Gráfica capixaba, que acumula
94 anos de mercado, investe em impressão digital há quase 20 anos, e há seis é
parceira da Konica Minolta, através da qual estabeleceu um novo patamar para
seus impressos personalizados e em baixas tiragens. Quatro gerações reúnem 94
anos de experiência no segmento gráfico. Talvez esta seja a melhor forma de
resumir, em poucas palavras, a longa e rica história da Grafitusa, gráfica
sediada em Vitória (ES) fundada há mais de nove décadas por Tullio Samorini,
imigrante italiano que, ao chegar ao Brasil, abandonou sua profissão de pintor
para se dedicar ao mercado gráfico.
Hoje, a empresa é dirigida
pelo seu neto, que do avô herdou o mesmo nome (Tullio) e, também, a paixão pelo
mundo gráfico. “Quando meu pai faleceu em 1970, tive que assumir a empresa. E quando
você pega gosto pela indústria gráfica, não sai mais do sangue”, disse. Mas
para quem acha que tradição é sinônimo de conservadorismo, engana-se. Pelo
menos na Grafitusa, os anos de experiência na área gráfica tornaram a empresa
apta a enxergar oportunidades de mercado e investir em tecnologias corretas.
E, desses 20 anos de
história com a impressão digital, seis deles foram construídos em parceria com
a Konica Minolta. “Inicialmente, tínhamos equipamentos de outro fabricante.
Porém, a impressão digital evoluiu, e notamos que a tecnologia da plataforma
que tínhamos não se desenvolvia no mesmo ritmo. Foi quando entramos em contato
com os equipamentos da Konica Minolta, que estavam em um patamar de qualidade e
produtividade muito superiores”, diz.
De um primeiro investimento
surgiram outros, e, atualmente, a Grafitusa possui em seu parque produtivo
quatro impressoras Konica Minolta: dois equipamentos P&B bizhubPRO1200
(antecessora do atual modelo bizhub PRESS 1250), os modelos bizhub PRESS C7000 e
C8000. Toda a negociação foi e continua sendo conduzida com muito sucesso pela
representante da fabricante japonesa que atua no mercado capixaba, a Record
Print.
“Temos com a Konica Minolta
e com a Record, uma parceria perfeita. Eles nos atendem no que precisamos e o
nível de tecnologia e serviços é excelente”, conta Tullio. “Produzimos também
em offset, mas na maioria das vezes os clientes não conseguem distinguir quando
rodamos em offset ou quando rodamos os trabalhos em tecnologia digital. Digo
isso, para mostrar a qualidade que a impressão digital Konica Minolta atingiu.
A tecnologia definitivamente evoluiu.”
E Tullio Samorini confirma o
que disse em números. Com cerca de 13 a 15% do faturamento na Grafitusa provém
dos processos digitais. Destes, aproximadamente 1 milhão de páginas/mês são de
impressos P&B, e 150 mil de impressos coloridos. “Qualidade é algo básico.
Não se discute. E estamos plenamente satisfeitos com a qualidade que os
equipamentos da Konica Minolta nos oferecem na impressão digital e também com
os serviços prestados através da revenda Record.”, finaliza.
Representante da Konica
Minolta no estado do Espírito Santo, a entrada da Record no mercado gráfico
digital foi idealizada pelo seu diretor, o Sr. Rogério Netto, em parceria com a
marca japonesa no segmento de impressões coloridas. “Apostamos todas as fichas
e muito trabalho no segmento gráfico, um mercado com alto nível de exigência
quanto à qualidade nos seus processos, principalmente quando envolve o suporte
técnico e reposição de peças no menor tempo possível”, diz Walter Martins,
gerente comercial.
“Desenvolvendo sempre um
trabalho sério e contando com muita dedicação de nossos colaboradores, o
projeto de entrarmos no mercado digital foi se concretizando de forma natural.
Não medimos esforços nem investimentos para manter todos os colaboradores
atualizados tanto no que diz respeito aos equipamentos da Konica Minolta quanto
ao próprio mercado. Isso garante a satisfação de nossos clientes e o sucesso de
nossa parceria”, finaliza Walter.
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