A Suzano Papel e Celulose
firmou um compromisso voluntário de recuperar, monitorar e preservar cerca de
3,6 mil hectares em áreas degradadas no Estado de São Paulo até o
ano de 2020,
o equivalente a 3,6 mil campos de futebol.
Essas áreas estão espalhadas
entre os biomas Mata Atlântica e Cerrado, ambos considerados hotspots de biodiversidade,
ou seja, áreas prioritárias para a conservação. O investimento pode chegar a R$
5 milhões por ano e conta com a consultoria da Casa da Floresta.
“Este é um projeto piloto.
Nossa intenção é levar essas práticas para outras regiões do País onde atuamos.
Além disso, é extremamente interessante a disseminação dessas novas práticas de
monitoramento e ferramentas para causar, principalmente, uma mudança no
pensamento e no entendimento acerca do setor florestal”, afirma Alexandre Di
Ciero, Gerente Executivo de Sustentabilidade da Suzano Papel e Celulose.
A metodologia que será
implementada trará maior assertividade nos processos de preservação e
restauração de matas nativas, bem como reduzirá substancialmente os elevados
custos dessa atividade. Ao longo do processo, serão criados indicadores a serem
acompanhados e monitorados, que vão desde qualidade do plantio das mudas até a
recuperação do ambiente restaurado, de fato. “É um trabalho amplo, complexo e
de extrema importância para as regiões e esperamos com isso promover uma
restauração o mais próximo possível da original”, completa Di Ciero.
Desde 2009, a Suzano é
membro do Pacto pela Preservação da Mata Atlântica, o maior movimento do Brasil
para restauração florestal de áreas degradadas com espécies nativas.
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