A Klabin registrou mais um
trimestre de crescimento nos seus resultados financeiros. A companhia atingiu
R$ 539 milhões de Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação
e amortização) no primeiro trimestre de 2017, o que representa 5% de
crescimento em relação ao mesmo período de 2016.
O volume total de vendas da
empresa foi de 759 mil toneladas (sem incluir madeira) no primeiro trimestre
deste ano, desempenho 67% maior em relação ao primeiro trimestre do ano
anterior, influenciado, principalmente, pelas vendas de celulose da Unidade
Puma e de produtos de conversão.
A receita líquida de vendas
totalizou R$ 1.867 milhões no 1T17, aumento de 28% comparado ao mesmo período
de 2016. As recentes aquisições no mercado de papelão ondulado – Embalplan (Rio
Negro – PR) e Hevi Embalagens (Manaus – AM) – aliadas à flexibilidade da linha
de produtos da Klabin e ao consistente aumento das vendas de sacos industriais
ao mercado externo, refletiram nas vendas de produtos de conversão, que neste
primeiro trimestre foram 13% superior em relação ao primeiro trimestre de 2016,
alcançando 186 mil toneladas.
O volume de vendas de
celulose da Unidade Puma no primeiro trimestre deste ano se manteve estável em
relação ao quarto trimestre de 2016. Mesmo com a primeira parada para
manutenção, realizada em março de 2017, a companhia registrou volume de vendas
de celulose de 301 mil toneladas no 1T17, sendo 225 mil toneladas de celulose
de fibra curta e 76 mil toneladas de fibra longa e fluff. Nos dois primeiros
meses deste ano, a Unidade evoluiu em sua curva de aprendizagem, ao produzir em
níveis superiores a 90% de sua capacidade nominal. Após essa parada de
manutenção, a planta está apta a atingir 100% de sua capacidade produtiva,
reduzindo ainda mais os custos de fabricação de celulose.
A Klabin investiu R$ 251
milhões no 1T17, sendo R$ 99 milhões direcionados à Unidade Puma, R$ 43 milhões
às operações florestais, R$ 90 milhões foram destinados à continuidade
operacional das fábricas e R$ 19 milhões em projetos especiais e expansões, que
visam melhorar o desempenho da companhia em todos os segmentos em que atua.
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