quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Congraf evolui processo de produção ao investir em serviços da Heidelberg

A Congraf implantou em seu parque gráfico o programa de consultoria e treinamento Performance Plus, desenvolvido pela Heidelberg. De acordo com Kesler Santos, gerente da Heidelberg, o programa empregado na Congraf começou com uma avaliação da equipe por meio de provas com conteúdo técnico. “Após esse trabalho, os operadores receberam um treinamento teórico, apostilado. Consta também no programa uma inspeção completa no equipamento feita pelos especialistas da Heidelberg, além de treinamentos específicos para que a equipe use os recursos da máquina em sua totalidade“, exemplifica Santos acrescentando que houve a constatação que a Congraf não estava utilizando um equipamento chamado Image Control, que faz a leitura de cores e a inspeção de qualidade. 

“O equipamento foi reativado, com troca de peças e treinamento dos operadores. Com isso, conseguimos reduzir consideravelmente o desperdício e o tempo de acerto com melhor qualidade. Além disso, a cada três meses, é feita uma auditoria para identificar e corrigir possíveis desvios, tudo utilizando técnicas ISO 9000 e Lean Manufacturing “, avisa Santos.

Na prática, os resultados positivos estão aparecendo dentro do cotidiano da gráfica. Nicolau Avino, gerente administrativo da Congraf, destaca que, além dos benefícios como redução de tempo do operador, máquina e papel com ganho de qualidade, o Performance Plus trouxe maior confiança aos operadores. “Sentimos, desde o início do curso, que para o operador foi um ganho de confiança, ao mesmo tempo em que conseguimos uma integração total entre a pré-impressão e a impressão, agilizando e tornando mais eficiente todo o fluxo de trabalho”, observa Avino.



Sidney Anversa Victor, Presidente da Congraf, destaca que em um meio altamente competitivo como o mercado gráfico, a formação dos operadores é um diferencial para o sucesso das empresas, onde a qualidade, o preço e o prazo de entrega são fundamentais. “É importante contar com equipamentos modernos e eficientes, mas também é importante que as pessoas que lidam diariamente com esses equipamentos estejam aptas a conseguir o melhor que essas máquinas podem dar. Isso representa um ganho de qualidade e produtividade que pode ser a diferença na hora de atender um cliente de embalagem, que normalmente é superexigente em relação à qualidade de seu produto”, argumenta o presidente da gráfica.

Cenários Ibá: exportações do setor superam US$7 bilhões até outubro de 2017

De janeiro a outubro de 2017, as exportações de celulose cresceram 2,9% na comparação com mesmo período do ano passado, alcançando 16,0 milhões de toneladas comercializadas; as de painéis de madeira aumentaram 29,4%, atingindo 1,1 milhão de metros cúbicos direcionados ao mercado externo; e as de papel ampliaram 0,4% com mais de 1,7 milhão de toneladas negociadas. Este desempenho positivo fez com que a receita das exportações ultrapassasse a marca de US$ 7 bilhões nos primeiros 10 meses deste ano, um crescimento de 10,9% em relação ao mesmo período de 2016; e contribuiu para que a balança comercial do setor atingisse um superávit de US$ 6,15 bilhões, um avanço de 12,7%.

Nos primeiros dez meses de 2017, as exportações de celulose alcançaram o valor de US$ 5,2 bilhões (+13,7%), as de papel US$ 1,6 bilhão (+1,7%) e as de painéis de madeira US$ 242 milhões (+20,4%). 

No acumulado de janeiro a outubro deste ano, a China se manteve como principal destino da celulose produzida pelo Brasil com 39,7% de participação, representando uma receita de US$ 2,1 bilhões (+18,0%). O segundo maior destino da celulose foram os países europeus, que detiveram, neste período, uma fatia de 31,4% das exportações, com mais de US$ 1,6 bilhão (+5,6%). Os países latino-americanos foram os principais mercados dos segmentos de papel e de painéis de madeira nos primeiros dez meses do ano, com receitas de exportações acima de US$ 1,0 bilhão (+11,6%) e US$ 126 milhões (+16,7%), respectivamente.

