Uma
pesquisa sobre hábito de leitura dos chineses descobriu que eles ainda preferem
não pagar por e-books.
Desde
o início do ano, a Beijing Openbook Co. Ldta., uma companhia de serviço de
informação para indústria varejista de livros, pesquisou o hábito de leitura de
8.048 indivíduos na era multimídia.
Foi
a 10ª pesquisa da companhia, cujos resultados foram apresentados à Xinhua na
quarta-feira.
Entre
todos os participantes, 3.561 foram entrevistados nas livrarias e 4.487
participaram de pesquisa online.
A
pesquisa realizada pela companhia em 2010 descobriu que, para cada pessoa que
pagou por um e-book, havia outras três que não tinham pago. A proporção
continua sem mudanças.
Além
disso, entre os 3.561 participantes entrevistados nas livrarias neste ano, o
número de pessoas que nunca pagou por um e-book foi sete vezes maior do que os
que pagaram, uma proporção ainda mais alta do que o número registrado em 2010.
Entretanto,
livrarias online tornaram-se mais atrativas, pois 21,2% dos 3.561 participantes
nas livrarias tradicionais descreveram que as lojas online foram sua fonte
principal de compras de livros neste ano, enquanto o número era de apenas 10%
em 2010.
Nos
últimos anos, a concorrência entre livrarias tradicionais e online tornou-se
cada vez mais feroz, e as primeiras foram empurradas à margem do mercado.
Desde
2010, grandes varejistas online, como Jingdong e Suning, associaram-se à
Dangdang e Amazon na venda de livros online.
Segundo
pesquisa deste ano, o telefone celular ultrapassou o computador pessoal como o
principal aparelho na leitura de e-books, seguidos pelos PCs, tablets e
leitores portáteis.
*Fonte:
China Rádio Internacional - 17/07/13
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