Apesar das dificuldades que
a indústria atravessa, decorrentes do baixo crescimento nos últimos anos,
desemprego e inflação crescentes e do presumível aumento de custos em função
dos ajustes fiscais anunciados pelo ministro da fazenda, Joaquim Levy, a alta
de 0,5% na taxa básica de juros (Selic), anunciada pelo Copom, não
surpreende a indústria gráfica.
"Entendemos que o momento é de acreditar e
que os ajustes realizados serão acompanhados do correspondente esforço
governamental para diminuir os gastos públicos e sanear o déficit fiscal.
Esperamos que venha daí a confiança necessária por parte do mercado para
retomar os investimentos produtivos que permitirão ao Brasil, país com imenso
potencial de recursos naturais, a retomada do crescimento sustentável em favor
da nossa competitividade”, afirma Levi Ceregato, presidente nacional da
Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf).
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