Apesar
de negativo, o resultado representa melhora frente ao mesmo período de 2012. Embalagens,
cartões impressos e cadernos foram os principais itens exportados. Compõem o
resultado, exportações de US$ 87,2 milhões, equivalentes a 30,5 mil toneladas
de produtos gráficos, contra US$ 150,8 milhões, correspondentes a 25,4 mil
toneladas de itens gráficos importados.
Os
principais mercados dos produtos gráficos brasileiros Estados Unidos (14%),
Argentina (10%) e Uruguai (9%). Na outra ponta da balança, as importações de
produtos do setor originaram-se principalmente de China (25%), Estados Unidos
(20%) e Suíça (8%).
Embalagens,
cartões impressos e cadernos foram os principais itens da exportação gráfica
brasileira, participando, respectivamente, com 39%, 28% e 11% do valor
exportado. O segmento de embalagens exportou US$ 34,2 milhões (22 mil
toneladas) e teve como principais destinos Venezuela (18%), Uruguai (17%) e
Bolívia (10%). Já os cartões impressos –
US$ 24,5 milhões (212 toneladas) – seguiram para Argentina (19%), Chile (17%) e
México (15%). Com vendas externas correspondentes a US$ 10,1 milhões (6,4 mil toneladas),
os fabricantes de cadernos tiveram Estados Unidos (84%), República Dominicana
(5%) e Porto Rico (3%) como principais compradores externos.
Na
comparação com o mesmo período de 2013, todos os segmentos tiveram variação
negativa – embalagens (-2,8%); cartões impressos (-40,4%) e cadernos (-1,7%).
Produtos editoriais (como livros e revistas), embalagens e cartões impressos
lideraram, por sua vez, as importações gráficas no país, respondendo,
respectivamente, por 33%%, 22% e 21% do valor total importado.
A
compra de produtos e serviços gráficos editoriais no exterior somou US$ 49,2
milhões (6,7 mil toneladas) e teve como principais fornecedores China (27%),
Estados Unidos (16%) e Reino Unido (13%). Embalagens foram o segundo item do
ranking de importações gráficas, com US$ 32,8 milhões (14,7 mil toneladas), tendo
a China (42% do total) como principal fornecedor externo, seguida de Coreia do
Sul e Estados Unidos (com 9% cada um). O Brasil importou ainda US$ 32,1 milhões
(164 toneladas) de cartões impressos, vindos sobretudo de Estados Unidos (28%),
Suíça (26%) e França (16%).
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