O Grupo
gaúcho proprietário do jornal Diário de Viamão, que também oferta serviços gráficos por meio da Gráfica GRUPO
CG, investe em portfólio de soluções Kodak representadas pela Zanatto
Sediada
em Gravataí (RS), a Gráfica GRUPO CG construiu sua história ligada ao segmento
de jornais.
Até outubro de 2012, a empresa era proprietária e imprimia três jornais diários (Correio de Gravataí, Diário de Cachoeirinha e o Diário
de Viamão), além de prestar outros serviços gráficos.
Hoje,
dedica-se à publicação do Diário de Viamão, que circula desde 2006 com tiragem
de 3 mil exemplares.
Correio de Gravataí e Diário de Cachoeirinha foram vendidos para o Grupo Sinos.
A gráfica também imprime aproximadamente 60 títulos terceirizados.
“Com
o espaço deixado pelos dois jornais vendidos, se atingiu, num curtíssimo prazo,
uma gama muito grande de jornais de terceiros para impressão no parque gráfico
atual, com impressoras rotativas. O fato de o processo rotativo ser rápido, 20
mil jornais/hora, fez com que a atual estrutura do setor de pré- impressão não desse
conta do fluxo de jornais a serem confeccionados”, explica Luciano Wagner, gerente
da Gráfica GRUPO CG.
Constatada
a necessidade, o passo seguinte foi procurar um parceiro que permitisse
digitalizar a pré-impressão com soluções de qualidade e, assim, otimizar a
produção.
“O fato de a Kodak estar com
foco muito forte voltado ao ramo gráfico foi decisivo na hora de optar por qual
solução investir. Foi então que iniciamos as negociações com a Zanatto Soluções
Gráficas, que revende as soluções Kodak aqui no Sul”, fala Wagner.
A
partir da parceria com a Zanatto, a Gráfica GRUPO CG investiu no workflow Kodak
Prinergy, sistema de CtP Kodak Trendsetter 400 com a nova chapa digital sem
processo Kodak Sonora News.
“A
segurança do equipamento instalado, que fez com que fossem eliminados vários
processos antes necessários, abriu a perspectiva de um número bem maior de
clientes dentro de um espaço menor de tempo, pois isso fez com que todos os
processos corressem sem interrupções, contratempos ou espera de um setor para o
outro na finalização dos jornais impressos”, avalia o gerente da Gráfica CG.
De
acordo com Wagner, o acerto no registro de cores é mais rápido e há menor quebra de material.
“Caiu o mito de que
a impressão de jornais em máquinas rotativas, apesar de custo baixo e rapidez,
não traz qualidade”, frisa.
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