Com
o crescimento e a popularização do mercado eletrônico, os consumidores que
antes preferiam as lojas físicas começam a se render as facilidades da
internet. No Brasil este cenário obteve um crescimento que acompanhou os
mercados internacionais e apontou uma direção ao comportamento do internauta
que compra pela rede.
O
estudo realizado pelo e-bit apontou que os brasileiros gastaram, apenas em
2013, cerca de 28 bilhões de reais em pedidos, isso representa cerca de 50
milhões de brasileiros comprando na internet. As estimativas apontam que este
número deve duplicar em aproximadamente quatro anos diante do fácil acesso as
informações e a internet.
De
acordo com dados divulgados este ano pelo IBOPE, entre os produtos mais
comprados pelos brasileiros nas lojas virtuais estão os livros, CDS e DVDS.
Esse cenário, porém, muda quando os hábitos dos consumidores são analisados de
acordo com seu sexo.
Os
homens e mulheres gastam valores próximos na internet, as mulheres, porém,
destinam seus gastos ao setor de vestuário, moda e beleza, e muitas vezes optam
por serviços diferenciados como produtos para animais e artigos para bebês.
Além
dos itens mais comuns como aparelhos eletrônicos, portáteis, vestuário e beleza
os brasileiros não direcionam seus gastos apenas nas lojas nacionais e de
acordo com um estudo encomendado pela PayPall, o Brasil é um dos países que
mais gasta em sites estrangeiros.
A
análise apontou que o país movimentou aproximadamente R$ 1,3 bilhões em sites
americanos só em 2013, o que representa uma parcela expressiva diante do gasto
total de US$23,2 bilhões mundiais.
De
carona nesta tendência estão os sites nacionais que também são procurados por
compradores estrangeiros. O comércio internacional de produtos no país
representou durante este ano R$ 1,5 bilhão movimentados, que devem receber
estímulo no futuro e triplicar até 2018.
Além
do fortalecimento no mercado de exportação online, entre os principais dados
divulgados durante 2013 estão a faixa etária dos consumidores que tem sua
maioria entre 25 e 34 anos e a renda média que vai de R$1000 a R$3000 para 46%
dos internautas adeptos as compras virtuais.
O estudo do IBOPE apontou ainda que quase metade dos usuários da internet usam as redes sociais para pedir informação sobre os e-commerces, que vão de conselhos de amigos até o contato direto com o perfil das lojas nas
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