Segundo pesquisa divulgada pelo Sebrae-SP, pequenas e médias empresas têm apresentado maior representatividade no cenário econômico. Elas obtiveram um crescimento superior a 8% no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2011. Diante destes dados animadores, as crises no cenário econômico do Brasil e do mundo não devem afetar o otimismo dos empresários
Hoje há uma forte tendência para a abertura e investimento nos Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios – os FIDC, por ser um instrumento atraente para investidores individuais e empresas. Estes fundos promovem a desintermediação financeira ao vincularem diretamente o tomador do crédito com o investidor, em uma estrutura simples e isenta de tributos intermediários.
A maioria das empresas aplica em poupança e CDB porque tem pouco risco. Já em fundo é diferente, pois é preciso acreditar no fundo, saber que ele é vantajoso, rentável e, acima de tudo, seguro. No caso de uma pequena empresa, que queira investir 25 mil reais, os bancos estão pagando, em média, 85% do CDI, o que equivale a um rendimento de 6,71% do valor inicial por ano. No FIDC, o mesmo valor renderia, aproximadamente, 8,05 % ao ano. Nesse contexto, Adriana Hernandes, gestora de crédito do fundo de investimentos da Lastro, diz que as pequenas e médias empresas devem avaliar, ao máximo, as oportunidades de crédito oferecidas pelos FIDC, inclusive a isenção de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
“A securitização é uma opção atraente para pequenas e médias empresas que desejam transformar seus recebíveis em moeda corrente, ou seja, o tomador de crédito vende os títulos gerados pela sua empresa para o fundo, possibilitando uma economia nas taxas de juros: Taxa de Abertura de Crédito, Taxa Administrativa de Borderô, IOF na face dos títulos (0,38%) e pro-rata (0,0041 ao dia). Estima-se que essa economia pode chegar de 8 a 9% da taxa de juros anuais cobradas no mercado pelas operações de descontos de títulos ou de adiantamento ao cliente”, salienta Adriana.
Além do tomador de crédito, explica a gestora, o FIDC permite também ter um investidor, perfil aconselhado para aqueles que têm disponibilidade de recursos, podendo aplicá-los de uma forma segura, com risco médio e com taxas acima da taxa SELIC. Adriana Hernandes ressalta ainda que o investimento mínimo para o fundo da Lastro é de R$ 25.000,00, sem incidência de taxa de administração, “sendo uma ótima opção para acelerar a carteira dos investidores”.
Com filiais em Araras, Campinas, Limeira, Piracicaba, Ribeirão Preto, São Caetano do Sul, Sorocaba e São Carlos, a Lastro está presente no interior de São Paulo desde 1991, com o objetivo de atender quem busca serviços e produtos diferenciados. A empresa atua nos mais diversos segmentos como: câmbio, crédito, investimentos, seguros, certificação digital e consórcio. Por isso, prima por manter os seus padrões de excelência, visando a máxima satisfação dos seus clientes. Para mais informações: www.lastro.com.br
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