Com relação à carta e à matéria “Bienal do Livro está morrendo, diz carta de editor”, publicada nesta quinta-feira, 17/8, na Folha Online, os organizadores da 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo prestam os seguintes esclarecimentos:
1) Os números do evento, taxativos, transparentes e inquestionáveis, desmentem a afirmação de que a Bienal está morrendo: tivemos este ano aumento de 37% no número de expositores, de 18% na área ocupada e 14% na extensão da programação cultural.
2) Como já informado em diversas oportunidades, o preço do estacionamento não é de responsabilidade da Bienal, mas sim uma questão relacionada à cidade de São Paulo, conforme amplas matérias da imprensa no primeiro semestre, mostrando que as empresas administradoras de estacionamentos cobram preços cada vez mais altos, em decorrência da oferta de vagas cada vez mais limitada.
3) Com relação à frequência de público, o gigantesco movimento médio verificado no final de semana, atestado e divulgado por numerosos veículos de comunicação, e os números finais do evento, a serem oportunamente divulgados, se constituem em evidência cabal de que a crítica é descabida.
Cordialmente,
Organização da 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo
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