O setor produtivo de árvores plantadas vem apresentando resultados positivos em 2017. De janeiro a outubro deste ano, a produção de celulose superou 15,9 milhões de toneladas (+2,9%); e a de papel atingiu 8,7 milhões de toneladas (+0,9%).


Nos primeiros dez meses de 2017, o segmento de painéis de madeira mostrou resultados favoráveis, ao comercializar mais de 5,3 milhões metros cúbicos no mercado interno (+2,5%); enquanto que o segmento de papel registrou a marca de 4,5 milhões de toneladas (-0,4%) no mesmo período.

Suzano Papel e Celulose inicia produção de tissue no Maranhão

A Suzano Papel e Celulose inicia a produção de bobinas usadas na confecção de papéis sanitários (tissue) na Unidade Imperatriz, a primeira fábrica desse tipo no estado do Maranhão. A unidade terá capacidade para produzir até 60 mil toneladas de papéis por ano.

O início da produção é mais uma etapa do ciclo de investimentos realizados pela Suzano Papel e Celulose na construção de duas fábricas de papéis sanitários, usados na confecção de papel higiênico, papel toalha, lenços de papel e guardanapos, entre outros itens. A linha da Unidade Mucuri (BA) foi inaugurada em setembro passado, com a mesma capacidade de produção da fábrica maranhense. O investimento estimado na instalação das duas unidades é de R$ 540 milhões.

Em um primeiro momento, a Unidade Imperatriz produzirá apenas os chamados “jumbo rolls” (bobinas gigantes de papel). No início de 2018, parte dessa produção será destinada à fabricação de produtos com marca própria da Suzano para o consumidor final, principalmente nas regiões Nordeste e Norte.


“O consumo per capita nas duas regiões ainda é inferior à média brasileira e acreditamos que a retomada da economia impulsionará ainda mais o consumo local dos papéis sanitários”, afirma Walter Schalka, presidente da Suzano Papel e Celulose.

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Henkel divulga desempenho do terceiro trimestre

A Henkel informa ter apresentado um forte desempenho financeiro no terceiro trimestre de 2017. A multinacional alemã alcançou um crescimento orgânico de vendas de 3%, enquanto as vendas nominais cresceram cerca de 5%. “Alcançamos um aumento significativo no EBIT ajustado, e nossa margem EBIT ajustada alcançou um elevado novo patamar de 18%. Entregamos um crescimento significativo em ganhos ajustados por ação preferencial. Além disso, concluímos com sucesso três projetos de aquisição que irão fortalecer substancialmente nosso portfólio de negócios”, afirma Hans van Bylen, CEO da Henkel.

A Henkel confirmou sua orientação para o ano fiscal de 2017. Apesar do impacto cambial cada vez mais negativo, a Henkel elevou sua perspectiva de EPS. “Continuamos esperando um crescimento orgânico de 2 a 4% das vendas e um aumento acima de 17% da nossa margem EBIT ajustada. Para ganhos ajustados por ação preferencial, atualmente esperamos um aumento de cerca de 9%”, declarou Hans Van Bylen.

No terceiro trimestre de 2017, as vendas subiram 4,9% nominalmente para 4,981 milhões de euros. Os movimentos cambiais estrangeiros tiveram um efeito negativo global de 4,2% sobre as vendas. As aquisições e desinvestimentos representaram 6,1% do crescimento das vendas. O crescimento orgânico das vendas, que excluem o impacto do câmbio e das aquisições/desinvestimentos, registraram um aumento sólido de 3,0%.

A unidade de negócios de Adhesive Technologies divulgou uma boa elevação de 4,9% no crescimento orgânico das vendas. A unidade de negócios de Beauty Care gerou um crescimento orgânico de 0,5% nas vendas. A unidade de negócios de Laundry & Home Care registrou um aumento orgânico nas vendas de 1,8%.

Os mercados emergentes novamente fizeram uma contribuição acima da média para o crescimento orgânico da empresa, exibindo um aumento de 5,0% nas vendas. Os mercados maduros registraram um crescimento orgânico de 1,5% nas vendas.
Na região da Europa Ocidental, as vendas permaneceram no mesmo patamar do terceiro trimestre do ano anterior. Em todas as outras regiões, houve crescimento orgânico nas vendas: Na Europa Oriental, as vendas cresceram 4,8%. A região da África/Oriente Médio registrou crescimento de 3,2%. As vendas na região da América do Norte tiveram um aumento de 3,2%. A América Latina obteve crescimento de 2,8% e, na região Ásia-Pacífico, as vendas cresceram 6,4%.

