com Peru, Nicarágua e El Salvador, e até em destinos
mais distantes, como os Emirados Árabes.