quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Ranking da Abro aponta Plural na liderança em capacidade produtiva

Pelo 11º ano consecutivo, a Plural Indústria Gráfica é líder no ranking de capacidade instalada no Brasil de acordo com o estudo da Análise Setorial 2013 realizado pela AMSG Consultoria em Negócios e Mercado para a  Associação Brasileira de Empresas com Rotativa Offset (Abro).

Em relação ao estudo anterior, a Plural apresentou um crescimento de 23% em sua capacidade produtiva, que era de 1.596.500 IPH e passou para 1.967.000 IPH (impressões de cadernos de 16 páginas por hora).

Este resultado se deve à aquisição de uma planta no Nordeste no final de 2012. Ainda de acordo com o estudo, a Plural possui 52% a mais de capacidade produtiva que o segundo colocado no estudo e 58% a mais que o terceiro colocado.

Considerada a produtividade da Plural em 2008, que era de 956.500 IPH, é possível notar que em cinco a Empresa registrou crescimento de 51% em sua capacidade nominal.

O ranking do estudo relaciona as 15 principais empresas do segmento gráfico no País, que representam 24% do total de empresas e 70,1% da capacidade de impressão do parque de rotativas nacional.

A Análise Setorial 2013 da Abro tem como base os dados disponibilizados pelos fabricantes de impressoras rotativas offset.


Carlos Jacomine, diretor geral da Plural, vice-presidente da Abro e coordenador da análise setorial da Abro: “A Análise Setorial, única de nosso segmento no Brasil, é o retrato e a prova que podemos interferir na construção de nosso futuro e alterar o curso de ações que podem mudar, de forma decisiva, o caminho que estamos construindo para nossos negócios. Para nós, executivos, empresários e dirigentes sobram oportunidades e desafios relacionados sobre o futuro de nossa indústria.”

Contamos com seu voto na 13ª Pesquisa do Prêmio GRAPHPRINT


Atividade da indústria de São Paulo encerra 2013 com ganho de 2,1%

O desempenho da indústria de São Paulo, medido pelo Indicador de Nível de Atividade (INA) da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp), foi positivo em 2,1% em 2013. Apesar do resultado, a trajetória percorrida pela indústria ao longo do ano foi “muito triste”, de acordo com o diretor de Economia das entidades, Paulo Francini

Segundo ele, a Fiesp e o Ciesp projetavam, no início do ano passado, um crescimento de 4% para o INA em 2013. No segundo semestre, a expectativa de crescimento foi revista para baixo, a 3%.

“Se olhar comparativamente para o ano passado, que foi negativo, o ano de 2013 foi melhor. Mas se comparar a expectativa que se tinha referente a 2013 com o resultado, ele foi decepcionante”, afirmou Francini, diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Fiesp e do Ciesp. Em 2012, o INA fechou negativo em 4,5%.

Ele acrescentou ainda que as expectativas para o desempenho da indústria em 2013 eram mais positivas em relação ao esperado para 2014. Francini explicou que com esse resultado do final do ano passado, será necessário um crescimento mensal médio acima de 0,4% para que o INA encerre 2014 sem um resultado negativo.

O decréscimo da massa de salários (renda) nos últimos meses, a trajetória de alta da taxa básica de juros, Selic, e a piora do endividamento das famílias são sinais ruins emitidos pelo mercado para as projeções de desempenho da indústria, afirma Francini.

“No último ano, a massa de salários tem desacelerado, foi de um crescimento de 5% em 2011 para 6% em 2012 e para 2,5% em 2013, é uma massa que está perdendo o  fôlego”, explicou. “Os juros estão em período de elevação e devem continuar. No que se refere ao mercado interno, não há os sinais positivos que nós queremos encontrar”, explicou o diretor.

Situação externa

Há ainda a situação externa, pondera Francini. Apesar do possível aumento da demanda, há riscos relevantes que  podem prejudicar o desempenho do setor manufatureiro no Brasil. De acordo com ele, o desempenho econômico de países como a Argentina deve ser uma preocupação para a indústria brasileira, já que 20% da pauta de exportação de manufaturados é para o país vizinho.

“É importante fazer uma projeção na qual a demanda da Argentina em 2014 vai ser pior que em 2013”, alertou.

Para fechar 2014 com um crescimento de 1,5%, o INA precisaria crescer ao menos 0,6% por mês, um trajetória que, para Francini, é difícil, “mas não é impossível”.

“Eu não acredito numa piora em 2014 no sentido de que vai ser dramaticamente pior que em 2013, mas também não acredito que seja fantasticamente melhor que 2013”, afirmou. “De bom pode acontecer que a recuperação do mundo seja mais vigorosa”, completou. Segundo projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), a economia mundial deve crescer  a 3,7%, já a previsão para o Brasil é de expansão de 2,3% em 2014.

Atividade Industrial

No acumulado de 12 meses, a performance da indústria melhorou 2,1% na leitura sem ajuste sazonal. Já na comparação mensal, o índice caiu 1,5% em dezembro versus novembro, com ajuste sazonal. Com relação a dezembro de 2012, o desempenho da indústria em dezembro de 2013 caiu 1,4%.

