quarta-feira, 27 de março de 2013

Grandes incentivam fornecedores a analisarem seus impactos climáticos

AES Eletropaulo, Banco Bradesco, Braskem, Fibria, Marfrig, Suzano Papel e Celulose e Vale incentivam fornecedores a analisar seus impactos no clima
Patrocinado pelas companhias acima, o programa CDP Supply Chain Brasil 2012 analisou como as cadeias de valor se comportam para mitigar os impactos de suas ações no clima.
38% de fornecedores de grandes empresas brasileiras acreditam que os impactos de mudanças climáticas nos negócios já podem ser sentidos ou começarão a ser percebidos nos próximos cinco anos - fato associado diretamente a aumento no custo de operação e a redução da capacidade de produção. Este é apenas um dos dados que o programa CDP Supply Chain Brasil 2012 traz à discussão durante um evento na BM&F Bovespa, em São Paulo.
O programa é realizado pelo CDP, ONG internacional que atua junto a investidores e empresas de todo o mundo para prevenir as mudanças climáticas e proteger os recursos naturais através da alocação eficiente de capital.
O CDP Supply Chain Brasil faz parte de um programa global que permite que grandes empresas compradoras questionem e engajem suas cadeias de fornecimento a implementar estratégias para mitigar as mudanças climáticas.
Da porção global do programa, baseado em dados de 2415 empresas, incluindo 2363 fornecedores e 52 grandes empresas compradoras com poder de compra combinado de aproximadamente US$ 1 trilhão, foram extraídas as respostas dos 202 fornecedores brasileiros abordados por sete grandes compradores que são membros do programa no País: AES Eletropaulo, Banco Bradesco, Braskem, Fibria, Marfrig, Suzano Papel e Celulose e Vale (vide as percepções destas companhias membros do projeto ao final deste comunicado).
Dentre os dados levantados pela análise feita pela Accenture, parceira do CDP, destacam-se:
- 554 pedidos de informações foram enviados a fornecedores latino-americanos, sendo 413 brasileiros. 49% do universo brasileiro de fornecedores responderam ao programa, contra um índice global de respostas de 39%; 29% dos fornecedores brasileiros acreditam que os impactos das mudanças climáticas já estão sendo sentidos através das fortes secas ou inundações que afetam direta ou indiretamente todos os negócios, contra 25% que acha que tais impactos serão percebidos apenas daqui a 6 a 10 anos;  
- Semelhante aos resultados globais há um hiato entre as respostas dos fornecedores e das empresas compradoras em todos os resultados. Por exemplo, enquanto 57% dos membros brasileiros do CDP Supply Chain Brasil têm metas definidas para redução de emissões, apenas 13% de seus fornecedores fazem o mesmo;
- O número de fornecedores que investem em ações de redução de emissões caiu de 23% em 2011 para 13% em 2012. No entanto, na comparação entre os dois anos, há uma melhoria de 100% em iniciativas de redução de emissões (8% dos respondentes em 2011 contra 17% em 2012); 43% dos membros brasileiros investem para mitigar os riscos das mudanças climáticas através da redução de emissões. Por outro lado, como vimos no item anterior, apenas 13% de seus fornecedores que responderam ao questionário fazem o mesmo;
- Os 13% dos fornecedores brasileiros que reportaram investir na redução de emissões sinalizam economias monetárias de US$ 14 milhões;
- 63% dos respondentes identificam um risco relacionado às mudanças climáticas, atual ou futuro, com potencial de afetar de forma expressiva suas receitas ou negócios;
- 72% das empresas que investem em iniciativas de redução das emissões percebem que as mudanças climáticas representam um risco físico para suas operações, em comparação com 32% que não estão investindo em tais iniciativas.
"Sabemos que a cadeia de fornecimento é responsável diretamente pelo resultado de uma empresa. Estamos falando aqui de influências diretas em receita, qualidade do produto final, percepção do consumidor. Por isso, é extremamente importante que as grandes empresas não apenas invistam em mitigar seu impacto junto ao meio-ambiente, mas também incentivem seus fornecedores a fazê-lo", pondera Fernando Eliezer Figueiredo, diretor do CDP Brasil.
Melhores respostas
Para oferecer subsídios tanto para fornecedores quanto para empresas compradoras conduzirem sua estratégia rumo à economia de baixo carbono, o CDP implementou a sua metodologia de pontuação (scoring) de respostas no Brasil nesta edição do CDP Supply Chain 2013. As declarações dos respondentes são pontuadas nos quesitos Disclosure e Performance. A primeira se refere ao fornecimento de respostas claras e completas. Dos 202 fornecedores respondentes, 29% recebeu pontuação entre 50 e 100. Em Performance, analisou-se a efetividade das medidas para amenizar as mudanças climáticas adotadas pelas empresas que tiveram nota maior ou igual a 50 em Disclosure. Entre as 58 empresas analisadas em Performance, não houve nenhuma avaliada com nota A. 14% ficaram com nota B.
Fibria
A Fibria, primeira companhia florestal do mundo a aderir ao CDP Supply Chain, adota práticas de gestão para as mudanças climáticas ao longo do ciclo produtivo da celulose de eucalipto. O engajamento entre a companhia e seus fornecedores é fundamental para buscar o desenvolvimento sustentável em toda a cadeia de suprimentos. Segundo a empresa, "o CDP Supply Chain exerce um papel importante nesse sentido, uma vez que contribui para a eficiência de gestão da cadeia produtiva e incentiva fornecedores a identificar e divulgar suas emissões de gases de efeito estufa". Em 2012, 93% dos fornecedores convidados pela Fibria responderam o questionário, o que mostra um aumento significativo na participação em relação a 2010 (45%) e em 2011 (71%), comprovando entendimento da iniciativa e engajamento.
Suzano Papel e Celulose
A Suzano Papel e Celulose acredita que trabalhar a cadeia de valor é uma tendência nas agendas corporativas e identificou no CDP Supply Chain uma forma inovadora de trazer para seu dia-a-dia uma ferramenta que engajaria seus fornecedores nesta temática tão relevante. Segundo a Suzano, "os três anos de participação na iniciativa foi um processo enriquecedor para a empresa e temos relatos gratificantes de nossos fornecedores. Percebemos que eles internalizaram o tema e hoje reconhecem a importância de trabalhar a gestão de emissões e governança climática em suas empresas. Com o amadurecimento do mercado, outras empresas passarão a incorporar essa discussão em suas estratégias e a transformarão em um fator competitivo".
Sobre o CDP
O CDP é uma organização internacional sem fins lucrativos que provê um sistema global único para que as empresas e cidades meçam, divulguem, gerenciem e compartilhem informações vitais sobre o meio ambiente.
O CDP trabalha com as forças do mercado, incluindo 722 investidores institucionais com ativos na ordem de US$ 87 trilhões para motivar as companhias a divulgarem seus impactos no meio-ambiente e aos recursos naturais, assim como suas ações para reduzi-los.
Atualmente, o CDP possui o maior volume de informações sobre mudanças climáticas e água do planeta e procura colocar estes insights na pauta das decisões estratégicas, dos investidores e das decisões políticas.
Para mais informações, visite HTTP://www.cdproject.net.

