Em pleno processo de insolvência no fim do ano passado – aqui no Brasil conhecido como concordata –, na Alemanha, a manroland, segundo as regras germânicas para questões de insolvência, tinha até 60 dias para definir seu futuro e dar segurança aos seus clientes espalhados ao redor do mundo.
Rapidamente, a fabricante rastreou dois fortes investidores: Langley Holdings PLC, uma investidora de capital 100% inglês que adquiriu a área de impressoras planas; e a L. Possehl & Co., grupo alemão que ficou com a divisão de rotativas. Adquirido em fevereiro deste ano, o setor de impressoras planas passa se chamar manroland sheetfed GmbH.
Entrevista continua no site da GRAPHPRINT:
http://www.graphprint.com.br/edicao/122/#/8-entrevista-nuno-costa/
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