A
Editora do Brasil foi fundada em 1943, com o compromisso de oferecer livros de
qualidade para a educação. Um dos fundadores, o médico Carlos Costa, autor de
livros de Química e Biologia, acreditava que era possível construir uma
sociedade melhor, desenvolvendo livros para atender todas as classes, com
preços justos e conteúdo de qualidade.
Já
nos anos 1970, a Editora do Brasil alcança todo o território nacional e
consolida-se no mercado editorial, com mais de 200 milhões de exemplares
vendidos e uma produção de cerca de 1 milhão de livros por mês.
Com
a primeira modificação na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB),
em 1971, foram ampliadas as responsabilidades do governo federal sobre a
educação.
O
investimento no ensino público e os programas realizados pela Fundação de
Assistência ao Estudante (FAE) aumentaram as compras governamentais, colocando
a Editora do Brasil numa posição de liderança.
Grandes
autores foram lançados pela Editora do Brasil, como Mária Glória Dominguez, Nye
Ribeiro, Regina Seguimoto e Regina Rennó. Coleções como As Letrinhas Fazem a
Festa, de Celme Farias Mederios, Brincando Com, de Joanita Souza, Praticando
Matemática, de Álvaro Andrini, tornaram-se clássicos e formaram gerações
inteiras.
No
século XXI, a Editora do Brasil entra no ramo digital e passa a produzir
conteúdos interativos, como jogos eletrônicos, infográficos animados e outros
objetos multimídia, que estimulem o aprendizado de crianças e jovens da
atualidade.
Empresa
100% nacional, a Editora do Brasil é sócio fundadora da Câmara Brasileira do
Livro (CBL), do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), da Fundação
Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), da Associação Brasileira dos
Editores de Livros (Abrelivros).
Hoje,
ao completar 70 anos, configura-se como referência nacional em conteúdo
educacional, voltados à Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II e Ensino
Médio, em todas as disciplinas do currículo.
Várias
de suas coleções integram o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), ou
seja, foram selecionadas pelo MEC para serem adotadas pelas escolas públicas do
Brasil. Seu catálogo de literatura conta com mais de 250 livros de literatura
infantil e juvenil. Uma história marcada pelo compromisso com a excelência na
produção de materiais didáticos, que contribuam para a formação de cidadãos
críticos e participativos.
Atualmente,
a Editora do Brasil é administrada por Maria Apparecida Cavalcante Costa e
pelos filhos, Áurea Regina Cavalcante Costa, diretora superintendente e Carlos
Fernando Cavalcante Costa, vice-presidente.
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