Negócios na internet atraem cada vez mais empreendedores

Para aproveitar o “boom” da internet para e-commerce é necessário aprender como montar
* Por Valdiney Victor Viçossi, presidente e CEO da Agência VM2
O comércio eletrônico no Brasil vem seguindo um caminho de expansão e crescimento. Dezesseis anos depois de ser propagado e uma década após a bolha da web de 2001, o e-commerce cresceu seis vezes e corresponde agora a 2% de total de vendas de todo o comércio varejista.
As definições e nomenclaturas  para esse tipo de comércio são muitas, como E-Commerce, Loja Virtual ou Comércio Eletrônico.
Porém a dúvida mais frequente para quem pretende abrir o  negócio é: como e por onde devo começar para ter um?
Para empreender no segmento é necessário um aprendizado sobre as ferramentas de trabalho, porém, pra descomplicar, muitos empresários estão optando pela terceirização de processos para o desenvolvimento do negócio, permitindo ao empreendedor focar a atividade de venda.
Existem algumas opções que podem ser procuradas:
- Sistema gratuito à disposição na web;
- Software gratuito de algum hosting;
Escolher uma delas e procurar alguém para desenvolver uma criação digital para ter um design diferenciado, se for possível escapar de templates destas opções, pois assim terá algo mais com a cara da sua empresa;
Juntar as alternativas acima e contratar uma empresa especializada em sistemas na internet a fim de desenvolver funcionalidades específicas;
Alugar um sistema de e-commerce de uma empresa que já tenha soluções desenvolvidas, com um valor fixo mensal, mais acréscimos por visitação, venda, etc;
Buscar uma agência especializada em criação digital e outra de soluções de internet para obter uma ferramenta própria;
Contratar uma agência especializada para desenvolver uma solução completa de criação, sistemas e tudo o que precisa no ambiente web com todas as integrações que precisa com sistemas legados.
Desenvolver uma estratégia de divulgação, através de empresas complementares ou uma única empresa que reúna todas as alternativas.
Qual caminho seguir? O ideal é identificar históricos de sucesso, cases e clientes da empresa a ser contratada para cada passo ou, se preferir, poderá reunir tudo em um único lugar.
Entre os itens dos mais importantes, se possível ter uma cópia do código-fonte e ter liberdade de escolha sobre a hospedagem.

terça-feira, 26 de março de 2013

Termômetro da economia, vendas de papelão crescem 2,75% em fevereiro

As vendas de papelão ondulado, um indicador do nível de atividade da economia, cresceram 2,75% em fevereiro sobre um ano antes.
O volume registrado no mês é o maior para fevereiro desde pelo menos 2009, informou nesta segunda-feira associação que representa o setor, Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO).
A comercialização de papel ondulado é considerada um importante termômetro da atividade econômica porque um aumento nas vendas reflete o aquecimento do mercado.
Segundo dados preliminares da ABPO, as vendas de papelão ondulado no mês de janeiro somaram 250.450 toneladas, ante 243.748 toneladas em fevereiro de 2012 e 273.261 toneladas em janeiro.
Com o resultado de fevereiro, as vendas nos dois primeiros meses do ano somaram 523,7 mil toneladas, crescimento de 6,46% sobre o mesmo período de 2012.
Fonte: Folha de S. Paulo

AlphaGraphics obtém renovação da certificação FSC para toda a rede no Brasil

A AlphaGraphics Brasil (www.alphagraphics.com.br) reafirma seu compromisso com o meio ambiente e com a excelência na qualidade de gerenciamento e obtém uma importante renovação em certificação mundial: Forest Stewartdship Council (FSC).
Entre as opções de serviços gráficos ecologicamente amigáveis estão cartões de visita e impressos para eventos certificados com o selo FSC.
Os livros publicados por meio do agBook (www.agbook.com.br), projeto de divisão de livros sob demanda e publicação gratuita da AlphaGraphics, também trazem o selo FSC nas contra-capas.
Assim, empresas de todos os portes, além de consumidores finais, atentos às boas práticas ambientais, podem solicitar serviços gráficos com papel certificado.

Wine Case to Wine Rack uma embalagem que se transforma em adega

Divulgado pelo site L’Emballage Écologique o  ” Wine Case to Wine Rack ” é o mais recente conceito de embalagens de garrafas de vinho, desenhado pela empresa Icon Packaging.
Apresentada no Simpósio Unified Wine Grap realizando no mês de janeiro de 2013, em Sacramento, esta embalagem inovadora em madeira, fabricada na Califórnia, tem uma dupla finalidade: embalagens para o transporte de garrafas, e um rack para guardar garrafas que ele anteriormente continha. Com esse objetivo, a empresa conseguiu criar uma embalagem reutilizável.
Do ponto de vista comercial, o Wine Case to Wine Rack tem uma vantagem importante: é personalizável. A embalagem pode ser vestida com as cores da marca, e, assim, assegurar uma maior visibilidade para o consumidor. Com esta criação, a empresa de embalagens Icon Packaging ganhou inúmeros prêmios de design.
Fonte: Blog Tribuna do Norte, 08 de fevereiro de 2013

Rótulos e embalagens: Avery Dennison lança site com dicas e conselhos de agências e profissionais

A Divisão de Materiais para Rótulos e Embalagens da Avery Dennison Corporation lançou no final de 2012 o Designer Showcase (www.designershowcase.averydennison.com), um site global com dicas, exemplos e histórias sobre design de embalagens contadas por alguns dos designers mais importantes do mundo, bem como por estudantes da área.
“Os designers que visitarem o Designer Showcase descobrirão dicas sobre embalagens e de novos materiais que podem melhorar o desenvolvimento de rótulos e aumentar seu impacto junto aos consumidores e clientes,” explica Jon Maley, vice-presidente global de marketing da Divisão.
”A Avery Dennison tem um importante papel na área de design em diferentes esferas – desde alunos e agências de design, na produção de rótulos, seu impacto no ponto de venda, e, finalmente, nos consumidores finais. Com o Designer Showcase, podemos contribuir com conteúdos e inovações no momento da criação, ajudando no desenvolvimento de embalagens mais criativas e sustentáveis”, completa Maley.
Cada mês, um design, uma agência ou um grupo de alunos diferente será abordado no site.