O indicador de Nível de Utilização da Capacidade Instalada com ajuste sazonal (Nuci) registrou leve queda em dezembro para 81,4%, ante 81,8% registrado em novembro de 2013.

Percepção morna

Com relação à economia em geral, a percepção dos empresários medida pelo Sensor ficou estável em 49,9 pontos em janeiro versus 48,8 pontos em dezembro. Na avaliação de Francini, o indicador não sinaliza um cenário pior, tampouco melhor.

“Não acredito em mal absoluto e o bem absoluto eu não enxergo”, afirmou.
A percepção com relação ao item Mercado também apresentou estabilidade, a 48,6 pontos este mês ante 47 pontos em dezembro. O componente Estoque indicou sobrestocagem a 51,4 pontos contra 57,1 pontos no mês anterior.

Já a variável Vendas indicou melhora para 42,3 pontos em janeiro ante 39,3 pontos em dezembro. O Investimento também apresentou melhora, a 57,2 pontos no mês corrente contra 51,2 pontos em dezembro, mas o componente Emprego ficou praticamente estável a 50,3 pontos em dezembro ante 49,4 pontos em outubro.


Quando está em 50 pontos, a leitura indica estabilidade. Exceção dos demais segmentos, o item Estoque sinaliza excesso quando está abaixo de 50 pontos e redução acima de 50.

Série de matérias conta a história dos vencedores do 9º Prêmio Gaúcho de Excelência Gráfica

O site e as mídias sociais da Abigraf-RS trazem matérias contando a história dos vencedores do 9º Prêmio Gaúcho de Excelência Gráfica. 

Um dos impressos que foi destaque na última edição do concurso é o Portfólio 7 Pecados, produzido pela LupaGraf, de Santa Cruz do Sul. 

Campeão do segmento Produtos próprios, categoria Catálogos e folhetos em geral, a peça descreve os tipos de impressão e técnicas oferecidos pela gráfica. 

A proprietária da empresa, René Lupatini, explica que não é a primeira vez que a gráfica faz um catálogo para apresentar seus produtos. “A maioria das pessoas não sabe que pode fazer impressões diferentes sem ter uma amostra física do trabalho. Conseguimos dar exemplos do que fazemos, o que amplia o leque de escolhas do cliente”.

Como a empresa tem parceria com uma agência da cidade, a peça também serve como referência na hora de indicar a gráfica. Além disso, é um meio de mostrar ao cliente que não é preciso procurar em cidades maiores para conseguir o trabalho que se quer. “O portfólio prova que podemos fazer impressões interessantes aqui mesmo, em Santa Cruz do Sul”, afirma Lupatini. 

O Portfólio 7 Pecados tem 61,5cm X 35,5cm e foi impresso em offset. Possui capa dura em papelão paraná H28, com miolo em papel couchê 170g fosco, aplicação de verniz a base de água, verniz UV brilho (texturizado) e verniz com aroma de chocolate (perolado), além de laminação em bopp brilho e fosco, metalização, recorte com faca especial, relevo seco hotstamp, impressão em PVC e colagem hotmelt.


Canon conquista dois Certificados de Conformidade de Sistemas de Validação de lmpressão concedidos pela ABTG Certificadora

A Canon, empresa especializada no desenvolvimento de tecnologias de gerenciamento de documentos e de imagem, acaba de conquistar dois Certificados de Conformidade de Sistemas de Validação de lmpressão concedidos pela ABTG Certificadora, órgão responsável pela realização de certificações na indústria de comunicação gráfica.

Para alcançar essas referências, os equipamentos Canon lmagePRESS C+1 e Canon ImagePRESS C7010VP precisaram responder a todos os requisitos da norma ABNT NBR ISO 12647-8, que determina parâmetros para as provas de validação simulando o processo de impressão e avaliando a garantia das características de cor, curvas tonais, registro, completeza de grafismo e tamanho.

Apesar dos testes não substituírem as provas de contrato, que são mais complexas, caras e têm processos de operação e manutenção mais exigentes, eles servem de referência para a impressão e podem ser feitos nas mesmas impressoras digitais de produção.


“Essas certificações mostram que, além de ser referência em qualidade e em acabamento, a Canon também se destaca por ter equipamentos ideais para provas de impressão, tanto para gráficas quanto para clientes finais”, destaca Tadeu Faria, analista de produtos da Canon do Brasil. 

VSP apoia a Semana da Moda da Diesel - Grupo Aste

A VSP Papéis Especiais patrocinou os convites da 9º Edição da Semana da Moda realizada pelo Grupo Aste, que importa e distribui marcas internacionais e exclusivas como Kipling, Jansport, Victorinox, Case Logic, Wenger, Eastpak, New Balance, The North Face, Diesel, Coach e AllBags.