O lucro operacional ajustado (EBIT) melhorou em 7,1% para 897 milhões de euros. As três unidades de negócio contribuíram para este aumento. O lucro operacional reportado (margem EBIT) cresceu 0,4 pontos percentuais para 18,0%. O rendimento ajustado por ação preferencial (EPS) subiu 8,5%, de 1,42 para 1,54 euros. O capital operacional líquido como porcentagem de vendas ficou acima de 0,4 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior, alcançando 5,6%.

Com a conclusão bem-sucedida das aquisições dos negócios globais da Darex Packaging Technologies, do Grupo Sonderhoff e do Nattura Laboratorios, a Henkel fortaleceu ainda mais seu portfólio de negócios. Pela primeira vez, as vendas em nove meses excederam 15 bilhões de euros e aumentaram 9,3% para 15,143 milhões de euros. O crescimento orgânico das vendas, que excluem o impacto do câmbio estrangeiro e das aquisições/desinvestimentos, apresentaram um forte aumento de 3,1%. As três unidades de negócios contribuíram para este desempenho.

De janeiro a setembro de 2017, a unidade de negócios de Adhesive Technologies gerou um crescimento orgânico muito forte de 4,6% nas vendas. O rendimento ajustado sobre as vendas também registrou um forte aumento, alcançando 18,8%. A unidade de negócios de Beauty Care exibiu um crescimento orgânico positivo de 0,9% nas vendas. O rendimento ajustado sobre as vendas também exibiu um forte aumento, atingindo 17,6%. A unidade de negócios Laundry & Home Care registrou um bom crescimento orgânico de 2,2% nas vendas. O rendimento ajustado sobre as vendas foi de 17,6%.

A posição financeira líquida efetiva da Henkel no dia 30 de setembro de 2017 apresentou um saldo de -3.336 milhões de euros (em 31 de dezembro de 2016 foi de -2.301 milhões de euros). A alteração em comparação ao final de 2016 deve-se principalmente aos pagamentos por aquisições.


A Henkel confirma a previsão para o ano fiscal de 2017 e suas expectativas para o crescimento orgânico de 2% a 4% nas vendas. Atualmente, a previsão da companhia para o crescimento orgânico é de 4% a 5% para a unidade de negócios de Adhesive Technologies; de 0 a 1% para a unidade de negócios de Beauty Care, e aproximadamente 2% para a unidade de negócios de Laundry & Home Care. Para o rendimento ajustado sobre as vendas (margem EBIT), a Henkel continua antecipando um aumento superior a 17,0% em comparação ao ano anterior. Devido ao forte desempenho financeiro, a Henkel atualiza sua orientação para ganhos ajustados por ação preferencial (EPS) e agora prevê um aumento de aproximadamente 9%.

Vice-Presidente da Pöyry, Carlos Farinha, é eleito para o Conselho Executivo da ABTCP

O vice-presidente da Pöyry, Carlos Farinha, passa a integrar o Conselho Executivo da Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP). O executivo foi eleito para a gestão 2017-2021, e a cerimônia de posse aconteceu durante o ABTCP 2017 - 50° Congresso e Exposição Internacional de Celulose e Papel, realizado no final de outubro, na capital paulista.

O Conselho Executivo da ABTCP é composto por 24 integrantes, que representam 12 empresas fabricantes, oito empresas fornecedoras, além de dois associados pessoas físicas. Completam o quadro outros dois membros de entidades convidadas - uma universidade e um centro de pesquisa.

Representando a Pöyry como empresa fornecedora, Farinha terá uma função preponderante junto à gestão da ABTCP, responsável por acompanhar e aconselhar o diretor executivo. Ainda como representante dos diversos segmentos do setor de celulose e papel, o vice-presidente da Pöyry, multinacional finlandesa de consultoria e serviços de engenharia, terá a missão de levar para a Associação experiências de sucesso e a visão do futuro aliada à sustentabilidade das empresas.