Curso sobre Transporte de Resíduos e Produtos Perigosos

São Paulo, 11 e 12 de Abril de 2013 - Mercure Moema; mais informações e inscrições entre em contato pelo telefone: (11) 24405029 ou pelo email atendimento@dvwcomunicacao.com.br.
O objetivo é Conceituar boas práticas de como Contratar, Gerenciar e Operacionalizar o Transporte de Resíduos Perigosos, considerando a legislação aplicável e a co-responsabilidade no Transporte de Resíduos Perigosos buscando assim a gestão sustentável desta atividade.
Existem mais de 60 legislações imputadas ao transporte de resíduos perigosos, suas constantes atualizações e a co-responsabilidade  do gerador do resíduo, imputada não só por estas legislações mas também pela Lei 12305 que estipula que: a contratação de serviços de coleta, armazenamento, transporte, transbordo, tratamento ou destinação final de resíduos sólidos, ou de disposição final de rejeitos, não isenta as pessoas físicas ou jurídicas da responsabilidade por danos que vierem a ser provocados pelo gerenciamento inadequado dos respectivos resíduos ou rejeitos, torna  cada vez mais necessária a internalização do conhecimento sobre esta complexa atividade. A desobediência dessa legislação pode levar a punições e multas de até R$50 Milhões.
Conteúdo programático: Entre em contato com o Atendimento da DVW Comunicação e solicite programa completo.
          Legislação aplicável;
          Co-responsabilidade no transporte
          Princípios da fiscalização
          Classificação  dos resíduos para o transporte
          Embalagens para o transporte de resíduos
          Rotulagem de embalagens para transporte
          Sinalização de veículos de carga
          Formação de cargas
          Documentações exigidas para contratação de transportadores
          Documentações a serem fornecidas a cada transporte
          Check list de veículos
          Kits de emergência para transporte de resíduos
          Treinamentos exigidos
          Auditorias em transportadores
 Instrutor: Profissional com 17 anos de experiência na gestão da Cadeia de Resíduos Industriais direcionada á Indústria .
Especialidade em: Gerenciamento e Valorização de Resíduos Industriais, Green Supply Chain para Resíduos, Treinamentos, Adequação de Sistemas de Gerenciamento de Resíduos a Legislação Ambiental, Transporte de Resíduos, Auditorias em Sistemas  de Gerenciamento de Resíduos e em Fornecedores, Duo Diligences.
Investimento: 2.980,00 Reais (dois mil, novecentos e oitenta reais). Condição Especial para inscrições pagas até o dia 28 de março de 2013: 2.780,00 Reais. Estão inclusos custos de material, almoço, coffee break, certificados e estacionamento.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Polifilmes Graphics é premiada na Reunião Anual de Revendedores Kodak Latino-americana (KickOff 2013)

Há 30 anos atuando no segmento gráfico da região norte/nordeste do Brasil, a Polifilmes Graphics, sediada em Belém (PA), opera em um mercado que vem se destacando pelo rápido crescimento em volume de negócios. Premiada na Reunião anual de Revendedores Kodak Latino-americana (KickOff 2013),em fevereiro, na cidade de Cancun, no México, juntamente com outras três revendas brasileiras da Kodak, por superar o volume de vendas no Brasil, a história da Polifilmes Graphics praticamente se mistura com a história da parceria com a Kodak.
“Havíamos inaugurado a Polifilmes em 1983, iniciando um trabalho com o produto concorrente. A Kodak nos convidou para iniciar a parceria e estamos completando 30 anos com sucesso e satisfação recíproca. Nós estamos estabelecidos em uma região carente de informação. O mercado tecnológico de Artes Gráficas tem evoluído em alta velocidade e se faz necessário divulgar as novidades. E a Polifilmes tem cumprido com o seu papel, com modernas instalações, um showroom completo com workflow, hardware e produtos de consumo. Pessoal qualificado para informar e treinar a mão de obra regional. Os desafios estão sempre em vencer as resistências tradicionalistas, mostrando produtos, benefícios e treinando a mão de obra dentro do que a KODAK tem de mais moderno e inovador. A premiação internacional recebida em Cancun coroa um trabalho de três décadas baseada em muita disciplina”, explica Albano Moita, diretor da Polifilmes Graphics.
“Temos o melhor produto de pré-impressão do mercado, que é Kodak, único fabricante que tem a solução completa. Temos showroom com pessoal qualificado para demonstrar e vender nossos produtos. Temos também apoio institucional, logístico e técnico para atender nossas necessidades. Então, conseguimos instalar no mercado que atuamos – Pará, Maranhão, Amapá e Piauí - 16 CtP’s Kodak Trendsetter, todos consumindo chapas Kodak sem processo, destacando sete jornais, todos muito satisfeitos com os equipamentos, com os produtos, com os serviços e assistência técnica. Um sucesso total que esperamos repetir em 2013”, comemora.

EFI lança software de produção e prova de cores Fiery

A EFI lança o Fiery XF versão 5, um fluxo de trabalho de gerenciamento de cores e front-end digital de alta velocidade, flexível e dimensionável, adequado para produção e prova de cores em formatos largo e superlargo.
O software Fiery, para formatos largos, já está disponível e auxilia os provedores de serviços de impressão na obtenção de impressões precisas, previsíveis e de alta qualidade, ao mesmo tempo o software simplifica os fluxos de trabalho de produção. A nova versão do Fiery também possibilita a integração perfeita com fluxos de trabalho de impressoras de formato largo EFI e VUTEk, além dos sistemas EFI MIS/ERP.
“Os avanços do novo software Fiery para formatos largos dão aos profissionais mais capacidade do que nunca para produzir trabalhos precisos e de alta qualidade, de forma rápida e confiável. A nova interface personalizável facilita o uso do sistema, pois ele pode ser personalizado para atender às necessidades exatas de produção dos clientes”, fala ”, declara John Henze, vice-presidente de marketing do Fiery na EFI.
Com mais de 50 novos drivers de impressão para formatos largo e superlargo, os clientes podem usar o software de gerenciamento de cores e fluxo de trabalho Fiery para a melhoria de qualidade em todas as impressoras. Com interface do usuário personalizável, o software permite que os usuários personalizem o Fiery XF de acordo com tarefas e habilidades específicas, reduzindo as taxas de erro.

Antilhas anuncia a divisão da companhia em duas células de negócios: Indústria e Varejo

Com a criação das células, o objetivo é agilizar expressivamente as respostas aos atuais clientes e prospecção. Com esse novo formato, cada célula de Industria e Varejo conta com equipes especializadas para oferecer ao cliente um atendimento que prioriza as principais demandas e peculiaridades de cada um.
A divisão das células da Antilhas é resultado de um planejamento da empresa, que espera dobrar seu faturamento de 2011 até 2015. Em 2012, a empresa investiu mais de R$ 30 milhões em projetos de automação e aquisição de novas máquinas para atender a crescente demanda das duas áreas, o que gerou um aumento de produtividade em torno de 140%. Também investiu em um novo centro de distribuição em Jaguariúna, que permitiu ampliar a capacidade de estocagem em 100% no último ano.
“A Antilhas está preparada para expandir a sua atuação, com foco especial no setor industrial. Conhecemos todas as peculiaridades dos clientes da Indústria, temos expertise com profissionais de know-how dentro das principais áreas e, com os últimos investimentos, estamos prontos para oferecer alta produtividade e preços competitivos”, destaca Bruno Baptista, diretor comercial da Antilhas

