segunda-feira, 27 de agosto de 2012

PVR de Blumenau (SC) ingressa no segmento de PDV

Há mais de 20 atuando no mercado de Santa Catarina e Sul do Brasil, e há oito anos produzindo mídias para o segmento de sinalização, a PVR, de Blumenau, investiu em uma impressora UV industrial Durst Rho 750S; o equipamento já se encontra em operação na empresa e marca o ingresso da PVR no segmento de impressão para produtos de ponto de venda (PDV).
Nascida como uma empresa que mantinha painéis giratórios (por isso a sigla PVR, de Publicidade Visual Rotativa), a PVR apostou na produção interna de algumas mídias, inicialmente, focando somente plotters de recorte, e, depois, impressão. Segundo Fernando Neiss, diretor da PVR, cuja administração se encontra na segunda geração, a empresa diversificou seus campos de atuação para atender a uma adaptação do mercado. “Observamos que as empresas que atuavam no segmento de exibição de mídia começaram a comprar máquinas, e isso nos obrigou a investir também. Posteriormente, a concorrência se acirrou e tivemos que deixar de terceirizar a impressão e passar a imprimir internamente”, explica Neiss.

Quando optou por imprimir internamente suas peças para comunicação visual, a PVR apostou na plataforma solvente, cuja tecnologia foi a base para sua produção até pouco tempo. Porém, o mercado de sinalização também passou por mudanças, o que obrigou a PVR a analisar um novo e estratégico investimento. “O mercado de sinalização externa cresceu demais. Havia muita gente fazendo o que fazíamos, às vezes com preços impossíveis de serem praticados e qualidade ruim. Então, analisamos investir nas mídias indoor para pontos de venda e, para isso, precisávamos de uma tecnologia que assegurasse qualidade”, explica Neiss.
Hoje, 8% do que é produzido na gráfica (num total de 50 mil m2/mês) pertence ao segmento UV. Porém, de acordo com o diretor da empresa, a meta é aumentar essa cifra para 50% até o final de 2013, e, até o final de 2014, usar a tecnologia UV como plataforma única na empresa. “E o nosso projeto é trabalhar com uma única marca de equipamentos, pois queremos padronizar nossa produção”, disse.
Ainda segundo Neiss, o fator principal para a escolha da marca Durst foi a qualidade. “Muitos equipamentos especificam resoluções bem acima do que imprimem realmente. Com a Rho 750S, isso não ocorre. A resolução e qualidade prometidas são realmente alcançadas. Isso, com grande estabilidade, o que significa que podemos imprimir 24 horas sem comprometimento de desempenho e qualidade de imagem. Nos outros equipamentos, até se consegue qualidade, mas ela fica comprometida conforme o tempo de hora/máquina avança”, disse.
Outro fator que foi decisivo na aquisição da Rho 750S foi o fato de as vendas da Durst serem realizadas diretamente pela filial no Brasil. “Noutros casos, o que se vê são representantes ou revendas que ficam ao seu lado no momento da venda, e depois somem quando você precisa. O Flávio Hirata, que é o diretor da Durst no Brasil, me atendeu diretamente, os técnicos vieram aqui fazer a instalação, ofereceram treinamento ao nosso pessoal. Isso faz a diferença”, analisou Neiss.

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