Nesta entrevista, Janio
Coelho, gerente geral da Ferrostaal, fala sobe a participação da empresa na
Drupa com foco nos destaques que foram apresentados.
Entre RMGT, MGI e Horizon,
diz Coelho, foram fechados 12 negócios durante o evento e há uma série de
outros projetos muito bem encaminhados.
Leia agora com mais detalhes
e entenda como a empresa vem se preparando para atender as necessidade de seus clientes.
Janio Coelho, gerente geral da Ferrostaal: "Existe um gap entre o factível e o que se almeja. As soluções da Ferrostaal preenchem muito bem esta lacuna." |
GRAPHPRINT:
Como você define a participação da empresa no evento?
Coelho: Fundamental a
participação da equipe Ferrostaal, que investiu na Drupa 2016 e na importância
deste evento como fonte de aquecimento de nosso mercado. Fomos com um time
qualificado com oito profissionais.
GRAPHPRINT: Qual foi o
destaque do estande? Cite seus diferenciais.
Coelho: A forma independente
de atuar, como é tradição da Ferrostaal, possibilita, por meio de constante pesquisa,
manter em nossa linha as soluções que mais se adequam aos interesses de nossos
clientes.
Assim tivemos grandes
destaques nos estandes da francesa MGI em especial com a Jetvarnish 3D para
aplicação de vernizes localizados e hot foil. Já na RMGT (Mitsubishi Ryobi)
tivemos a consolidada tecnologia de cura LED-UV demonstrada em máquinas
desenhadas para os mercados editoriais, promocionais e de embalagens. Muitos clientes
disseram que acharam a verdadeira solução digital da feira. Outro grande
destaque foi o estande e toda a gama de soluções de acabamentos demonstrada
pela Horizon, o grande nome da feira para este segmento.
GRAPHPRINT:
O investimento se justificou? Fechou negócios durante a feira? Quantos?
Coelho: Sim foi justificado pelo
aquecimento de nosso mercado acima citado e pelos negócios fechados. Entre
RMGT, MGI e Horizon, tivemos 12 negócios fechados na Drupa e uma série de
outros projetos muito bem encaminhados o que nos dá a certeza de um bom retorno
ao investimento que realizamos.
GRAPHPRINT:
Mostre sua visão geral sobre a Drupa 2016.
Coelho: Teve uma nova
formatação, mais compacta que as versões anteriores e uma filtragem do público
forçada pelo momento econômico. Mas isto levou aos estandes um cliente muito
mais objetivo, focado. Quem foi, o fez de forma planejada e com alvos bem
definidos. Acho que ainda não foi nesta Drupa o lançamento de soluções
revolucionárias e que darão um novo rumo à indústria como sempre se especula.
Algumas soluções repetem a Drupa
de 2012 e teremos ainda que aguardar mais alguns anos. Outras são soluções para
mercados com realidades muito à frente do Brasil. Existe um “gap” entre o factível e o que se almeja. As soluções da Ferrostaal
preenchem muito bem esta lacuna.
Nenhum comentário:
Postar um comentário