“A parceria com a VSP possibilitou a criação de convite especial e personalizado, que faz toda a diferença na apresentação de um evento” afirma Bruna Tombolatto do Marketing da Diesel.


O evento aconteceu na segunda quinzena de janeiro no showroom do Grupo, que fica localizado no maior centro empresarial de São Paulo, a Avenida Paulista. 

“A Semana da Moda foi criada com o foco em trazer clientes ativos e potenciais de todas as marcas para o showroom, além de fortalecer o relacionamento e alavancar as vendas” conclui Bruna.


O convite ganhou destaque com a combinação do vibrante Prisma Limão e a sofisticação do Smooth Preto, papel com toque emborrachado, utilizado no envelope modelo Meia Lua confeccionado pela VSP

Toyo Ink terá fábrica no Brasil em 2014

A Toyo Ink terá grandes novidades aos clientes no ano de 2014. A principal delas é a inauguração de sua fábrica em Jundiai, no interior de São Paulo. Com 44 fábricas espalhadas pelo mundo e cerca de 8 mil funcionários, a empresa está entre os três maiores fabricantes mundiais de tintas para a indústria gráfica.

Em 2011, o segmento de tintas para impressão movimentou US$ 746,7 milhões no Brasil, entre vendas domésticas e importação, um aumento de cerca de 5% em relação ao ano anterior e 25% comparado a 2009, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Tintas para Impressão (ABITIN). O consumo nacional foi de 109,9 mil toneladas, contra 113,2 mil toneladas registradas em 2010 e 101,8 mil toneladas em 2009.

Nessa primeira etapa a capacidade produtiva anual girará em torno de 4 mil toneladas para tintas offset e 15 mil toneladas para tintas líquidas, produção que atenderá o mercado interno e a América Latina, exceto o México.

Hoje, 90% dos produtos vendidos pela Toyo Ink Brasil são trazidos do Japão. O restante vem dos Estados Unidos e Europa. São duas linhas direcionadas à impressão offset plana: tintas convencionais e tintas com cura UV, incluindo produtos para substratos celulósicos, plásticos e metalizados, um dos qual totalmente livre de solventes. Em 2013, a empresa expandiu o portfólio, com vernizes base água de alta performance com selos Green Label e Food Contact, novos diferencias para o mercado.

De acordo com Sergio Pera, diretor comercial geral, a Toyo Ink já está presente nas principais gráficas do segmento comercial, editorial e de embalagens, entre pequenas, médias e grandes empresas localizadas na região Sul e Sudeste do País. “Elas são atraídas praticamente por dois fatores: produtividade e apelo ecológico”, diz.

Todas as tintas usam como base óleos vegetais, o que além de reduzir a emissão de VOCs (Compostos Orgânicos Voláteis), possibilita a diminuição dos níveis de água durante a impressão, proporcionando maior rendimento, menor tempo de secagem e alto brilho. "Nunca decepcionamos os clientes com relação a qualidade de nossos produtos", afirmou Toru Ishii, diretor presidente da Toyo Ink Brasil.

Inicialmente serão produzidos em Jundiaí as mesmas linhas disponíveis atualmente, além da família Flash Dry, lançada na Drupa 2012. Três itens compõem a nova série: FD KHS, FD LPC, que permitem redução no número de lâmpadas ultravioletas na unidade de cura e, consequentemente, menor temperatura e consumo de energia, e FD LED, voltada às impressoras com sistema híbrido de secagem (UV e LED), na qual o diferencial também é a menor temperatura e o baixo consumo de energia. As tintas FD KHS e FD LED foram especialmente desenvolvidas para máquinas Komori e Ryobi, respectivamente.

A linha de produtos deve crescer com o início das operações fabris. A ideia, comenta Ishii, é trazer tintas para impressão rotativa heatset e coldset, vernizes, soluções de fonte e produtos auxiliares.

O grupo Toyo Ink SC Holdings é formado por três empresas: Toyo Ink, Toyo Chem e Toyo Color. Elas produzem tintas gráficas que correspondem por metade do negócio da companhia, pigmentos e química fina. O grupo faturou US$ 3,14 bilhões em 2011.

A Toyo Ink estará na ExpoPrint Latin America 2014 que acontece entre os dias 16 e 22 de julho no Transamerica Expo Center, em São Paulo.


Brasil é a quinta maior audiência da internet

Não por acaso, o Brasil está no foco de grandes companhias da indústria digital. Em dezembro de 2013, o País ultrapassou a Rússia em número de visitantes únicos e tornou-se a quinta maior audiência da internet mundial.

Os dados, monitorados e gerados pela comScore, levam em consideração usuários de internet com mais de 15 anos e acesso via PC ou laptop, a partir da residência e do trabalho. Ficam de fora do cálculo os acessos via dispositivos móveis e lan houses.

A China mantém a liderança do ranking, com mais de 353 millhões de usuários únicos, seguida pelos Estados Unidos, com quase 197 milhões, Índia, com 81 milhões, e Japão, que registrou, no último mês de dezembro, mais de 73 milhões de usuários únicos.