Engenheiro químico formado no Instituto Superior Técnico, da Universidade de Lisboa, Portugal, Carlos Farinha atua há mais de quarenta anos na área de celulose e papel. Sua atuação abrange as áreas de produção, engenharia e consultoria, tendo acompanhado grande parte dos projetos do setor no Brasil, desde o final da década de 1970.


H.B. Fuller Company Finaliza Aquisição da Adecol

A H.B. Fuller Company (Bolsa de Valores de Nova York - NYSE: FUL) anunciou hoje que finalizou a compra da empresa de adesivos, Adecol.  

“Com esta aquisição, ganhamos uma equipe dedicada com sólidos relacionamentos com clientes e recursos locais de fabricação. Trabalharemos de perto com a equipe da Adecol para um aumento ainda maior das parcerias com clientes regionais, além do desenvolvimento, produção e venda de novos e melhores produtos nessa região estrategicamente importante”, disse Jim Owens, presidente e CEO da H.B. Fuller

Ainda na visão de Owens, as empresas combinadas aumentam o valor que proporcionamos aos clientes, “uma vez que conseguiremos fornecer uma maior variedade de soluções aos nossos clientes, incluindo uma linha de produtos mais ampla, menores tempos de serviço e mais apoio do clientes”, completa.


Conforme anteriormente divulgado, a Adecol gerou cerca de US$ 40 milhões em receitas para o exercício financeiro de 2016.

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Sun Chemical informa realinhamento de preços para tintas de base solvente

O índice aplicado será de 6,8% em tintas base solvente. A empresa  informa que pelo tempo que foi possível evitou repassar ajustes de preços em geral.

Entretanto, a escalada de custos faz com que seja necessário o anúncio de aumentos de preços a serem aplicados a partir de 15 de novembro de 2017.

A Sun Chemical do Brasil informa ainda que presenciou no último ano e em especial nos últimos meses aumentos generalizados nas matérias-primas, principalmente Dióxido de Titânio, resinas, solventes e embalagens metálicas.


De acordo com a empresa, muitos fatores têm contribuído para impactar estes aumentos nos custos, incluindo a redução nos incentivos fiscais dos países produtores de matérias-primas, sérias interrupções nas plantas de matérias-primas no golfo do México e nos EUA devido furacões e restrições cada vez maiores em relação ao controle de poluição na China, diminuindo a capacidade de produção global.

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Indústrias da alimentação debatem rotulagem nutricional na Anvisa

Setor aprofunda as discussões sobre o modelo de rotulagem nutricional frontal em Painel Técnico. A proposta, com base indicativa por porção, usa as cores de entendimento universal – verde, amarelo e vermelho – para facilitar a compreensão das informações nutricionais.

No dia 9 de novembro, as indústrias de alimentos e bebidas participam de encontro técnico promovido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em Brasília.
O evento faz parte do processo estabelecido pela agência reguladora para aprofundar os debates sobre o tema e tem como objetivo reunir e discutir subsídios técnicos e científicos sobre as propostas apresentadas.

O setor entregou à Anvisa uma proposta de rotulagem nutricional que traz para a parte da frente da embalagem informações sobre a quantidade de sódio, açúcares totais e gordura saturada classificadas com o uso das cores (verde, amarelo e vermelho). O objetivo principal é facilitar o entendimento dos consumidores sobre o conteúdo de cada um desses nutrientes nos alimentos, para que eles possam fazer suas escolhas dentro do contexto de uma dieta equilibrada.                                  

O debate contou com a participação do designer de embalagens Lincoln Seragini, que é também professor de pós-graduação na Fundação Getúlio Vargas,  Universidade de São Paulo e Instituto Europeu de Design.  O especialista, que já atuou como consultor das Nações Unidas nas áreas de Design e Tecnologia de Embalagem, reforçou a importância de tornar mais clara e didática a rotulagem nutricional, por meio da adoção de sinais e cores de fácil leitura e entendimento.


“Adotar um sistema gráfico e informativo de rápida percepção e reconhecimento é fundamental para educar e disseminar literatura informativa. Utilizando elementos visuais atrativos como as formas e, principalmente, as cores, a embalagem atrai a atenção e desperta o interesse instantaneamente, porque a cor chega mais rápido ao cérebro”, explicou Seragini. 

