A Suzano Papel e Celulose
iniciou a operação da nova planta de cozimento da Unidade de Suzano, localizada
na região metropolitana de São Paulo. O novo digestor aumentará em 33 mil
toneladas a capacidade de produção anual de celulose branqueada, subindo para
550 mil toneladas a capacidade de produção anual da unidade. O novo equipamento
também proporcionará redução do consumo de vapor e consequente redução de gás
natural no balanço de insumos da fábrica.
Com tecnologia da Andritz, o
novo equipamento é um dos mais avançados em termos de cozimento de madeira e
substitui também o sistema antigo de cozimento por um cozimento contínuo, o que
proporcionará melhor rendimento, com menor consumo de madeira para cada
tonelada produzida e redução da utilização de químicos no processo seguinte,
que é o branqueamento.
A etapa seguinte do processo
é a fabricação do papel ou o envio da celulose para o mercado. Além disso,
outros benefícios são: redução do consumo de energia elétrica e de emissões
ambientais, melhor estabilidade do processo, reaproveitamento do potencial
térmico do processo de cozimento, entre outros.
Todo o projeto foi conduzido
pela própria equipe Suzano, assim como as interfaces das demais áreas
características do processo produtivo. “É um projeto de extrema importância
para a unidade Suzano e nos coloca em outro patamar de competitividade, tanto
em termos de produtividade, como em relação a eficiência energética. Nosso time
está de parabéns por mais esse desafio implantado”, afirma José Alexandre,
Diretor Industrial da Suzano Papel e Celulose.
O start up do projeto se deu
na última parada geral de manutenção da Unidade de Suzano e o primeiro lote
comercial foi produzido no final de maio.
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