Fonte: Do ProXXIma

Artecola Química desenvolve formulação exclusiva de hot melt

De acordo com a fabricante, o Artemelt Supera 1000 nasce para suprir uma demanda do segmento de fechamento de caixas. “Identificamos que o mercado estava carente de um produto com desempenho superior aos convencionais e, ao mesmo tempo, que viabilizasse sua utilização em diferentes perfis de empresas. A linha Supera oferece todas estas possibilidades, superando as expectativas do cliente”, ressalta Rafael Müssnich, diretor de operações da Artecola Química.

A Artecola explica que o desempenho superior do Artemelt Supera 1000 deve-se à fórmula desenvolvida especialmente para sua aplicação. 

Conta com uma base polimérica constituída de matérias-primas de alta performance e rendimento, dentre as quais, poliolefinas de elevada resistência à oxidação.


O produto possibilita a diminuição de gastos com paradas e limpeza de máquinas, fazendo com que os intervalos entre as manutenções no equipamento aplicador (coleiro) sejam mais espaçados.

O adesivo Artemelt Supera 1000 é indicado para colagens de caixas corrugadas de Cobb variado e cartuchos diversos. Possui viscosidade na faixa de 1.300 a 1.700 mPa.s (160°C) e ponto de amolecimento na faixa de 110 a 120°C 


TOTVS aumenta receita líquida em 14% em 2013

A TOTVS anunciou seus resultados financeiros do quarto trimestre e do ano de 2013. A companhia apresentou crescimento de 14% em 2013 na receita líquida, comparado ao ano de 2012, totalizando mais de R$ 1,6 bilhão.

Analisando o quarto trimestre (4T13), o aumento da receita liquida foi de 19,4% em relação ao mesmo período de 2012 (4T12). Ambos os resultados superaram o crescimento médio de 13% dos últimos cinco anos. Destacam-se as receitas provenientes de Serviços e Manutenção, que juntas representaram 78,4% da receita líquida total de 2013.

Com aumento de 16% registrado em 2013, a receita de Serviços atingiu R$ 480,7 milhões. Comparando apenas o último trimestre (4T13), o resultado foi 23,1% maior que o mesmo período de 2012 e somou R$ 130,6 milhões.

Já as taxas de Manutenção cresceram 17% em relação a 2012, acumulando uma receita de R$ 783,3 milhões no ano passado. No 4T13 o aumento em relação ao 4T12 foi ainda maior – 23,4%, representando R$ 212,7 milhões.

Em 2013, o conjunto das receitas recorrentes representaram 49% do faturamento total, em um crescimento 14,3% maior do que o ano anterior. No 4T13, o aumento foi de 17,6% sobre o 4T12, totalizando R$ 242,3 milhões. Os dados reafirmam a fidelização dos clientes.
O EBITDA totalizou R$100,8 milhões no 4T13, crescimento de 7,5% sobre o mesmo período do ano anterior. No ano fechado, o crescimento foi de 6,4% e o total registrado, de R$ 402 milhões. O lucro líquido do ano, por sua vez, atingiu R$ 223 milhões, número 7,7% maior do que no ano anterior.

Outro número positivo foi o de investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), que teve um acumulado de R$ 213,6 milhões em 2013. Somados os investimentos nos últimos cinco anos, a TOTVS já direcionou R$ 830 milhões à área de P&D. “Decidimos seguir em frente com os investimentos planejados para o ano de 2013, mesmo com um cenário macroeconômico mais complexo. Quando falo de investimentos, me refiro principalmente a projetos ligados ao futuro da companhia. Investimentos, orgânicos e inorgânicos, que envolvem capital humano e que garantem o fortalecimento das soluções ofertadas pela TOTVS”, afirma Gilsomar Maia, diretor de Relações com Investidores e de Finanças Corporativas.

Em linha com a estratégia de segmentação, a TOTVS deu início a um ciclo de fusões e aquisições em 2013 e realizou cinco dessas operações - PC Sistemas (janeiro), PRX (abril), RMS (agosto), Seventeen (novembro) e CiaShop (dezembro).

Quando considerados os 12 meses de 2013, a receita dessas companhias cresceu em média 16% frente a 2012, totalizando aproximadamente R$119 milhões. Após as aquisições, as empresas passaram a crescer em um ritmo superior ao dos anos anteriores, antes da aquisição, confirmando o a tese de sinergia de vendas.


“Todas essas operações estão alinhadas com a nossa estratégia de segmentação, e visam adicionar conhecimento às nossas soluções e força de vendas, especialmente nos setores com perspectivas de crescimento acima da média. A maioria dessas empresas tem também em seu modelo de negócios uma forte característica de recorrência de receita, outro fundamento da estratégia da TOTVS”, diz Maia.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Novas tintas Saphira, da Heidelberg, para LE UV

Lançada na Drupa 2012, a tecnologia de secagem UV DryStar LE (Low Energy) da Heidelberg explora as vantagens da impressão UV.

