segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Sindicato lança Guia da Indústria de Produtos Químicos do Estado de São Paulo

O Sindicato das Indústrias de Produtos Químicos para Fins Industriais e da Petroquímica no Estado de São Paulo (Sinproquim) lançou o Guia da Indústria de Produtos Químicos do Estado de São Paulo, um registro das atividades do setor em toda a sua diversidade de composição, estrutura e de produção. 

Com informações de 695 empresas de diversos segmentos, em sua maioria de pequeno e médio portes, o Guia traz dados como a catalogação de mais de 1.000 grupos de produtos fabricados por indústrias da área, e na qual se estima um faturamento de cerca de R$ 50 bilhões pelo setor em 2015.

O trabalho é estruturado por empresas, por produtos e por municípios. A publicação traz também a história da indústria química paulista e a trajetória de 85 anos de atuação do Sinproquim, voltados à promoção do desenvolvimento e da competitividade da indústria paulista. Além de informações sobre as principais matérias-primas e aplicações, localização e contatos, assim como indicadores econômicos.

Segundo Renato Endres, consultor econômico do Sinproquim, o Guia comprova que boa parte das empresas de São Paulo possuem alto conteúdo tecnológico e são bem desenvolvidas. “O levantamento nos fez ter uma dimensão do quanto a indústria química paulista é inovadora, diversificada e pujante”, afirma o executivo. E completa: “além disso, identificamos o potencial do setor para a fabricação de produtos químicos a partir de matérias primas renováveis.”

O Sinproquim atua para promover o fortalecimento da indústria química e petroquímica do estado de São Paulo. Segundo Nelson Pereira dos Reis, presidente da entidade, a elaboração do Guia faz parte do trabalho que o sindicato realiza para dar suporte aos associados. “O levantamento fez um mapeamento de empresas químicas do estado e o resultado desse estudo mostra a diversidade deste setor que é tão importante para a economia do país. Nosso objetivo é que esse Guia se torne uma referência para o mercado”, afirma o executivo.


Mais informações: http://www.sinproquim.org.br/

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