No
período, as vendas da Henkel aumentaram 1,9% para 4.286 bilhões de euros, com
lucro operacional ajustado de 8,2% para 660 milhões de euros. A margem EBIT
ajustada teve um aumento de 0,9 ponto percentual
A
participação das vendas dos mercados emergentes cresceu substancialmente,
atingindo 45% pela primeira vez. As vendas nominais na região da América Latina
aumentaram 4,7% atingindo 282 milhões de euros e as vendas orgânicas cresceram
7,8%, com contribuições substanciais das subsidiárias do Brasil e do México.
No
segundo trimestre, as vendas globais da Henkel atingiram 4.286 bilhões de
euros, com acréscimo de 1,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. As
vendas orgânicas, que excluem o impacto do câmbio e
aquisições/desinvestimentos, aumentaram 4%.
Desconsiderando
“one-time” ganhos/perdas e custos de reestruturação do período, o lucro
operacional ajustado aumentou em 8,2%, de 609 milhões de euros para 660 milhões
de euros, com a contribuição dos três setores de negócios. O lucro operacional
(EBIT) foi de 607 milhões de euros, comparado aos 583 milhões de euros do
segundo trimestre de 2012.
O
retorno ajustado sobre as vendas (margem EBIT) demonstrou um forte aumento de
0,9 ponto percentual, alcançando 15,4%. O retorno informado sobre as vendas
atingiu 14,2% em comparação a 13,9 % no mesmo trimestre do ano anterior.
O
lucro por ação preferencial (EPS) aumentou de 0,91 euros para 0,96 euros. O
valor ajustado foi de 1,07 euros, comparado a 0,96 euros no segundo trimestre
de 2012.
De
modo geral, o crescimento das vendas foi novamente conduzido pelos mercados
emergentes da Europa Oriental, África/Oriente Médio, América Latina e Ásia
(exceto Japão).
Nominalmente, as vendas nos países emergentes aumentaram 6,2%
para 1,943 bilhão de euros no segundo trimestre. O crescimento orgânico foi de
8,9% com contribuição dos três setores de negócios. A participação das vendas
atribuível aos mercados emergentes aumentou de 43% no mesmo trimestre do ano
anterior para 45%.
A
região da América Latina registrou um aumento das vendas nominais de 4,7% para
282 milhões de euros. As vendas orgânicas cresceram 7,8%, com contribuições
substanciais das subsidiárias do Brasil e do México. Nominalmente, as vendas na
região da América do Norte diminuíram em 0,7%, para 760 milhões de euros.
Em
um ambiente de mercado altamente competitivo, as vendas da Henkel na região da
Europa Ocidental foram de 1,423 bilhão de euros, alcançando praticamente o
mesmo nível do trimestre do ano anterior.
Na região da Europa Oriental as vendas aumentaram nominalmente 3,7%,
para 799 milhões de euros.
A expansão na região da África/Oriente Médio
continuou a ser afetada pela instabilidade política e social em alguns países.
Independente disso, as vendas nominais aumentaram 10,3% para 307 milhões de
euros.
Na região
da Ásia-Pacifico, as vendas cresceram nominalmente 2,9% para 675 milhões de
euros e, organicamente, as vendas aumentaram 6%. O desempenho das vendas nos
mercados emergentes asiáticos foi sólido, especialmente na China, mas no
entanto, houve diminuição das vendas no Japão.
“Apesar
do ambiente de mercado altamente desafiador, a Henkel alcançou um forte
resultado no segundo trimestre. Aumentamos significativamente tanto as vendas
como os lucros, com a contribuição dos nossos três setores de negócios. Nosso
retorno ajustado sobre as vendas alcançou, pela primeira vez, 15,4%”, afirma o
CEO global da Henkel, Kasper Rorsted. “Embora todas as regiões tenham relatado
lucros, novamente os nossos mercados emergentes tiveram uma importante
contribuição. A participação das vendas dos mercados emergentes cresceu
substancialmente, alcançando pela primeira vez 45%.”
Sobre
a segunda metade do ano, Rorsted comenta que “esperamos que o ambiente
econômico em geral permaneça difícil, portanto, aumentaremos ainda mais a nossa
competitividade e continuaremos a adaptar, simplificar e acelerar os nossos
processos a fim de responder com maior flexibilidade e eficiência à
volatilidade do ambiente de mercado em que atuamos".
A
Henkel espera gerar um crescimento orgânico de vendas entre 3% e 5% no
exercício fiscal de 2013. A companhia
está confiante de que todos os setores de negócios crescerão nesta proporção.
A
empresa confirma sua meta de obter um retorno ajustado sobre as vendas (EBIT)
de aproximadamente 14,5% (2012: 14,1%) e assume que todos os setores de
negócios contribuirão para o crescimento em relação ao ano anterior.
A Henkel espera ainda um aumento no lucro
ajustado por ação preferencial de cerca de 10% (2012: 3,70 euros).
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