Hoje, a Heidelberg aumenta seu portfólio por meio da série de tintas comercializadas com o rótulo Saphira.

A Saphira Ink Low Energy UV 100 e 400, informa a Heidelberg, é ideal para impressão de papel, cartão e materiais não absorventes.


As séries atendem a norma ISO 12647-2. A fabricante alemã explica que a as folhas impressas com Saphira Ink LE UV saem prontas para acabamento. 

EFI e Landa: aliança estratégica

A EFI e a Landa Corporation firmaram um acordo de parceira para o desenvolvimento de um Digital Front-End (DFE) como parte da solução Nanographic Printing completa da Landa.
O CEO da EFI, Guy Gecht, e o presidente e CEO da Landa, Benny Landa, anunciaram a parceria para um público de mais de 1.000 clientes da EFI durante a sessão de abertura do Connect, o evento anual de usuários da EFI em Las Vegas.

O novo DFE da Landa implementará a tecnologia Fiery. Com essa tecnologia, o DFE da Landa trará uma funcionalidade exclusiva para as impressoras Nanographic Printing de folha e bobina da Landa nos mercados comercial, editorial, de caixas dobráveis, pontos de vendas e embalagens flexíveis.

O DFE da Landa processará os trabalhos em velocidade de impressão máxima para impressão em quatro a oito cores com as impressoras Nanographic Printing da Landa e permitirá que os operadores de impressoras realizem alterações de última hora, efetuem provas e imprimam trabalhos urgentes.

Além disso, coletará informações operacionais das impressoras e permitirá um processo automatizado de controle e inspeção de cores. O DFE da Landa será compatível com todos os métodos de impressão de trabalhos, inclusive impressão estática, Variable Data Printing (VDP), impressão de dados variáveis e Every Page Is Different.


Guy Gecht, CEO da EFI: "Benny Landa é uma lenda em nosso setor. Estamos empolgados para atuar como seu fornecedor exclusivo de tecnologia de DFE. As impressoras Nanographic Printing da Landa têm potencial para acelerar a migração dos processos comerciais convencionais de embalagem e impressão para a impressão digital. O DFE da Landa oferece a plataforma de front-end comprovada, de altíssima velocidade e amplamente integrada exigida pelos clientes da Landa", afirmou Gecht.

"Nosso exclusivo processo Nanographic Printing oferece impressão digital com qualidade de offset e uma combinação de tamanhos de formato e velocidades de processamento inéditas no setor de artes gráficas", afirmou Landa.

Na opinião de Landa para atingirmos esse objetivo ousado e empolgante é necessária uma parceria com os melhores fornecedores do setor. 


Benny Landa: presidente e CEO da Landa: "É por isso que escolhemos a tecnologia Fiery e a EFI como nossa parceira de desenvolvimento: para oferecer uma plataforma de front-end de máxima qualidade e de altíssima velocidade compatível com a qualidade e o desempenho de nossas impressoras Nanographic Printing", completa

A Landa informa ter escolhido a EFI devido à sua liderança em tecnologia e sua experiência em sistemas digitais de alta velocidade e gerenciamento de cores e impressão. Com isso, os clientes da Landa podem usar o novo DFE para criar uma solução completa que se adapte perfeitamente à sua atividade de impressão, seja offset, digital ou híbrida de offset/digital.

As impressoras Nanographic Printing da Landa serão instaladas junto com impressoras offset e usarão os mesmos substratos. Com o novo DFE, as impressoras Nanographic Printing da Landa se integrarão ao fluxo de trabalho existente de pré-impressão, produção e gerenciamento comercial de uma impressora, bem como ao equipamento de acabamento.

De acordo com as empresas, o DFE da Landa garantirá a consistência, a precisão e a conformidade com os principais padrões de cores. Ele permitirá a impressão de dados variáveis de alta velocidade em qualquer substrato padrão no formato B1 (41 pol./1.050 mm).

Assim como as plataformas EFI Fiery atuais, o novo DFE se integrará aos sistemas MIS/ERP da EFI, bem como às principais plataformas de pré-impressão e fluxo de trabalho de terceiros, a fim de simplificar o gerenciamento e o processamento de trabalhos.

A tecnologia Fiery DFE que a EFI desenvolve para a Landa usa sistemas dimensionáveis e robustos que oferecem a capacidade de processamento necessária para manipular grandes volumes de imagens digitais com qualidade de offset, incluindo conteúdo personalizado e de dados variáveis.


O novo DFE da Landa entrará na fase de testes beta com as instalações beta da impressora Landa S10 Nanographic Printing com formato B1 (41 pol./1.050 mm) programadas para depois do segundo semestres de 2014.

Kit fundamentado na paixão pelo futebol

A Mack Color comercializa o exclusivo de Kit contendo um livro turístico, figurinhas adesivas e um copo, apresentando com simpatia e acolhimento um pouco do Brasil, de seu território, beleza e atrações que os estados oferecem aos seus visitantes.  