EFI une-se a parceiros do Oriente Médio na Gulf Print & Pack 2013

Com o intuito de continuar sua expansão pelo Oriente Médio, a EFI apoiará dois importantes revendedores na Gulf Print & Pack 2013, que será realizada de 8 a 11 de abril em Dubai no World Trade Centre
A Saga Digital Jlt, com sede em Dubai, e a Sarah Manufacturing FZE, de Sharjah, compartilharão o estande M11onde demonstrarão as mais recentes soluções digitais de jato de tinta com secagem UV, a VUTEk e a Jetrion.
Os visitantes também poderão obter mais informações sobre o portfólio da EFI em softwares de produtividade, além de produtos para web na área de impressão, MIS/ERP e com base em nuvem, desenvolvidos especificamente para mercados de impressão, em grandes formatos e embalagens.
A parceria com a Saga Digital elevou a procura por impressoras de largo formato da EFI e por sistemas de impressão industrial VUTEk no Oriente Médio, além da maior presença da plataforma Jetrion, para etiquetas na África; a Sarah Manufacturing oferecerá a Jetrion nos Emirados Árabes, de acordo com o aumento de interesse por soluções digitais integradas e com a tendência de produções menores e maior versatilidade.
“O Oriente Médio está se tornando rapidamente uma importante área de desenvolvimento para a EFI, já que os prestadores de serviços de impressão e conversores de etiquetas de todos os portes continuam a passar dos processos analógicos para digitais, o que torna cada vez mais óbvios os benefícios das tecnologias de tintas com secagem UV em relação aos sistemas com solventes. A Gulf Print & Pack 2013 abrange nossos principais segmentos de crescimento, que incluem embalagens e etiquetas, bem como os setores de letreiros e painéis. O evento é frequentado por visitantes distintos, o que é essencial para todas as nossas áreas de atuação. Por isso, estamos ansiosos em apoiar nossos dois parceiros na exposiçãoʺ, declarou Paul Cripps, diretor executivo da EFI para Europa, Oriente Médio e África.

Editora FTD realiza leilão online de máquinas gráficas

Editora realiza leilão online de máquinas gráficas
No dia 04 de abril, a Editora FTD irá leiloar algumas máquinas gráficas em virtude de um programa de renovação do parque de máquinas. São dois lotes localizados na cidade de Guarulhos/SP. Um deles é uma impressora rotativa Heidelberg Harris ano 1996 com capacidade de 35.000 giros/hora; composta por 4 unidades de impressão, 1 dobradeira, 1 porta bobinas duplo, 1 mesa de comando geral, 2 quadros elétricos e acessórios. O outro é uma máquina Miller Martini – Star Binder ano 1994 com velocidade de 7000 ciclos/hora.
O encerramento acontecerá no próximo dia 04 de abril a partir das 11h. A utilização da internet no processo proporciona que interessados possam participar de imediato, oferecendo os lances através do site da Superbid (www.superbid.net).
As fotos e descrições completas dos ativos estão disponíveis no site www.superbid.net Para ofertar lances, é necessário se cadastrar e solicitar habilitação – todo o processo pode ser online. Quem quiser ir ao pregão presencial, deverá se dirigir na data e hora do encerramento à Al. Lorena, 800 – São Paulo/SP.
Os interessados em visitar os ativos antes do leilão devem entrar em contato com a Central de Atendimento da Superbid, por meio do Telefone: (11) 2163-7800 ou via e-mail: cac@superbid.net.

quinta-feira, 21 de março de 2013

10,3 milhões de brasileiros fizeram sua primeira compra pela internet em 2012


O e-commerce faturou 22,5 bilhões em 2012 no Brasil, para este ano a expectativa é de 28 bilhões

Os brasileiros estão mais propensos a fazer compras pela internet. Prova disso, são os dados revelados pela e-bit, através do Workshop que aconteceu no dia 20 de março. Mais de 10 milhões de brasileiros realizaram uma compra pela internet pela primeira vez em 2012, ao todo foram realizados 66,7 milhões de pedidos em 2012, um valor 24,2% maior do que registrado no ano anterior. Com isso já são mais de 42,2 milhões de pessoas que fizeram, ao menos, uma compra online até hoje no Brasil.

De acordo com a e-bit, o E-commerce faturou 22,5 bilhões em 2012, um crescimento nominal de 20% em relação a 2011, quando havia registrado 18,7 bilhões em vendas de bens de consumo. A Black Friday colaborou para alavancar o faturamento de 2012 e se consolidou de vez no Brasil como uma nova data sazonal e rendeu números recordes. No dia 23 de novembro, foram faturados 243,8 milhões em bens de consumo nas vendas online, em apenas 24 horas. A expectativa de faturamento em e-commerce para 2013 é de 28 bilhões.

Segundo Pedro Guasti, diretor geral da e-bit, a evolução deve-se principalmente pelas ações promocionais promovidas pelas lojas virtuais e incremento de vendas de produtos de maior valor agregado no 2º semestre de 2012. “Além de ter recuperado o fôlego do 1º semestre principalmente pela dificuldade do governo em estimular a economia, a segunda metade do ano conseguiu equilibrar a balança com incremento de vendas de produtos de maior valor como smartphones, tablets e notebooks que ajudaram a elevar o tíquete médio do 2º semestre se comparado ao 1º: R$338 x R$346.

Para Luís Felipe Cota, cofundador e diretor de marketing da Goomark, agência de comunicação e marketing para pequenas e médias empresas (PMEs), os números mostram uma grande oportunidade para o empreendedor aumentar seu faturamento e estar presente nas lojas virtuais e não só nas lojas físicas. “O cenário de compras no Brasil está mudando, as pessoas estão cada vez mais confiantes em comprar pela internet, os empreendedores que tem só a loja física precisam enxergar esse novo momento e passarem a comercializar seus produtos pela internet e aumentar seu faturamento”, avalia Cota.

Em 2012, 46% das pessoas que fizeram sua primeira compra online, possuíam renda familiar entre R$ 1.000,00 e R$ 3.000,00, faixa pertencente à Classe C. As categorias com maior volume de pedidos foi definida da seguinte maneira: ‘eletrodomésticos’ em primeiro, com 12,4%, seguida de ‘moda e acessórios’, cada vez mais consolidada, com 12,2%. Em terceiro, ‘saúde, beleza e medicamentos’ com 12%. Completando o ranking ficaram ‘informática’ com 9,1% e ‘casa e decoração’, com 7,9%.

Atividades gratuitas ensinam fundamentos das tecnologias Adobe, Autodesk, iOS e Android, HTML5 e Sencha Touch

A ENG liberou calendário de cursos e painéis gratuitos do mês de abril, que acontecem na sua nova sede em São Paulo, na Rua Alvarenga, 744. 
Informações e inscrições: http://www.eng.com.br/eventos
Os cursos e painéis são de três horas de duração, as vagas são limitadas e abordam as tecnologias Adobe, Autodesk, iOS,  Android, HTML5 e Sencha Touch.  “Não se trata de simples apresentação das tecnologias. São três horas/aulas reais que colocam o aluno no mundo da tecnologia e como ela funciona. Muitos profissionais já no mercado buscam encontrar nestes cursos algo que ainda não foi comentado nos cursos já realizados por eles ou participam da atividade como um meio de troca de ideias com os instrutores e até mesmo com muitos dos colegas participantes”, fala Álvaro Venegas, diretor da ENG.
Dia 02 às 09h30: Curso Introdutório ao Autodesk REVIT
Dia 06 às 09h: Ferramentas Adobe para Web Design - Design Responsivo
Dia 09 às 19h: Painel Tecnológico - Desenvolvimento Mobile
Dia 11 às 19h: Ferramentas Adobe para Autoração Video Digital
Dia 16 às 19h: Ferramentas Adobe para Web Design - Design Responsivo
Dia 23 às 19h: Digital Publishing e Graphic Design
Dia 25 às 09h: Ferramentas Adobe para Web Design - Design Responsivo

E-commerce chega a 44% do mercado de livros nos EUA - Fonte: PublishNews - 19/03/2013 – Por Iona Teixeira Stevens

Uma nova pesquisa da Bowker publicada este mês mostra que o comércio online representou 44% do varejo de livros nos Estados Unidos em 2012, enquanto em 2010 a participação do e-commerce era 25% do mercado. A pesquisa mostrou também que as grandes redes de livrarias perderam espaço: em 2010 sua participação no mercado era de 31,5%, e em 2012 caiu para 18,7%. A queda foi certamente influenciada pela falência da rede Borders em julho de 2011, e as dificuldades enfrentadas por outras redes, em particular a Barnes & Noble, comprovam a situação complicada das livrarias de tijolo.
O market share dos e-books no mercado de livros nos Estados Unidos se estabilizou entre 25 e 30% ao longo do ano passado, e fechou 2012 em torno de 28%, após o boom observado entre novembro de 2010 e janeiro 2012, período em que os e-books passaram de 6% do mercado de livros a cerca de 27%.
No Reino Unido também houve crescimento do e-commerce de livros, porém mais discreto: o aumento foi de 25,4% do varejo em 2010 a 37,7% em 2012. Já as grandes redes livreiras não perderam tanto espaço quanto nos EUA, passando de 30% a 27,6% do mercado no mesmo período.
O consumo de e-books no RU sofreu inclusive uma queda ao longo do ano passado. Os e-books atingiram um pico de market share de cerca de 13% em julho de 2012 e fecharam o ano em 9,3%. O boom dos e-books no RU também foi menos importante que nos EUA. Segundo a pesquisa da Bowker, houve um salto no consumo de e-books entre dezembro 2011 e fevereiro de 2012, quando os e-books passaram de menos de 5% a 10% do mercado britânico. A pesquisa da Bowker pode ser baixada gratuitamente no site.
No Brasil não há pesquisa abrangente sobre o e-commerce de livros, mas um levantamento realizado pelo consultor Gerson Ramos mostra que, dos 18 participantes consultados, apenas 7 consideram que o livro digital representará mais de 30% do mercado.
Fonte: PublishNews - 19/03/2013 – Por Iona Teixeira Stevens

quarta-feira, 20 de março de 2013

Paper Express conquista três pratas em concurso internacional

A Paper Express comemora a conquista de três medalhas de prata no World Calendar Award, promovido pela Calendar Marketing Association de Chicago, nos Estados Unidos, recentemente.  O Calendário da Paper Express foi Prata nas categorias Best Printing, Graphic Design e fotografia de natureza.
Asas 2013 é o resultado da parceria entre a Paper Express, o fotógrafo Fabio Colombini, o designer gráfico Mauro Lima da Comdesenho e os papéis Burgo da Vivox.
O calendário 2013, Asas, apresenta a magia dos insetos alados: libélulas, gafanhotos, bichos folha, besouros, louva-a-deus, trazendo uma explosão de cores, detalhes e infinitas curiosidades. “Já participamos deste concurso há vários anos e fomos premiados consecutivamente, com certeza, porque encantamos os jurados com a qualidade das fotos, a excelência do design  com uma impressão primorosa”, comemora Fabio Mortara, diretor da Paper Express.

Eficiência em outsourcing de impressão - Por Luiz Humberto Carli

Eficiência em outsourcing de impressão
O mercado vive um momento de revisão do outsourcing. CIOs estudam o modelo com mais cuidado, depois de terem experimentado terceirizar um leque de serviços sem se preocupar quais permaneceriam na casa. Muitos problemas surgiram por falta de uma seleção estratégica e, por conta disso, culparam o modelo que, em muitos casos, passou a ser rejeitado. Entre inúmeras atividades que poderiam funcionar muito bem fora de casa está o gerenciamento de impressão, ou seja, a contratação dos Serviços de Outsourcing de Impressão, também conhecido como Managed Print Services (MPS) ou Serviços de Impressão Gerenciada.
A implementação de projetos de MPS, portanto, é uma oportunidade de aumento de produtividade, melhoria de processos e redução de desperdícios. Não somente um processo de compra de uma página impressa mais barata. Todas as possibilidades comprovam que a melhor forma para conquistar a redução de custos é com uma gestão eficiente.
Certamente, a impressão de documentos no ambiente corporativo passa, em algum, momento por processos de negócios e pode, portanto, contribuir ou atrapalhar as atividades. Não é incomum ela ser deixada de lado ou em segundo plano quando as estratégias da TI são traçadas e colocadas em prática, sendo lembrada tão somente como vilã de custos ou despesas.
Em outros casos, esses terceiros, apenas entregam suprimentos sob demanda, deixando a tarefa de gerenciar estoques e planejá-los para as equipes internas. Sendo assim, o papel desses provedores de serviços é totalmente distorcido, ficando restrito.
Tempo e recursos são dedicados para proteção da base de dados, comunicações eletrônicas, acessos a sistemas e tantos outros. Mas, uma importante porta de saída de informação se abre quando dados processados e modelados tornam-se informação útil. E mesmo com severas políticas de segurança e rastreabilidade são convertidos em impressão de documentos em papel.
A indústria de serviços de impressão em sua oferta ao mercado traz diversos níveis de serviços, representados por números extremamente agressivos, mas, também, é percebido que essa oferta, muitas vezes, é apresentada sem um entendimento maior do negócio da organização, tomadora do serviço. Isso gera um desalinhamento financeiro e, por muitas vezes, uma entrega inadequada.
Gerenciar o grande volume de informações estratégicas para a companhia é um dos maiores desafios da atualidade. O pulo do gato diante da avalanche de dados estruturados e não estruturados que invadem o ambiente corporativo, é saber separar o joio do trigo, verificando o que, de fato, é importante para o negócio. E vão muito mais além: essas informações devem estar disponíveis de maneira inteligente e eficaz.
O mundo atual nos leva à necessidade de mobilidade e flexibilidade. A chegada e a expansão de tecnologias (como Internet, WI-FI e 3G), a queda nos preços dos notebooks e o crescimento da participação de mercado dos tablets e smartphones exigiram um quadro em que o acesso à informação precisa estar disponível a qualquer momento e em qualquer lugar. A verdade é que quanto maior o volume de informações disponíveis, maior nossa necessidade de atualização.
*Luiz Humberto Carli, Diretor de Unidade de Negócios – MPS da OKI

