A manutenção da Selic em 11% já era esperada e reforça
esse movimento de acelerar e puxar o freio de mão ao mesmo tempo com que a
economia tem se conduzido neste ano.
“Os juros na ponta, para o consumidor e para o tomador de
crédito, estão altos e exercem um efeito perverso sobre o mercado, pois são
diretamente repassados aos preços dos produtos, o que dificulta vendas e
compromete as margens das empresas, muitas vezes já pressionadas pelos
importados. Mesmo que a recente flexibilização do compulsório aumente a oferta
de crédito, o consumo e os investimentos em bens de capital não vão dar um
salto... Com juros assim, o salto seria mortal”, avalia Ceregato.
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