Este Kit leva o nome Brasil em Cores que Cola. Com isso, a Mack Color oferece aos seus clientes mais um produto que pode levar a marca de diversas empresas. A grande surpresa está em um Encarte com Cromos Adesivos em imagens que caracterizam os principais estados do Brasil, além de copos colecionáveis.


Inspirada pela Campus Party, AlphaGraphics imprimirá livro que mostra os bastidores do evento

                 
Pelo 3º ano seguido, a AlphaGraphics Brasil (www.alphagraphics.com.br), especialista em impressão digital e comunicações personalizadas, marca presença no maior evento tecnológico do mundo, a Campus Party, que acontece até o dia 2 de fevereiro em São Paulo. 

Com o objetivo de estar próxima ao público ligado em tecnologia, além de start-ups e inovações do evento, a AlphaGraphics contará com um espaço onde geeks, nerds, empreendedores, gamers, cientistas e muitos outros criativos terão a oportunidade de interagir com soluções baseadas em tecnologia para os jovens.

A grande novidade é que, pela primeira vez, a AlphaGraphics irá produzir um livro onde os próprios campuseiros contarão suas melhores histórias sobre os bastidores do evento. Por meio de uma ação de crowdsourcing, o livro colaborativo “Minha História na Campus Party Brasil” reunirá textos dos participantes sobre o que presenciaram na Campus Party em todas as suas edições, através de suas próprias reflexões. As redações deverão ser entregues no espaço da AlphaGraphics na Campus Party ou postadas no hotsite minhahistorianacpbr.alphagraphics.com.br. Cada autor que tiver seu texto selecionado ganhará um exemplar do livro, com os custos de impressão e postagem assumidos pela AlphaGraphics. Ao mesmo tempo, o livro será vendido no site www.agbook.com.br, que reverterá parte da renda para uma instituição social a ser escolhida.

Outras ações da AlphaGraphics da Campus Party serão a distribuição para os participantes de vouchers no valor de R$ 5 para o agFoto (www.agfoto.com.br), aplicativo gratuito para celulares e tablets, e agBook (www.agbook.com.br), projeto de publicação gratuita de livros e venda sob demanda da AlphaGraphics.

Basta baixar o app agFoto e utilizar o código 80A89E6EF1 para, direto do celular ou tablet, criar um postal personalizado e gratuito para presentear amigos ou parentes com as fotos mais bacanas da Campus Party Brasil. O postal será enviado para o endereço indicado no cadastro do agFoto. O voucher também pode ser usado como desconto na compra de qualquer livro da estante virtual do agBook, inclusive em suas versões digitais.


Rodrigo Abreu, sócio-presidente da AlphaGraphics: “A AlphaGraphics entende que a Campus Party é um celeiro de criação e inovação e, por isso, também iremos observar os projetos de start-ups, assumindo possíveis parcerias e incubações.”



Campus Party Brasil 2014 / Data: de 27 de janeiro a 2 de fevereiro de 2014 / Local: Anhembi Parque, São Paulo/SP. (Avenida Olavo Fontoura, 1.209) Mais informações: www.campus-party.com.br

Ibema confirma participação na ExpoPrint 2014

A Ibema Papelcartão é mais um fabricante de peso a confirmar a participação na ExpoPrint 2014, maior evento do setor gráfico da América Latina. A feira será realizada de 16 a 22 de julho no Transamerica Expo Center, em São Paulo. Esta é a primeira vez que a Ibema participa do evento.


A estreia será marcada por um estande que, além de apresentar todos os produtos do seu portfólio, será o ponto de encontro para as comemorações dos 10 anos dos campeões de venda da Ibema: o Ibema Supera e o Ibema Speciala. 


Jorge Grandi, diretor comercial: “Esta é a mais importante feira do setor gráfico brasileiro, um evento de relevância nacional e internacional que reúne as principais empresas do setor. A Ibema, na posição de uma das maiores fabricantes de papelcartão do país, não poderia ficar de fora de um acontecimento como este, que movimenta positivamente o mercado gráfico. Além disso, temos certeza que este é o local perfeito para iniciarmos grandes negociações com os nossos clientes.”

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Zanatto anuncia chapa térmica Z Power Digital Plate

Chapa representa o primeiro produto de marca própria comercializado pela revenda de soluções gráficas, sediada em Curitiba (PR)

A Zanatto Soluções Gráficas anunciou, durante coletiva de imprensa realizada no dia 28 de janeiro, em São Paulo, o primeiro insumo gráfico de marca própria: a chapa térmica Z Power Digital Plate.

Entre as características da nova família de chapas térmicas positivas estão especificações como base de alumínio, disponibilidade em espessuras de 0,15 e 0,30 mm, sensibilidade a lasers com potência de 800 e 850 nm, lineatura de até 200 lpi, reprodução de áreas de mínima e máxima de 1% a 99%, respectivamente, e suporte a trabalhos com retículas estocásticas de até 20 micras.

