Para os fabricantes de
adesivos industriais, por ser um nicho que carece de matérias-primas importadas
no setor químico, os principais desafios foram a oscilação do dólar, que exigiu
reajustes de preço no produto final, e a diminuição da demanda causada pelo
impacto da economia nas empresas consumidoras.
Neste sentido, a Adecol
precisou buscar soluções criativas para continuar crescendo. Os adesivos da Adecol,
feitos sob medida para setores como o gráfico, moveleiro, automotivo, entre
outros, também precisaram sofrer pequenos reajustes.
Entretanto, a empresa avisa
que conseguiu desenvolver uma estratégia para que seus produtos permanecessem
inalterados. “Acima de tudo, o fornecedor precisa entender seu cliente. Em uma
situação de aumentos inevitáveis de preços no mercado, nossa saída foi investir
em soluções para reduzir custos internos das empresas, oferecendo produtos que
façam mais, pagando praticamente o mesmo valor”, explica Alexandre Segundo,
diretor comercial da Adecol.
Embora seja um cenário
econômico adverso, para o diretor comercial da Adecol a crise não deve impedir
a empresa de alcançar um crescimento de 20% em 2015 – desde 2010 o faturamento anual
cresce na casa dos dois dígitos. “Este cenário pode ser visto como uma boa
oportunidade para a Adecol. Muitos fabricantes costumam olhar apenas para os
preços e esquecem de olhar seu parque fabril, alvo da nossa estratégia de
redução de custos. Não queremos oferecer ao cliente somente um adesivo, mas
queremos fornecer uma solução completa, entregando o melhor adesivo e
custo-benefício do mercado”, finaliza Segundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário