quinta-feira, 4 de setembro de 2014

“Consumo e investimentos em bens de capital não prometem dar um salto... Com uma taxa básica de juros de 11%, o salto seria mortal!”, diz Levi Ceregato, presidente nacional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf)

A manutenção da Selic em 11% já era esperada e reforça esse movimento de acelerar e puxar o freio de mão ao mesmo tempo com que a economia tem se conduzido neste ano.


“Os juros na ponta, para o consumidor e para o tomador de crédito, estão altos e exercem um efeito perverso sobre o mercado, pois são diretamente repassados aos preços dos produtos, o que dificulta vendas e compromete as margens das empresas, muitas vezes já pressionadas pelos importados. Mesmo que a recente flexibilização do compulsório aumente a oferta de crédito, o consumo e os investimentos em bens de capital não vão dar um salto... Com juros assim, o salto seria mortal”, avalia Ceregato. 

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