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Ao adquirir a Escada Systems, a EFI amplia oferta ao mercado de embalagens de Papelão Ondulado

A EFI anunciou a aquisição da Escada Systems, empresa que atua no fornecimento de sistemas de controle de máquinas de corrugados para o mercado de embalagens. Reconhecida como um empresa de capital privado localizada no Reino Unido e com operações nos Estados Unidos, a Escada auxilia empresas de embalagens a aumentar produtividade, qualidade e lucratividade.

"Estamos empolgados por trazer a equipe e a tecnologia da Escada para o nosso portfólio no mercado de embalagens. A inclusão da Escada faz da EFI uma solução completa para empresas do setor de embalagens aumentarem qualidade, eficiência e lucratividade no processo de fabricação de papelão ondulado usando suas próprias máquinas", comentou Gabriel Matsliach, vice-presidente sênior e gerente geral da divisão de Productivity Software da EFI

Embora os termos financeiros da aquisição ainda não tenham sido divulgados, não é provável que sejam relevantes para os resultados da EFI no 4º trimestre ou em todo o ano de 2017. Os funcionários da Escada, incluindo o fundador e ex-diretor Gavin Bushby, estão trabalhando na unidade comercial de Productivity Software da EFI.

"Estamos animados por fazer parte da família EFI e desempenhar um papel na estratégia da empresa para o setor de embalagens. O alcance global da EFI permitirá que mais clientes se beneficiem de nossas tecnologias inovadoras por muitos anos. Espero trabalhar ativamente nessa organização de ponta e ajudá-la a inovar e desenvolver tecnologias sob demanda digital e tradicional, bem como ajudar o setor e os clientes a crescer e prosperar", obserca Bushby.


A EFI fornece ecossistemas completos para a produção de papelão ondulado, incluindo a EFI Nozomi C18000 (impressora jato de tinta LED de passagem única e alta velocidade que conta com a tecnologia do front-end digital Fiery). A empresa também disponibiliza tintas de alta qualidade e o Corrugated Packaging Productivity Suite, um software ponta a ponta para gestão de negócios e produção. Ao agregar a tecnologia e a experiência da Escada, a EFI espera ampliar o valor do Productivity Suite para alimentadoras de chapas e fábricas de caixas de papelão ondulado que adicionarão recursos abrangentes de controle e rastreabilidade em todo o processo de fabricação do papelão ondulado.

Henkel oferece solução integrada para fechamento de embalagens de papelão

A Henkel, em parceria com a Tecnor, que atua na área de automação para linhas de packaging, desenvolveu a solução Tap Out, um sistema completo para fechamento de caixas de papelão. A oferta integrada inclui a tecnologia Technomelt Supra 175, um adesivo hot melt lançado no início de 2017 em conjunto com um equipamento para fechamento de caixas de embarque, além de sistema de aplicação do adesivo para fechamento nas abas interiores e superiores e supervisão de equipe de especialistas.


De acordo com a Henkel, a novidade garante mais economia e produtividade ao substituir fitas adesivas no fechamento de caixas. “Com essa parceria conseguimos levar ao cliente o empacotamento completo, com serviço especializado. É mais que um produto, é um serviço que atende às necessidades da indústria e nos posiciona como parceiro número 1 para fechamento de embalagens em papel cartão”, avisa Jorge Strapasson, responsável por Adesivos para Indústria de Alimentos e Bebidas da Henkel para a América do Sul.

Projeto voltado à sustentabilidade, elaborado pela Ibema, é reconhecido

O projeto IbemArte Sustentável garantiu à Ibema o Selo SESI ODS 2017 na categoria Grande Indústria. O selo coloca a Ibema em destaque entre as empresas paranaenses comprometidas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) promovidos pela agenda da ONU para ser implementada até 2030. Durante o evento, mais de 230 marcas paranaenses apresentaram seus projetos.

O IbemArte apresentou dois dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, sendo eles: ODS 5 – relacionado ao empoderamento de mulheres e o ODS 8 – relacionado ao crescimento econômico inclusivo e sustentado, emprego pleno e trabalho decente para todos.

Criado em 2014, o IbemArte é um artesanato profissional com reconhecimento e espaço comercial pela sua qualidade, marca e valor agregado, beneficiando com isso um grupo específico de stakeholders, que é a comunidade do entorno da indústria Ibema em Turvo/Pr, especialmente mulheres, com o propósito de contribuir com a geração de renda local.


Atualmente existem 2 grupos de artesãs na região, coordenadas pelo Centro Comunitário Ibema, onde se produzem caixas, cestas, porta-lápis, porta-garrafas e muitos outros objetos, a partir do resíduo de fitas de papel resinada, resultante do processo de fabricação de papel cartão, e as obras comercializadas colaboram com a renda de suas famílias.

Aporte de US$ 125 milhões para fábrica de embalagens de papelão ondulado no Brasil

No ano em que completa 75 anos de atividades no Brasil e na sequência de uma série de investimentos realizados nos últimos sete anos que totalizam, até o momento, mais de US$ 600 milhões, a WestRock reafirma seu compromisso com o Brasil, confirmando o novo investimento de mais de US$ 125 milhões para a construção de uma das mais modernas unidades de produção de papelão ondulado, no município paulista de Porto Feliz (a 132 quilômetros da capital).

A multinacional reafirma com isso o compromisso com o sucesso dos clientes, reforçando sua visão de ser o principal parceiro e fornecedor de soluções inovadoras e vencedoras em embalagens. “A confirmação deste investimento é um marco histórico para todos nós. Muito mais do que ser uma das maiores fábricas de embalagens de papelão ondulado do mundo, a unidade de Porto Feliz foi desenhada para tornar-se o estado da arte da produção e oferta de serviços em embalagens e assim impulsionar os negócios de nossos clientes. Quando ela estiver funcionando, estabelecerá novos parâmetros em relação à eficiência e à produtividade de suas operações e mudará a forma como eles entendem o significado em relação a produtos e serviços diferenciados” explica Jairo Lorenzatto, presidente da WestRock no Brasil.

A nova unidade contará com equipamentos de última geração - incluindo novas onduladeiras e impressoras – e será gerida com cultura diferenciada e profissionais altamente capacitados. Totalmente integrada às operações florestais e da produção de papel da unidade de Três Barras, a nova planta terá condições de processar aproximadamente 100 mil toneladas de HyPerform, linha de papéis de alta performance WestRock. A operação de Porto Feliz, em sua capacidade plena, produzirá mais de 400 milhões de metros quadrados de papelão ondulado, anualmente.

A megaplanta oferecerá ainda recursos de impressão de alta qualidade, bem como maior flexibilidade para atender tanto a demanda crescente quanto as diferentes necessidades de clientes localizados na Região Sudeste. A localização, próxima à Rodovia Castelo Branco, privilegia ainda a otimização logística e agilidade nas entregas. A nova planta tem também objetivos significativos em termos de sustentabilidade em todos os aspectos, desde energia, uso de recursos naturais, ambiente diferenciado para funcionários e trabalho social com a comunidade.

Para encontrar o local ideal para a expansão, a WestRock contou com o apoio da Investe São Paulo, Agência de Promoção de Investimentos e Competitividade ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo. “Esse é um dos exemplos de projetos que demandaram uma grande mobilização da nossa equipe. Realizamos estudos de áreas e o levantamento de informações estratégicas sobre diversas cidades, visitando terrenos e colocando a empresa em contato com todas as entidades públicas e concessionárias de serviços envolvidos no processo. Um dos fatores pela escolha de Porto Feliz foi o suporte e a prontidão da equipe municipal em nos atender”, afirmou Sérgio Costa, diretor de novos negócios da agência paulista.


“Porto Feliz está muito orgulhosa com a escolha da WestRock. É um alto investimento e que trará emprego e renda para a nossa cidade, proporcionando uma verdadeira transformação na vida de muitos porto-felicenses. A Prefeitura estará sempre de portas abertas e disposta a colaborar para que a WestRock possa atingir todos os seus objetivos”, afirma Dr. Cássio Habice Prado, prefeito de Porto Feliz.