terça-feira, 19 de março de 2013

HP e Samsung anunciam oferta de impressão móvel

Dispositivos móveis da Samsung imprimem diretamente para uma impressora HP
A HP anuncia a oferta de impressão integrada a alguns dispositivos móveis da Samsung. A partir de agora os usuários podem imprimir diretamente em cerca de 180 modelos de impressoras jato de tinta e laser da HP.
A parceria demonstra o investimento e a liderança contínuos da HP em impressão móvel, satisfazendo uma necessidade comum entre os usuários de hoje em dia:  impressão sob demanda, personalizada e de qualquer lugar.
Diferente dos aplicativos de impressão móvel disponibilizados no mercado atualmente, a nova solução integrada da HP com a Samsung não requer ferramentas, drivers ou configurações de rede, tornando a impressão móvel simples e conveniente. Além disso, é uma das únicas soluções que oferece opções de impressão sofisticadas, como impressão dúplex, colorida, tipo e orientação de papel. Com estes recursos, a impressão móvel economiza tempo e facilita o cotidiano do usuário.
A ferramenta de impressão é compatível com o lançamento do Samsung, o GALAXY S 4 e estará disponível como uma atualização de firmware para o Samsung GALAXY S III e Note II, ativando a compatibilidade de impressão sem fio, integrada.
Os usuários podem imprimir de duas formas: automaticamente, conectando o seu dispositivo  Samsung e a impressora HP na mesma rede Wi-Fi ou usando a tecnologia HP via impressão direta sem fio. (1)
“Os clientes continuam buscando maneiras de imprimir dos seus smartphones e tablets”, afirma Stephen Nigro, Vice-Presidente Sênior, HP Inkjet e Printing Solutions and Graphics Solutions Business, Printing and Personal Systems Group. “Essa parceria com a Samsung é o mais recente exemplo de como a HP facilita a impressão dos seus arquivos, não importando onde você está.”
A solução de impressão da Samsung é o mais recente recurso do portfólio de impressão móvel da HP que também inclui o HP ePrint.
A solução de impressão integrada trabalha em três etapas:  escolha do documento, foto ou página da web; (2) seleção da impressora e o acionamento do botão imprimir. A solução integrada também oferece opções de impressão adicionais para os usuários, incluindo: número de cópias, tamanho do papel, orientação, tipo de papel, modo de cor, impressão em frente e verso e status da conclusão do job.
A solução de impressão é compatível com cerca de 180 modelos de impressoras HP em todo o portfólio de jato de tinta e laser. (3)
O botão de impressão integrado está disponível em aplicativos originais da Samsung, incluindo: Email Client, Android Browser, Photo Gallery, Contacts, S Note e Polaris Office.

GRAPHPRINT do mês de março mergulha no mundo web to print





ABTG Certificadora transfere para 29 de abril curso de Interpretação dos requisitos da norma ISO 9001:2008 – sistema de gestão da qualidade

Com carga horária de 8 horas, o curso será ministrado por Márcia Biaggio
A ABTG Certificadora anunciou que transferiu para o dia 29 de Abril, o curso “Interpretação dos Requisitos da Norma Iso 9001:2008 – Sistema de Gestão da Qualidade”, das 9h às 18h, na sede da ABIGRAF (Rua do Paraíso, 529  – Paraíso – São Paulo – SP).
De acordo com a ABTG Certificadora, o curso, que será ministrado pela consultora e especialista Márcia Biaggio, é direcionado para profissionais que pretendem adquirir ou aperfeiçoar seu conhecimento e interessados em aprender a utilizar a norma, também como profissionais envolvidos direta ou indiretamente nos diversos processos da organização, não importando o nível hierárquico.
A ABTG certificadora informou também que o investimento é de R$ 290 para associados da ABIGRAF/ ABRAFORM / ABIEA / SINGRAFS / ABRO e R$ 390 para não associados.
Informações e inscrições por meio do telefone (11) 2618-2024 ou pelo e-mail comercial@abtgcertificadora.org.br

AlphaGraphics lança concurso cultural “Poesia Todo Dia”

Diversos poetas não têm poesias suficientes para compor um livro por conta própria, mas têm o sonho em ter a poesia publicada. Com o objetivo de ajudar estes autores a superar este desafio, a AlphaGraphics lança o concurso cultural “Poesia Todo Dia” através do agBook (www.agbook.com.br), sua divisão de livros sob demanda e publicação gratuita.
O projeto baseia-se na construção coletiva e colaborativa de um livro de poesias que será publicado e vendido no agBook. A participação é livre, tanto para os mais de 1 mil poetas que já fazem parte do agBook como para qualquer pessoa que queira ver sua poesia publicada. Vale também para autores com pseudônimos. Os interessados em participar do concurso cultural “Poesia Todo Dia” devem enviar suas poesias para a AlphaGraphics por meio do hotsite www.poesiatododia.com.br.
As poesias serão avaliadas pela comissão julgadora da AlphaGraphics, que selecionará os melhores textos. Ao final do concurso, o livro será colocado à venda no agBook e os direitos autorais obtidos com suas vendas serão revertidos à APAE DE SÃO PAULO, cujos alunos farão parte do manuseio das obras.
É importante lembrar que todos os livros publicados no agBook só são impressos depois de vendidos, evitando o desperdício de papel. Lançado há cerca de três anos com o intuito de derrubar a barreira econômica e cultural que existe no país para a publicação de novos livros, o agBook já reuniu mais de 20 mil autores, que saíram do anonimato para assumir controle de suas obras com total independência.

Campanha de doação de livros para a biblioteca do campus Guarapuava (PR)

De 11 a 21 de março acontece no Campus Guarapuava um projeto cultural com a campanha de doação de livros para a Biblioteca e apresentações artísticas.
O projeto visa coordenar e organizar as adesões e coletas de livros de literatura em todo o Câmpus. A campanha, realizada pelos acadêmicos membros da Associação Atlética Acadêmica de Engenharia – 28 de Fevereiro e do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, com a participação dos calouros, tem a coordenação da Biblioteca e do NUAPE, tendo como ponto de coleta a biblioteca.
Haverá um evento de encerramento da campanha com apresentações artísticas no dia 21 de março em 2 horários diferentes (manhã e noite) com a entrega formal das obras para a Biblioteca do Câmpus pelos acadêmicos.
Quem deseja contribuir com a doação de obras literárias poderá procurar o Departamento de Biblioteca até 21/03/2013. Mais informações pelos telefones (42) 3621-6860 e (42) 3621-6858.