                                                                                                            Foto: Yuri Zoubaref
Daniel Eraldo, diretor de marketing e desenvolvimento de novos negócios da Zanatto Soluções Gráficas e Marcel Froio, gerente de vendas da Zanatto, anunciam a chegada da chapa térmica Z Power Digital Plate. "É uma chapa que oferece resultados com a qualidade e velocidade que os clientes demandam, com constância e estabilidade, atingindo excelentes tiragens sem queima", fala Eraldo. 

“Com o mercado de vendas de CtP hoje estável, os principais fabricantes de chapas estão competindo sempre com o objetivo de levar ao mercado uma solução que alie baixo custo e qualidade. Agora, com a Z Power Digital Plate, a Zanatto entra para o hall desses players no Brasil”, destaca Daniel Eraldo, diretor de marketing e desenvolvimento de novos negócios da Zanatto Soluções Gráficas.

Por isso, fala Eraldo, lançamos uma solução de baixo nível de manutenção no CtP e na processadora. “É uma chapa que oferece resultados com a qualidade e velocidade que os clientes demandam, com constância e estabilidade, atingindo excelentes tiragens sem queima”, completa.

Marcel Froio, gerente de vendas da Zanatto, argumenta que o fato de a empresa, tradicional no segmento de revenda de soluções gráficas, apostar em um produto de marca própria é uma resposta às necessidades do mercado. “Nossa função é analisar as necessidades do mercado para responder às demandas dos clientes da forma mais rápida possível. Com a Z Power Digital Plate, temos como foco birôs que prestam serviços de gravação de chapas, uma área em que somos pouco atuantes hoje. Atualmente, temos como grande carro-chefe as chapas digitais Kodak. Com a Z Power Digital Plate, atuaremos em um novo nicho, de forma que não haverá conflitos com nosso parceiro tradicional de mais de 35 anos, a Kodak.”

Inicialmente, a Zanatto trabalhará com 23 formatos disponíveis. O estoque é amplo, garantem os executivos.   


Como solução, a nova geração Z Power Digital Plate é composta, além da chapa digital, por outras quatro linhas complementares de produtos: o revelador Z Power Developer, o reforçador Z Power Replenisher, a solução de forno Z Power Pre Bake Solution e a solução de acabamento Z Power Plate Finisher. 

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Escolas particulares adotam tablets em substituição ao livro impresso

O uso de tablets em sala de aula em substituição aos livros impressos tem se tornado uma realidade para muitos alunos de escolas particulares. No caso do uso do equipamento, os estudantes acessam livros digitais. A estimativa da presidenta da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Amábile Pacios, é que 30% das escolas privadas de todo o país adotam de alguma forma o tablet em sala de aula.

“Está ocorrendo uma interface entre o uso concomitante do livro eletrônico e o de papel. É uma tendência abandonar o livro didático, já que o livro eletrônico tem vantagens sobre o impresso. Um tablet carrega todos os livros e cadernos e permite interatividade, atualização, o que não ocorre com a versão impressa”, diz.

O Colégio Sigma, de Brasília, começou adotar os tablets em 2012, no primeiro ano do ensino médio. Este ano, o colégio irá formar a primeira turma que terá usado o equipamento durante todo o ensino médio. Professor do Sigma e integrante do núcleo editorial da Editora Geração Digital, Eli Carlos Guimarães diz que o grande diferencial do uso do tablet é a possibilidade de apresentar a matéria de forma mais rica com interatividade e uso da internet, o que facilita a aprendizagem.

“Inclusive os alunos resolvem mais as tarefas de casa, a prática de resolução de exercício é maior do que entre os que não usam tablet, talvez até pela curiosidade”, acrescenta. Ele cita ainda como vantagem a portabilidade que permite ao estudante se deslocar com todo o conteúdo de estudo.

Há quem tenha restrições a esse modelo. O presidente da Associação de Pais e Alunos de Instituições de Ensino do Distrito Federal, Luis Cláudio Megiorin, diz que existem pais que têm demonstrado apreensão com a possibilidade de substituição total dos livros impressos e consideram que pode ficar mais difícil controlar quando o filho está realmente estudando no tablet e quando está usando para diversão.

“As escolas deveriam investir mais em laboratório. Não e só colocar o mundo digital dentro da sala de aula que vai resolver o problema de atrair mais a atenção dos estudantes. É preciso associar mais a teoria à prática”, avalia Luis Cláudio. Ele argumenta que há colégios que estão elaborando apostilas digitais e ainda não há como medir o impacto desse material na aprovação dos estudantes no vestibular.

Quando o assunto é o valor que os pais têm que desembolsar para comprar os tablets, tanto a presidenta da Fenep, Amábile Pacios, quanto o professor do Sigma Eli Guimarães dizem que o investimento é compensado pela economia com a aquisição dos livros impressos. Os pais, no entanto, precisam pagar pela aquisição do conteúdo digital.

“Um tablet de 1,2 mil a 1,3 mil comporta o material necessário. Quando se analisa o preço do equipamento e o conteúdo que ele compra ao longo de três anos, fica mais barato [que comprar os livros impressos ao longo dos três anos]. Além disso, temos que considerar que o tablet pode ser usado para mais coisas”, diz Guimarães.