Templo do livro, modelo em xeque

Fonte: O Estado de S. Paulo - 22/02/13
Bibliotecários do Reino Unido ficaram em polvorosa com uma recente declaração do escritor inglês Terry Deary. Autor de obras infantis e juvenis, publicadas inclusive no Brasil, ele disse: "As bibliotecas tiveram seu momento. Elas são uma ideia vitoriana e estamos na era digital. Ou mudam e se adaptam ou deverão ser fechadas. Muito da chiadeira atual é sentimentalismo". A realidade de seu país em crise, onde as bibliotecas sofrem com corte de verba e encerramento de atividades e brigam com editoras pela questão do empréstimo de e-books, é bem diferente da brasileira.
Aqui, a briga é para zerar o déficit de bibliotecas. De acordo com o Censo Nacional de Bibliotecas Municipais, de 2010, 20% das cidades não contam sequer com uma sala de leitura. O dado é ainda mais preocupante nas escolas públicas. O Censo Escolar mostrou que 72,5% ficam devendo esse espaço para seus alunos - existe uma lei que determina que até 2020 essa questão seja resolvida. Outro desafio é a conquista de novos leitores. Segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, 75% dos brasileiros jamais pisaram numa biblioteca. O mesmo levantamento mostrou que 20% dos entrevistados frequentariam uma, se houvesse livros novos. Mas nada convenceria 33% a fazer isso.
"A biblioteca não é um organismo à parte na constituição de uma sociedade: a biblioteca é reflexo dela e responde a ela. Por isso é que temos tão poucas bibliotecas no Brasil", comenta Maria Antonieta Cunha, especialista no assunto e desde 2012 à frente da Diretoria do Livro, Leitura e Literatura, órgão subordinado à Fundação Biblioteca Nacional. Mas o Brasil é, claro, um país grande e desigual, e também no que diz respeito ao acesso a livros vive, simultaneamente, passado, presente e futuro. Enquanto uns correm para resolver essas questões básicas e urgentes, outros veem o momento em que será possível emprestar um livro digital de uma biblioteca e lê-lo no e-reader, tablet ou celular.
Isso ainda está distante das bibliotecas de obras gerais - algumas oferecerem livros em domínio público para download, mas isso é simples. É, porém, realidade para estudantes da FMU (SP), Universidade de Passo Fundo (RS) e Cândido Mendes (RJ), entre outras, que usam o serviço da Minha Biblioteca, uma plataforma criada por editoras concorrentes, mas que se uniram para desbravar esse mundo novo.
Participam do consórcio quatro das cinco maiores do segmento CTP (Científico, Técnico e Profissional): Saraiva, Atlas, Grupo A e Grupo Gen. São 4 mil títulos e 2 modelos de negócios. No primeiro, a instituição de ensino paga à Minha Biblioteca um valor mensal por aluno para que eles possam ler, quando quiserem e ao mesmo tempo, todos os títulos do acervo. No segundo, disponível a partir de abril, a universidade escolhe quais títulos e quantos exemplares deseja adquirir. Se optar por cinco exemplares de determinado e-book, por exemplo, apenas cinco alunos poderão emprestá-lo simultaneamente, tal qual acontece com o livro físico.
Quando foi criada, há 18 meses, a Minha Biblioteca já tinha concorrente: a Biblioteca Virtual Universitária, do grupo Pearson que agora conta com a parceria da Artmed, Manole, Contexto, IBPEX, Papirus, Casa do Psicólogo, Ática e Scipione. Lá, são 1.400 títulos. A Companhia das Letras, que pertence ao grupo Pearson, também está no projeto. Mas não oferece seus títulos, e sim obras em domínio público.
O impasse é que, fechando com a Minha Biblioteca ou com a Biblioteca Virtual Universitária, seus estudantes só terão acesso aos livros das editoras participantes, restringindo o uso de uma bibliografia completa e diversificada. Ideal seria que as instituições tivessem as próprias plataformas e unificassem os catálogos das editoras. Mas elas se ocupam hoje de preparar seus e-books para difundir a produção de pesquisadores e alunos. Quem quiser lê-los, basta fazer o download e já ganha o arquivo. Ou seja, uma operação um pouco diversa do empréstimo de um livro. O modelo é incipiente, mas os números da editora Unesp são animadores. Desde março de 2010, quando criou o selo digital Cultura Acadêmica, já publicou 137 títulos exclusivamente em formato digital e registrou mais de 299 mil downloads. Enquanto isso, nos Estados Unidos, Robert Darnton, diretor da Biblioteca de Harvard, e sua equipe acertam os últimos detalhes da inauguração, em abril, da gigante Biblioteca Pública Digital Americana.
De volta ao Brasil, há ainda universidades e escolas que dão tablets aos alunos - caso da Estácio de Sá. A parceria para conteúdo é da Pasta do Professor, projeto criado pela Associação Brasileira de Direitos Reprográficos para coibir as cópias, e que tem a adesão de várias editoras.
A questão da remuneração é apontada por editores como um dos principais entraves para que o empréstimo de e-book para o público em geral tenha seu início no Brasil. Este é um problema que ainda não foi resolvido nos Estados Unidos e Reino Unido. Quando muito usado, o livro físico é substituído por um novo, comprado da editora. A duração de um e-book é indefinida. Por isso, os preços do produto são mais altos. Um lançamento em e-book pode custar às bibliotecas de US$ 65 a US$ 85, pelo menos quatro vezes mais do que as livrarias vendem ao consumidor.
O imbróglio é acompanhado por casas brasileiras de fora do segmento CTP, e editoras - como a Companhia das Letras, Intrínseca, Leya e as que integram a Distribuidora de Livros Digitais (DLD), entre as quais Record e Objetiva - ainda não se mobilizam pela causa. "Não temos planos imediatos para oferecer serviços de empréstimo, mas sabemos que é uma questão de tempo", diz Roberto Feith, presidente da Objetiva e do conselho da DLD. Ele conta, porém, que a distribuidora já levantou modelos operacionais e financeiros de negócio desenvolvido pelas principais editoras globais. "Existem modelos bastante diferentes entre si, mas ainda não há um consenso ou modelo predominante. Vamos observar essa evolução para, eventualmente, escolher a melhor solução para nosso mercado", diz. Ao seu lado nessa investigação está a Pasta do Professor.
Editoras assistem e esperam, e livrarias se agilizam. "Não podemos falar muito agora, mas certamente está no radar da Cultura oferecer serviços desse porte com a Koko. Estamos estudando", adianta Rodrigo Castro, diretor comercial da Livraria Cultura. É um projeto "para o ano", e deve incluir o aluguel da obra toda ou de capítulos. Com essa iniciativa, a Cultura dá um passo para o futuro ao mesmo tempo em que retorna às suas origens - foi emprestando livros que Eva Herz começou o negócio da família. A Saraiva, que tem o know-how do aluguel de filmes pela internet, também estuda o caso.
Enquanto isso não se realiza, a Nuvem de Livros, criada pela Gol Mobile em 2011, segue como a única biblioteca virtual para leitores que querem acompanhar as novidades literárias. O problema é que ela se restringe a clientes da Vivo ou de alguns outros parceiros da empresa. Para ter acesso a cerca de 7 mil conteúdos - livros representam 80% do acervo -, o assinante paga em média R$ 4,99 por mês. Hoje, são 400 mil usuários, mas Roberto Bahiense, diretor de Relações Institucionais, acredita que até o fim do semestre a biblioteca terá 1 milhão de associados. Até lá, a rede de ensino de duas cidades brasileiras terá aderido ao projeto e dará senhas a seus alunos.
Quem também se beneficia de bibliotecas virtuais são as pessoas com deficiência, já que apenas 9% das bibliotecas do País têm livros acessíveis a elas. "Nossas quase mil teleaulas já estão em libras e o próximo passo é adotar o formato Daisy para livros", conta o diretor da Nuvem de Livros. ???Adotado pelo MEC, o Daisy é um modelo internacional em que o livro vem em CD com duas funcionalidades principais: a visualização em diferentes tamanhos e a narração do texto. "A popularização do e-book beneficia pessoas cegas e com baixa visão", comenta Susi Maluf, gerente-geral da Fundação Dorina Nowill.
Outro futuro
Nem só de tecnologia é feita a biblioteca do futuro. Uma grande discussão sobre seu papel e a função do bibliotecário e dos mediadores de leitura ganha espaço no Brasil, que emprestou da Colômbia o modelo de biblioteca parque, espaço comunitário de convivência em torno do livro. A pioneira no País é a de Manguinhos, aberta em 2010. Depois vieram a de Niterói e a da Rocinha, que estava agitada na sexta-feira véspera de carnaval: crianças corriam cantando pelos cinco andares do prédio, faziam fila para usar a internet, se esparramavam nos sofás para ver um filme. Enquanto isso, José Cleyton, de 15 anos, tímido, chegava para devolver os cinco livros que tinha emprestado e para escolher mais alguns. Ele é leitor novo - descobriu o mundo da literatura há seis meses, quando a biblioteca foi inaugurada e foi conferir a novidade com o irmão.
Apesar da insistência da mãe para que lesse mais e dos conselhos de um professor, que dizia que a leitura tornava as pessoas mais inteligentes, Cleyton, assim como muitos garotos de sua idade, achava chato ler. "Quando vi esse monte de livro pela primeira vez, fiquei muito impressionado. É tudo muito bonito. Se não fosse isso, ia ficar em casa e nunca ia saber que ler era tão bom", diz o garoto que vai descobrindo, a seu tempo, os títulos nas coloridas prateleiras. "Primeiro olho a capa para ver se o livro tem personalidade. Aí começo a ler o texto e o livro me personaliza", conta, encantado. Suas preferências? "Gosto de ler comédia e ação".
A falta de familiaridade de Cleyton com termos literários causaria estranheza a bibliotecários tradicionalistas, mas dá pistas de quem é - ou de quem poderia ser - a nova geração de frequentadores de biblioteca. Reflete também a filosofia do espaço que ele frequenta. "Nossas bibliotecas têm o livro como ponto de referência de conhecimento. Nelas, os usuários têm a possibilidade de ler um roteiro, participar de uma oficina de narrativas cênicas e de assistir ao filme. O desenvolvimento cultural fica mais fácil assim", explica Vera Saboya, superintendente da Leitura e do Conhecimento da Secretaria de Cultura do Estado do Rio. O modelo continua dando cria. Será inaugurada ainda este ano um outro exemplar no Morro do Alemão. E já está quase pronta a reforma da Biblioteca Pública do Estado, que reabre logo mais com essa nova filosofia. A ideia é ter ainda bibliotecas parque nas principais regiões fluminenses.
Construída onde antes era o presídio do Carandiru, a moderna Biblioteca de São Paulo completou esta semana três anos e já pensa em ampliar seus espaços para ter, por exemplo, mais salas de cursos. Lá, os visitantes podem usar os e-readers da instituição, mas a oferta de e-books é restrita à obras de domínio público. "Os e-readers não têm tanta procura como imaginávamos", conta Adriana Cybele Ferrari, coordenadora da Unidade de Bibliotecas e Leitura da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. "Muitos associam o futuro das bibliotecas com o livro eletrônico, mas o futuro é elas acontecerem de verdade como espaços de pessoas, de difusão, de reunião, de conhecimento", avalia.

Governo estimula e mercado editorial investe em obras

Fonte: Abrelivros - 21/02/13
Neste ano, pela primeira vez, o Ministério da Educação vai permitir às editoras inscrever livros didáticos totalmente digitais no Plano Nacional do Livro Didático (PNLD). O edital foi publicado no início de 2013 e deve ser concluído em 2015 com a compra de material didático para o Ensino Médio. Hoje, os conteúdos digitais são um complemento não obrigatório das obras físicas. A nova regra do edital reforça a estratégia do governo de digitalizar a educação pública brasileira, um mercado que movimentou mais de R$ 3,5 bilhões na aquisição e distribuição de obras didáticas nos últimos três anos.
A aquisição prevista para o PNLD 2015 é de cerca de 80 milhões de livros didáticos, que devem beneficiar mais de 7 milhões de alunos do Ensino Médio de 20 mil escolas de todo o País. A inscrição das obras em formato digital também não é obrigatória, mas pode se tornar uma vantagem competitiva. "Se as editoras não inscreverem conteúdos digitais, elas não serão excluídas, mas também podem não ser escolhidas", pondera Karine Pansa, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL).
Atento às novas diretrizes, o mercado editorial tem feito investimentos milionários na produção de conteúdos didáticos digitais como vídeos, animações, simuladores, imagens e jogos para uso em sala de aula. Para Karine, da CBL, a inclusão de conteúdos digitais complementares no PNLD 2014 foi um primeiro empurrão. Com as inscrições das obras, o vice-presidente de comunicação da instituição, Hubert Alquéres, acredita que o Brasil caminha aceleradamente para a adoção de recursos digitais educativos.
De acordo com o edital do PNLD 2015, as editoras deverão garantir a infraestrutura para distribuição, pela internet, dos livros digitais e sua padronização para uso em dispositivos como noteboks e tablets.
Com investimento de 22 milhões de euros, o sistema de ensino Uno Internacional, do grupo espanhol Santillana, começa a atuar no Brasil neste ano letivo com conteúdos digitais especialmente feitos para tablets. A maior parte dos custos da empresa, que tem uma parceria com a Apple, foi na aquisição de 17.900 iPads. "Em 2013, investiremos R$ 20 milhões no aperfeiçoamento do nosso modelo, que conta atualmente com 71 mil alunos.
Pretendemos, até 2016, alcançar 320 mil alunos, inclusive em escolas públicas", disse Ricardo Rubio, vice-diretor da companhia.

A Editora Positivo pretende inscrever todas as suas obras também no formato digital no PNLD 2015. "Quando o governo sinaliza isso (a produção de conteúdos digitais), o mercado se move nessa direção", diz o diretor da empresa, Emerson Santos. "Como ele é o maior comprador, fomenta e traz para mesa essa demanda". Além disso, a empresa está trabalhando em novos formatos para celulares, como um curso da nova ortografia da língua portuguesa que deve ser lançado em março.
Investir em conteúdos digitais também é prioridade para a Pearson neste ano.
De acordo com Tadeu Terra, diretor de mídias e conteúdos digitais da empresa, o investimento nessa área tem crescido ano a ano - assim como o faturamento. "Estamos em uma fase de expansão devendas para o governo, e, no próximo PNLD, aumentaremos nossa participação", afirma o executivo.
O grupo britânico, que, em 2010, adquiriu por R$ 888 milhões os sistemas de ensino COC e Pueri Domus, da rede privada, e Name, da rede pública, pretende digitalizar todos os seus conteúdos até o final deste ano. Segundo Terra, a produção desse tipo de conteúdo multimídia é mais cara do que a do livro impresso. Mas o investimento inicial é compensado pela facilidade de distribuição e atualização do conteúdo. "O custo de impressão passa a não existir mais, e há uma maior praticidade no manuseio, no armazenamento e na atualização das informações", diz o consultor João Vianney, da Hoper Educação.
A editora FTD criou uma área específica para a produção multimídia e todas as obras impressas de disciplinas básicas de todos os níveis de ensino já são acompanhadas de conteúdo digital. "No PNLD 2014, por exemplo, envolvemos 200 pessoas na produção de conteúdos digitais, o que dá uma ideia da importância dessa indústria", afirma Fernando Moraes, gerente de inovação e novas mídias da empresa. Quase metade da venda de livros didáticos da editora é voltada ao governo.
A guinada digital pode afetar a receita do mercado de livros didáticos tradicionais, mas há um consenso de que, assim como em outras indústrias, a mídia impressa irá coexistir com a digital a médio prazo. "Essa mudança de cenário não será abrupta", afirma Sérgio Quadros, presidente da Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares. Segundo ele, as obras educacionais adquiridas são majoritariamente impressas, mas todas as escolas já pedem conteúdos digitais e os investimentos na área estão no foco das grandes editoras.