Luis Cláudio Megiorin discorda. “Não fica mais barato. O mesmo que se gasta no ensino médio em livro de papel, se gasta com o digital, não reduz. A diferença está indo para o lucro”, diz.


Fonte: Agência Brasil - 17/01/14

Etirama virá com novidades na ExpoPrint

No segundo semestre de 2013, a fabricante de máquinas flexográficas brasileira Etirama lançou uma nova máquina impressora, a ES3500, resultado da parceria internacional com uma das mais importantes empresas no setor, de origem holandesa.

O equipamento, apresentado ao mercado nacional em agosto de 2013, também foi exposto em uma feira na Bélgica.

"Em 2014 a Etirama investirá apenas na feira ExpoPrint, pois a consideramos hoje como sendo a mais importante feira gráfica realizada no Brasil. Um evento extremamente bem organizado com foco em atrair grandes expositores, sem esquecer o principal, que é o público visitante. Esta será a nossa primeira participação, e estamos confiantes de que será uma excelente oportunidade para divulgarmos o nosso novo lançamento", fala Ronnie Schröter, diretor comercial da Etirama.

A máquina ES3500 pode ser fabricada com até oito unidades de impressão, fornos de cura UV em todas as unidades e velocidade de 150 metros por minuto. 

Além da impressão de material autoadesivo, o equipamento também atende o mercado de rótulos termoencolhíveis, um segmento relativamente novo e em ampla expansão no segmento de rotulagem.


Flint Group apresenta chapa para impressão de segurança

A Flint Group Flexographic Products lança a chapa de revestimento lavável com água para verniz UV. A chapa nyloprint convencional WA-S e a Nyloprint WA-S Digital são ideais para processamento na área de impressão de segurança e notas.

São projetadas para demanda de alta qualidade e acabamento de impressão inline e offline, assim como revestimento sólido e local.

De acordo com a fabricante, o relevo suave da camada permite uma transferência de tinta otimizada e ainda uma excelente densidade sólida da tinta. A base de alumínio fornece um alto nível de estabilidade dimensional, que garante precisão de registro e qualidade de impressão.


A nova chapa de impressão nyloprint WA-S pode ser processada com água  sem a necessidade de qualquer aditivo. 

Em 2013 foram lançadas 304.755 embalagens no mundo

De acordo com dados auditados pela Mintel, de janeiro a começo de dezembro de 2013 foram lançadas 304.755 embalagens no mundo. 

Os Estados Unidos é o país que mais teve lançamentos durante o período, seguido pelo Reino Unido em segundo lugar, Índia (3º), Alemanha (4º) e a França (5º). O Brasil aparece em oitavo lugar com 12.599 embalagens.

Em relação à categoria de produtos, a maquiagem ficou com o primeiro lugar no total de lançamentos mundiais, seguida por produtos de padaria em segundo lugar. 

Produtos para pele aparecem em terceiro lugar, molhos e temperos na quarta posição, snacks (5º), laticínios (6º), carne, peixes e ovos (7º), produtos para cabelos (8º), refeições prontas (9º) e sabonetes e produtos para banho (10º).

A Avon foi a empresa que mais lançou produtos no mundo durante o período, seguida pela Unilever em segundo lugar, Lidl (3º), Procter & Gamble (4º), Nestlé (5º), L’Oréal (6º), Cosnova (7º), Tesco (8º), Aldi (9º) e Make-Up Art Cosmetics (10º).

Em relação aos tipos de embalagem mais utilizados, as flexíveis detêm a liderança global com o maior número de lançamentos. As garrafas (de plástico ou vidro) ocupam a segunda posição, seguidas por tubo/bisnaga (3º), caixa de cartão (4º), frasco (5º), pote (6º), sachê flexível (7º), bandeja (8º), lata (9º) e stand-up pouch (10º).

Brasil 

No Brasil, a maquiagem também foi a categoria que teve o maior número de lançamentos de produtos durante o período, seguida por produtos para cabelo em segundo lugar, produtos de padaria (3º), molhos e temperos (4º), laticínios (5º), produtos para pele (6º), snacks (7º), chocolates (8º), sabonetes e produtos para banho (9º) e sobremesas e sorvetes (10º).

A Jequiti foi a empresa que mais lançou produtos neste período no país, seguida pelo O Boticário em segundo lugar, Unilever (3º), Carrefour (4º), Natura (5º), Nestlé (6º), Dia (7º), Walmart (8º), Kolt Cosméticos (9º) e Mondelēz (10º).


As embalagens flexíveis foram as mais utilizadas nos lançamentos durante o período, seguidas por garrafas (de plástico ou vidro) em segundo lugar, caixa de cartão (3º), tubo/bisnaga (4º), frasco (5º), pote (6º), sachê flexível (7º), stand-up pouch (8º), lata (9º) e estojo (10º).